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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice esteve em baixa do começo ao final, que foi bem abaixo do à vista e marcando novo mínimo. O volume foi de 95 mil cts e os indicadores cairam menos do que a cotação, iniciando divergência altista.

Corretoras internacionais (final do dia)

Apesar da sensação de muita venda, predominaram os saldos compradores, com +R$ 297 MM (Deutsche Bank +108) sobre os saldos vendedores de -R$ 98 MM (Merrill Lynch -56), restando um saldo comprador de +R$ 199 MM.

Abertura

Após quatro pregões de altas, os mercados operam em clima de realização de lucros, a pretexto de “novas dúvidas” sobre a situação europeia: no Japão, o Nikkei225 fechou com -0,01%, na Europa, o Stoxx50 das blue chips vai perdendo 1,7% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está com baixa de 1%, até agora. O dólar está subindo levemente em relação ao euro e as comodities estão em baixa, na maioria. Por aqui, a Bovespa fechou com pequena alta, ainda com volume bem abaixo da média e saldo equilibrado das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos diminuíram ligeiramente. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -60 para -63 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +207 para +197 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro opera em baixa de 1,8%.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Futuro do Ibovespa


Como ontem, um repique inicial durou pouco e o índice veio caindo até a hora final, quando houve nova melhoria. O volume foi de 93 mil cts e os indicadores só reagiram também no final. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos hoje foram moderados e equilibrados: os compradores somaram +R$ 234 MM (Morgan Stanley +167) e os vendedores chegaram a -R$ 232 MM (Merril Lynch -68), ficando um mínimo saldo comprador de +R$ 2 MM.

Abertura

Dúvidas sobre detalhes do socorro europeu aos países em dificuldades, criadas por declarações contraditórias de representantes, acionaram uma realização de lucros mais forte nas horas finais dos pregões de ontem. Comum sinal verde dado pelo Parlamento alemão, as coisas parecem estar se acalmando: no Japão, o Nikkei225 ganhou 0,99% em razão também de pequena desvalorização do yen entre as moedas. Na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 0,4% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai repicando cerca de 0,6%, até o moimento. Poucas alterações entre euro e dólar e nas comodities. Por aqui, a Bovespa fechou em baixa, com volume bem abaixo da média e um grande saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações, novamente os saldos diminuíram, exceto os de VALE3. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice permaneceu em -60 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +200 para +207 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro opera em alta de 0,9%.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Futuro do Ibovespa


Após rápida alta na abertura, o índice foi perdendo força, chegando a despencar na hora final, para terminar abaixo do à vista. O volume foi de 91 mil cts e os indicadores também cairam bastante. Mercado indefindo.

Corretoras internacionais (final do dia)

Apesar da queda da hora final e do baixo volume geral, predominaram os saldos compradores, que somaram +R$ 448 MM (Morgan Stanley +173), enquanto os saldos vendedores chegaram a -R$ 150 MM (JPMorgan -88), ficando um saldo comprador de +R$ 298 MM.

Abertura

A situação europeia segue na mesma, mas depois de dois dias de repique eufórico e inusitado, os mercados tratam hoje de consolidar esses ganhos: no Japão, o Nikkei225 ganhou escassos 0,07%, o Stoxx50 na Europa vai subindo 0,1% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai ganhando 0,4%, até o momento. O euro segue melhorando vs o dólar e a maioria das comodities está ganhando preço. Por aqui, a Bovespa fechou em alta modesta ontem, com volume abaixo da média e afinal um pequeno saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos diminuíram, exceto os de VALE3. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -63 para -60 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +203 para +200 mil contratos, e esta turma anda perdendo bastante. No pré pregão, o futuro Outubro opera em alta de 0,8%.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Futuro do Ibovespa


A abertura foi com gap de alta e o índice ficou mantendo as máximas até a hora final, quando afinal as realizações de lucro levaram à cobertura do gap inicial. O volume foi de 80 mil cts e os indicadores tanbém cederam apenas no final. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Depois de 6 pregões, um dia positivo: saldos crederes de +R$ 215 MM (Deutsche Bank +82) e saldos vendedores de -R$ 137 MM (JPMorgan -63), restando um saldo comprador de +R$ 78 MM.

