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terça-feira, 3 de novembro de 2009

Futuro do Ibovespa


No atual ritmo de montanha-russa, o dia foi de repique de alta desde a abertura e o índice quase voltou a tocar na média móvel de 200 barras, que tem sido um resistência; o volume foi de 93 mil contratos e os indicadores até subiram de forma mais intensa, terminando acimna de suas médias móveis, pouco além do meio da escala. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (fim do dia)

O volume geral foi menor do que na semana passada, mas os saldos destas corretoras foram discretos, mesmo em proporção: os saldos compradores foram de +R$ 115 MM (Merrill Lynch +64) e os vendedores de -R$ 264 MM (Morgan Stanley -102, JPMorgan -79), deixando um saldo vendedor de -R$ 149 MM, pelo nono dia seguido.

Em outubro, o saldo final foi comprador em +R$ 942 MM, sendo destaques de compra Merrill Lynch +1.130, Credit Suisse +765 e Morgan Stanley +583 e sendo destaques de venda Hedging Griffo -567 e Deutsche Bank -486.

Abertura

Depois de um animado começo de semana ontem, os mercados mundiais voltam a cair nervosamente hoje: inicialmente, o pretexto teria sido um novo e repentino aumento nos juros básicos da Austrália, mas a Bolsa de Sidney caiu apenas 0,14%, enquanto Hong Kong e Tokio (Nikkei225 – 2,31%) acabaram com perdas mais intensas; agora, o motivo seria uma onda de notícias confusas sobre os bancos ingleses, derrubando o euro e as Bolsas europeias (Stoxx50 – 2,2% até agora), o que acabou influenciando os futuros americanos (S&P500 – 1%); o ouro subiu e o petróleo está mais ou menos estável, no momento. Por aqui, a Bovespa já havia encerrado outubro com uma forte baixa, numa semana do tipo montanha russa, com mais vendas das corretoras internacionais, que mesmo assim terminaram o mês com saldo credor de quase R$ 1 bilhão. Voltou a subir levemente o nível de aluguel de ações e permaneceu em 36 mil contratos a posição comprada por estrangeiros no futuro do índice. No pré-pregão, o Fut. Dezembro vai perdendo cerca de 1,3%, com bom volume de 8,4 mil contratos, sem maiores novidades, mais por conta da influência externa e da posição sobrecomprada do mercado.

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