Corretoras internacionais, final do dia

Ainda com a persistência de alguns vendedores, o dia hoje foi mais equilibrado: saldos compradores = +R$ 171 MM (Betutsche Bank + 67, Morgan Stanley + 44) e saldos vendedores = -R$ 198 MM (Credit Suisse - 94, Citi - 62), ficando um saldo vendedor de - R$ 27 MM.

Fechamento (futuro)

Numn dia nervoso e de grande movimentação (100 mil contratos), o índice ensaiou um repique, mesmo com os mercados externos ainda fracos. A MM de 21 barras serviu de resistência, quando tocada no meio da tarde. Os indicadores estiveram firmes, sugerindo que o impulso possa se prolongar amanhã.

Abertura

Os mercados tiveram ontem um dia de pânico, em boa parte atribuído ao imenso novo prejuízo da maior seguradora do mundo, a AIG (já sob o controle do governo americano e cujas ações subiram muito durante quase todo o pregão...!) e a prejuízos também do grande banco internacional HSBC. Pareceu muito pânico para essas notícias e hoje, as coisas estão mais calmas: no Japão, o Nikkei225 ainda perdeu 0,69%, na Europa, o Stoxx50 das blue chips vai perdendo cerca de 0,2% (mais por conta de ações inglesas, onde a recuperação está lenta) e os futuros americanos apresentam repiques em torno de 0,8%, até agora. Não há grandes alterações entre as moedas e as comodities, valendo notar que a forte queda de ontem do petróleo (WTI) está relacionada com problemas de um grande Fundo, que estaria tendo que liquidar posições. Por aqui, a Bovespa teve enorme queda, mas em outras épocas, sua queda teria sido muito maior ainda, em proporção às quedas externas. No nosso estreito mercado, bastou a pesada derrubada de uma única corretora internacional para desequilibrar o mercado de modo geral. O aluguel de ações ainda aumentou um pouco, enquanto que as posições vendidas no futuro do índice por investidores não residentes aumentaram bastante. No pré-pregão, com bom volume de quase 5 mil contratos, o Fut. Abril está subindo 1,2%.