Abertura

Ainda sem qualquer fato novo conclusivo, o repique dos mercados continua, comandado pela Europa, onde o Stoxx50 vai ganhando mais 4%, como se crise tivesse acabado. Antes, no Japão, o Nikkei225 já tinha subido 2,82% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está com + 1,6%, até agora. O dólar cedeu terreno e as comodities estão em alta, em sua maioria. Por aqui, a Bovespa fechou em alta ontem, com volume bem abaixo da média e outro saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos aumentaram ligeiramente. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice ficou em -63 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +192 para +203 mil contratos, ainda que o mercado à vista esteja mais fraco para o dólar. No pré pregão, o futuro Outubro opera em alta de 1,9%.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O gap de alta da abertura foi rapidamente coberto, mas a partir do início da tarde, o índice voltou a subir e dai até o final. O volume foi de 81 mil cts e os indicadores seguem altistas.

Corretoras internacionais (final do dia)

O volume geral esteve abaixo da média, mas o grupo esteve ativo: saldos vendedores de -R$ 279 MM (Morgan Stanley -94) e saldos compradores de +R$ 177 MM (Goldman Sachs +83), ficando um saldo vendedor de -R$ 102 MM.

Abertura

Os medos e as preocupações da semana passada desapareceram, sem que nada de novo tivesse acontecido, ilustrando mais uma vez as manipulações que assolam os mercados atualmente (e mantendo as surpresas das segundas-feiras...): no Japão, voltando de mais um feriado, o Nikkei225 ainda refletiu o mal estar anterior e caiu 2,17%, mas na Europa, o Stoxx59 está repicando com f0orça (+3,5%), enquanto nos estados Unidos, o futuro do S&P500 estica seu repique, já iniciado na sexta-feira, com + 1,4% até agora. Moedas e comodities estão mais ou menos como no dia anterior, sendo que os metais preciosos não conseguem recuperação das enormes perdas recentes. Por aqui, a Bovespa fechou estável a semana, que teve perdas sensíveis, com volume pouco abaixo da média e mais um grande saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos aumentaram ligeiramente. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -56 para -63 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +94 para +192 mil contratos, um novo topo e nesta área poderão aparecer problemas, como em 2008... No pré pregão, o futuro Outubro opera em alta de 0,9%.

sábado, 24 de setembro de 2011

Indicadores gerais do mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 551 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"A BATALHA DOS JUROS", sobre os acontecimentos da semana;
"A MONTANHA RUSSA" , na seção de análise técnica.

Está de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker).

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Brookfield on, Embraer on e Gafisa on)

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Futuro do Ibovespa


Como previsto, o índice abriu repicando moderadamente e seguiu assim até o início da tarde, voltando a ceder nas horas finais, mas respeitando os mínimos de ontem (mínimos também de agosto, possível suporte). O volume foi de 106 mil cts e os indicadores seguem sinalizando repique.

Corretoras internacionais (final do dia)

Um novo dia de pesadas vendas do grupo: houve apenas dois pequenos saldos compradores num total de apenas +R$ 32 MM, enquanto os saldos vendedores chegavam a -R$ 408 MM (Goldman Sachs +117), ficando um grande saldo vendedor de -R$ 376 MM.

Abertura

Ainda sob o peso de manobras baixistas, os mercados tentam alguma recuperação hoje, até agora sem sucesso: no Japão, mais um feriado, mas na Ásia predominaram as baixas. O Stoxx50 europeu até abriu mais forte, mas agora está caindo 2,1%, enquanto que o futuro do S&P500 está perdendo 1,5%, até o momento. Os juros seguem caindo no open market, o euro recua frente ao dólar (e este frente ao yen) e a maioria das comodities opera em baixa. Há várias reuniões de autoridades no fim de semana, inclusive o G20, visando acalmar os mercados com algumas decisões novas. Por aqui, a Bovespa fechou com forte baixa, com volume bem acima da média e grande saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, todos os saldos tiveram redução sensível. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -47 para -56 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +129 para +94 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro opera em baixa de 1,6%, mas a situação pode evoluir ainda na sessão em curso.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Futuro do Ibovespa


Depois da abertura com grande gap para baixo, o índice cedeu ainda mais, até a região dos fundos de agosto, fechando um pouco acima das mínimas do dia. O volume foi enorme, 145 mil cts, e os indicadores cairam menos do que as cotações, iniciando uma divergência sinalizadora de repique, normal em dias como os de hoje.

