Os mercados passaram rapidamente por alegadas “preocupações” com a China (senão cresce, é ruim, se cresce também é ruim...) e vão retomando as altas: não no Japão, onde o Nikkei225 perdeu 1,56% ainda no clima mais pessimista; na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 1,47% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está subindo 0,4%, até agora. O euro melhorou mais um pouco, sem maiores repercussões entre as comodities que, no entanto, mostram alguns repiques moderados. Por aqui, a Bovespa teve baixa de novo, com volume acima da média, e mais um grande saldo vendedor das corretoras internacionais (- R$ 379 MM). No aluguel de ações, os saldos em Vale desabaram (mais uma manobra?) e os de Petrobrás seguem diminuindo. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de - 10 mil para - 16 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -23 mil para -11 mil contratos. No pré pregão, o futuro Fevereiro opera em alta de 0,3%, com volume de 1,8 mil contratos.