Futuro do Ibovespa

O índice acompanhou os mercados externos (como sempre, exagerando...) e despencou pouco tempo depois da abertura; seguiu-se uma tentativa de formação de um patamar, mas nas horas finais houve nova queda, batendo outra vez na faixa de suporte. O volume foi de 52 mil cts e os indicadores cairam para valores baixos, sendo que o DCCI até sinalizou um repique. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 192 MM (Merrill Lynch +135) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 259 MM (Morgan Stanley -127), ficando u8m saldo vendedor de -R$ 67 MM.

Abertura

Os mercados continuam terminando o ano em relativa calma e baixo movimento: no Japão, o Nikkei225 baixou 0,20% e na Bolsa de Shangai, afinal houve um pequeno repique.... Na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 0,4%, enquanto que o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, vai ganhando 0,2%, até agora.
Por aqui, a Bovespa voltou a ter baixíssimo volume, fechando com pequena alta e mais um pequeno saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos de Petrobrás subiram, e os de Vale recuaram. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice ficou em -28 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de + 24 para + 18 mil contratos. No pré pregão, o futuro Fevereiro opera com alta de 0,1%.