Corretoras internacionais (final do dia)

Num dia de pânico, os saldos vendedores montaram a -R$ 670 MM (JPMorgan -233, Morgan Stanley -231) e os saldos compradores somaram apenas +R$ 161 MM (Crwedit Suisse +113), ficando um grande saldo vendedor de -R$ 509 MM.

Abertura

A esperada decisão do FED de injetar recursos na economia americana, via operações com títulos, veio acompanhada de comentários sobre os riscos da atual conjuntura, para justificar a atitude das autoridades. Isso está sendo pretexto de gigantescas manobras baixistas em todos os mercados, provocando pânico geral, um pânico ilógico como sempre, já que até então o que se temia era que o FED não estimulasse a economia, por conta do déficit fiscal... No curtíssimo prazo, o desalento provocado é enorme:no Japão, o Nikkei225 perdeu 2,07%, na Europa, o Stoxx50 vai recuando incríveis 4,3% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está em baixa de 2%, até o momento. Os juros estão caindo forte no open market, as comodities estão caindo, apenas o dólar, ironicamente, está em alta... Por aqui, a Bovespa fechou com baixa moderada, precipitada no final do pregão, que teve volume acima da média e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, subiram os saldos de VALE5 e PETR4. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -50 para -47 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +97 para +129 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro opera em baixa de 2,8%.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice, que havia fechado em cima da média móvel de 200 barras, repicou até o final do dia, mas desabou na últimsa hora e meia, voltando a cruzar aquela média. O volume subiu para 116 mil cts e os indicadores tiveram desempenho semelhante, voltando a fechar abaixo de suas médias móveis. Mercado segue indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Quase todo o grupo esteve na venda, com saldos de -R$ 264 MM (Pactual -75), enquanto os poucos saldos compradores somavam apenas +R$ 76 MM, restando um saldo vendedor de -R$ 188 MM.

Abertura

Na Europa, na ausência de decisões, a Bolsa segue em ritmo de montanha russa ontem, um repique razoável da forte baixa da segunda-feira, e hoje, uma abertura em alta e novo declínio agora (Stoxx50 -1,2%). No Japão, com tufão e tudo, alta de 0,23% para o Nikkei225, enquanto que nos Estados Unidos, em dia de resolução do FED, os futuros operam perto da estabilidade. O dólar voltou a subir vs o euro e isso proporciona pequenas variações positivas na maioria das comodities. Por aqui, a Bovespa fechou com nova queda, atribuída a um aumento nas apurações intermediárias de inflação, com volume pouco acima da média e modesto saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos de Vale seguem subindo. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -51 para -50 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +88 para +97 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro opera em estabilidade.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Futuro do Ibovespa


Após um início indeciso, o índice começou a repicar, mas perdeu sustentação nas duas horas finais, recuando bastante. O volume foi de 86 mil cts e os indicadores ficaram fracos também, abaixo de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

O dia teve saldos moderados: os compradores somaram +R$ 167 MM (Morgan Stanley +138) e os vendedores chegaram a -R$ 246 MM (JPMorgan -77) ficando um saldo vendedopr de -R$ 79 MM.

Abertura

Sem qualquer fato novo relevante, os mercados estão passando das “preocupações” para “as esperanças” em relação ao cenário europeu (aliás, a nota da Itália foi rebaixada, mas nem sempre dão bola para isso...). Isso demonstra como as cotações estão sendo manipuladas grosseiramente, no vácuo da indecisão dos Governos em relação ao rumo a ser tomado. No Japão, voltando de mais um feriado, o Nikkei225 perdeu 1,61%, refletindo o cenário de ontem. Na Europa, centro das atrações, o Stoxx50 está repicando cerca de 1,5% até agora, enquanto o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, repica 0,8% (mas também já havia se recuperado parcialmente ontem mesmo). O dólar está devolvendo os ganhos de ontem e as comodities fazem o mesmo, de modo geral. Por aqui, a Bovespa fechou quase zerada da baixa inicial, com volume enorme em virtude do exercício de mais de R$ 4 BB de opções, especialmente de VALE5 (e pela Credit Suisse...), gerando enorme saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos subiram ligeiramente. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -56 para -51 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +46 para +88 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro opera em alta de 0,2%.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O gap de baixa inicial, "importado" dos mercados externos, acabou sendo coberto no meio da tarde, fechando o mercado com leve baixa. O volume foi de 77 mil cts e os indicadores terminaram acima de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

No vencimento das opções de setembro, a Credit Suisse exerceu maciçamente opções de VALE5 e fez o saldo do dia do grupo ser comprador por +R$ 688 MM, sendo saldos compradores de +R$ 1.015 MM (Credit Suisse +691) e saldops vendedores de -R$ 327 MM (BES -83).

Abertura

Mais uma segunda-feira que amanhece com repentinas “graves preocupações” sobre os bancos europeus...Tão repetitiva é a manobra que fica bem nítido quão artificial ela é, mas as autoridades que deveriam cuidar disso parecem ocupadas com alguma outra coisa ou são mesmo é coniventes. A euforia com o acordo dos bancos centrais sumiu e deu lugar a um medo não se sabe do que. No Japão, mais um feriado, mas houve quedas em toda a Ásia. Na Europa, centro das atenções, o S&P500 vai recuando 2,4% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está perdendo 1,5%, até o momento. O dólar recuperou alguma coisa entre as moedas estão e aciona ajustes negativos na maioria das comodities.. Por aqui, a Bovespa terminou a semana com boa alta e volume ainda abaixo da média, mas com muita recompra e grande saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos voltaram a recuar, salvo o de VALE5. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -60 para -56 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +39 para +46 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro opera em baixa de 1,9%. Hoje, vencem as opções de setembro, devendo ser exercidas cerca de 25 MM de PETR4 (20% do total) e 45 MM de VALE5 (quase 50% do total).

sábado, 17 de setembro de 2011

Indicadores gerais do mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 550 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"O QUE VEM POR AI...", sobre os acontecimentos da semana;
"AVANÇO E DECLÍNIO" , na seção de análise técnica.

Está de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker).

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (B2W Varejo on, Embraer on e PDG Realty on)

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Futuro do Ibovespa


Inicialmente, o mercado esteve indeciso, mas logo engrenou uma alta que foi até o final. O volume chegou a 81 mil cts e os indicadores seguem firmes, sugerindo mais alta.

Corretoras internacionais (final do dia)

Apesar do fraco volume geral, o grupo esteve forte na recompra, com saldos compradores somando +R$ 376 MM (Morgan Stanley +163, Goldman Sachs +100), enquanto os saldos vendedores chegaram apenas -R$ 119 MM, restando um grande saldo comprador de +R$ 257 MM.

Abertura

Com a declaração conjunta das autoridades monetárias internacionais, unidas para amenizar a crise financeira, os mercados firmaram ontem e tentam consolidar os ganhos hoje. No Japão, o Nikkei225 ganhou 2,25% com grande volume. Na Europa, o Stoxx50 das blue chips vai para mais um dia de alta, subindo até agora 0,8% e nos Estados Unidos, o setor de tecnologia puxa alguma acomodação e o futuro do S&P500 está perdendo 0,5%, até o momento. As moedas estão como ontem e as comodities dividem ajustes positivos e negativos. Por aqui, a Bovespa terminou com alta modesta, com volume abaixo da média e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos voltaram a subir, ligeiramente. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -52 para -60 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +37 para +39 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro opera em baixa de 0,2%.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu em boa alta e depois cedeu um pouco, com volume de 95 mil cts. Os indicadores acabaram abaixo de suas médias. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos estiveram equilibrados: os compradores somaram +R$ 188 MM (Morgan Stanley +86) e os vendedores chegaram a -R$ 215 MM (Credit Suisse -77), ficando um saldo vendedor pequeno de -R$ 27 MM.

Abertura

A Europa continua animada com a perspectiva de algum alívio na crise financeira: o Stoxx50 vai subindo 2,6% já depois de forte alta ontem. No Japão, o Nikkei225 ganhou 1,76% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500, que também esteve em alta ontem, ganha apenas 0,2%, até o momento, após alguns dados econômicos menos favoráveis. O dólar está um pouco mais fraco entre as moedas e isso aciona ajustes positivos na maioria das comodities. Por aqui, a Bovespa terminou em bom repique, com volume acima da média e novo saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos seguem recuando, novamente exceto os de VALE5. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -59 para -52 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +54 para +37 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro opera em alta de 0,3%.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu em alta, cedeu um pouco, para depois subir até o final, voltando a ficar acima da média móvel de 200 barras. O volume subiu para 108 mil cts e os indicadores estiveram firmes, cedendo ligeiramente no fechamento. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

O grupo continuou na venda, com saldos vendedores de -R$ 283 MM (Credit Suisse -119) e com saldos compradores de +R$ 120 MM (Pactual +64) restando um saldo vendedor de -R$ 163 MM.

Abertura

O pânico inicial da semana continua sendo revertido, ainda que nada relevante tenha acontecido (como também, nada justificava o tal pânico...): no Japão, por questões locais, o Nikkei225 ainda caiu 1,14%, mas na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 2,2% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está subindo 1% , até o momento. O euro recuperou-se mais um e ajuda a maioria das comodities a apresentar novos ajustes positivos. Por aqui, a Bovespa terminou em baixa, com volume abaixo da média e grande saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos recuaram, novamente exceto os de VALE5, que está num máximo (de abril para cá). A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -60 para -59 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +38 para +54 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro opera em alta de 0,5%.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu esticando a alta de ontem, mas logo passou a se acomodar; no meio da tarde, houve uma nova tentativa de repique, abortada com nova queda na hora final. O volume foi de 86 mil cts e os indicadores ainda conseguiram terminar acima de suas médias móveis. Mercado indefindo.

Corretoras internacionais (final de dia)

Novamente predominaram os saldos vendedores, que chegaram a -R$ 380 MM (Morgan Stanley -203), enquanto que os saldos compradores somavam +R$ 168 MM (Goldman Sachs +98), ficando um saldo vendedor de -R$ 212 MM.

Abertura

Na falta de uma boa regulação para os mercados, a especulação de curtíssimo prazo continua mantendo as cotações em ritmo de montanha-russa: isso aconteceu ontem, quando as aberturas mostravam fortíssimas quedas e no final a maior parte das baixas foi revertida. Não há motivo real, apenas conversas fiadas: a Grécia vai quebrar ou a China vai resgatar os europeus etc.etc. Hoje, o Nikkei225 do Japão subiu 0,95%, na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 0,2% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está cedendo 0,6% , até o momento. O euro recuperou-se ligeiramente e ajuda a maioria das comodities a apresentar ajustes positivos. Por aqui, a Bovespa acabou zerando as fortes baixas iniciais, com volume abaixo da média e saldo vendedor das corretoras internacionais, que chegou a ser enorme e foi reduzido no final (mas o grupo foi pego de surpresa...). No aluguel de ações, os saldos recuaram, exceto os de VALE5. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -59 para -60 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +32 para +38 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro opera em baixa de 0,2%.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu com forte gap para baixo e quase conseguiu cobri-lo, em seguida; voltando a cair, passou perto da mínima, até o enorme repique final, que praticamente zerou as perdas. O volume foi de 96 mil cts e os indicadores fizeram a mesma oscilação, terminando muito firmes. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final de dia)

O grupo foi pego de surpresa hoje, esteve pesadamente na venda e recomprou no final, mas o saldo ainda foi vendedor por -R$ 176 MM, os saldos vendedores chegando a -R$ 227 MM (Goldman Sachs -107) e os saldos compradores somaram apenas +R$ 51 MM.

Abertura

Os mercados, em todo o mundo, operam em pânico de vendas, provocado por fortes especulações com a velha história dos temores com a dívida da Grécia etc., mesmo depois do caminho ficar desimpedido de burocracias para a ajuda europeia (semana passada...). No Japão, o Nikkei225 caiu 2,28%, na Europa, o Stoxx50 vai perdendo incríveis 4,5% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está cedendo 2% , até o momento. O euro vai desabando entre as moedas e com isso, a maioria das comodities apresenta ajustes negativos, inclusive os metais preciosos. Por aqui, a Bovespa já acompanhou essa baixa na sexta-feira, com volume abaixo da média e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos ficaram mais ou menos na mesma. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -56 para -59 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de + 9 a 32 mil contratos, um salto relevante. No pré pregão, o futuro Outubro opera em baixa de 3%.

sábado, 10 de setembro de 2011

Indicadores gerais do mercado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 549 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"O FIM DA FARSA DOS JUROS", sobre os acontecimentos da semana;
"A ONDA IV" , na seção de análise técnica.

Está de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker).

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Ecodiesel on, Usiminas on e Braskem pna)

Ibovespa semanal dolarizado

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice teve um dia de baixa intensa, do começo ao fim, terminando por tocar na média móvel de 200 barras. O volume foi de 97 mil contratos e os indicadores estiveram fracos também, começando a ficar afastados de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final de dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 127 MM(Morgan Stanley +101) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 252 MM (Merrill Lynch -72), deixando um saldo vendedor de -R$ 125 MM.

Abertura

Os pronunciamentos do pres.Obama e do Sr Bernanke, ontem, de alguma forma não agradaram muito aos mercado, que estão mais fracos: no Japão, o Nikkei225 caiu 0,61%, na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 1% e nos Estados *Unidos, o futuro do S&P500 está recuando 0,2%, até o momento, após um dia relativamente nervoso. O dólar ficou mais firme entre as moedas, provocando ajustes negativos na maioria das comodities. Por aqui, a Bovespa teve um dia de alta, apesar da fraqueza externa, com volume mediano e saldo comprador das corretoras internacionais, comandadas pela Morgan Stanley. No aluguel de ações, baixaram ligeiramente os saldos de Petrobras e subiram os de Vale, nos dois casos em níveis ainda bastante altos em relação a meados de maio. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -63 para -56 mil contratos. A posição dos não residentes no futuro de dólar permaneceu comprada em 9 mil contratos. No pré pregão, o futuro Agosto opera em baixa de 1%.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu com gap de alta, mesmo com a fraqueza exterior, esticou um pouco e depois acomodou-se levemente, sem cobrir o gap inicial; o volume foi alto (104 mil contratos) e ação se mantem acima da media móvel de 200 barras. Os indicadores esticaram um pouco e, mesmo admitindo algumm ajuste no curtíssimo, a configuração é altista.

Corretoras internacionais (final de dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 350 MM (Morgan Stanley +201, especialmente Vale e Petro)e os saldos vendedores chegaram a -R$ 149 MM (Credit Suisse -78), restando um saldo comprador de +R$ 201 MM. Neste começo de mês, o saldo comprador do grupo vai passando já de R$ 1 bilhão, basicamente com as fortes compras no primeiro dia, lideradas largamente tambem pela Morgan Stanley.

Abertura

Apesar de protestos em alguns países, ficou bem facilitada a conclusão do Plano europeu de ajuda mútua, com a superação de obstáculos legais na França e na Alemanha; além disso, vários programas de estímulos (misturados com austeridade...) estão sendo divulgados, inclusive um ambicioso projeto que o pres. Obama deverá anunciar ainda hoje. Com isso, os mercados reagiram bastante ontem e seguem relativamente firmes hoje: no Japão, o Nikkei225 ganhou 0,34%, na Europa, o Stoxx50 das blue chips está subindo 1,3% (mas já esteve bem melhor...) e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está cedendo 0,2%, depois de um forte repique. Os juros no open market reagiram levemente de um mínimo histórico, o dólar anda mais forte entre as moedas e as comodities, que tiveram um fraco mês em agosto, andam relativamente estáveis: o ouro cedeu do topo acima de US$ 1.900 e o petróleo tenta recuperar os US$ 90. Por aqui, a Bovespa recuperou-se nas últimas duas semanas, justamente quando novas catástrofes eram prenunciadas pelos urubus de carteirinha; o Governo e o Copom subitamente passaram ao rumo certo de reduzir os juros básicos, o que desperta grande oposição dos setores financeiros e seus puxa-sacos, únicos beneficiários dessa falsa política monetária austera que nos era impingida. Na terça-feira, o repique forte teve por catalisador um boato de que sairia um upgrade em nossa classificação, o que não ocorreu; o volume foi médio. No aluguel de ações, os saldos andam um pouco menores, mas ainda são expressivos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice diminuiu para -63 mil contratos. A posição dos não residentes no futuro de dólar passou a ser comprada em 9 mil contratos, depois de meses na venda.... No pré pregão, o futuro Agosto opera em forte alta de 1,3%.

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