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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu com pequeno gap de alta e logo engrenou forte impulso (a patrtir da faixa de suporte) até o início da tarde, acomodando-se daí patra o final, que foi aimda com ganho expressivo, alcançando a média móvel de 200 barras. O volume pulou para 118 mil cts e os indicadores também saltaram inicialmente e recuaram depois. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Um dia de compras com saldos somando +R$ 310 MM (Credit Suisse +102), enquanto que os saldos vendedores não passaram de -R$ 87 MM (Hedging Griffo -46), deixando um saldo comprador expressivo de +R$ 223 MM.

Abertura

Assustados inicialmente por especulações em torno do rebaixamento da nota de grandes bancos internacionais, os mercados reagiram depois que a China reduziu as exigências de reservas para seus bancos, para incrementar o crédito. No Japão, o Nikkei225 perdeu 0,51%, tendo fechado mais cedo. Na Europa, o Stoxx50 vai subindo 1% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está ganhando 0,7%, até agora, depois de operarem em baixa nos dois casos. As moedas seguem no mesmo patamar e a maioria das comodities continua com ganhos moderados. Por aqui, a Bovespa fechou em baixa, com volume abaixo da média e saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos subiram ligeiramente. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -58 para -60 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -27 para -33 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em alta de 0,3%.

VALE

Sobre a notícia sobre processo fiscal da Vale, trata-se do mesmo processo sobre o qual ainda em março deste ano, foi distribuida a seguinte nota:
"Vale sobre processos judiciais


Rio de Janeiro, 29 de março de 2011 – A Vale S.A (Vale) comunica que o mandado de segurança no qual é discutida tributação dos lucros de empresas coligadas e controladas no exterior - informado anteriormente em seu Formulário de Referência e Relatório Anual Form 20-F de 2009 arquivados em 2010 – foi julgado hoje pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2).

Embora o posicionamento do TRF2 tenha sido desfavorável à tese defendida pela Vale, o julgamento do leading case no Supremo Tribunal Federal – STF (Ação Direta de Inconstitucionalidade ajuizada pela Confederação Nacional da Industria) permanece empatado e, recentemente, o Superior Tribunal de Justiça – STJ iniciou julgamento sobre o assunto com os primeiros votos favoráveis aos contribuintes.


A Vale apresentará os necessários recursos, com pedido de efeito suspensivo, para os tribunais superiores. Os valores objeto de autuação permanecem com exigibilidade suspensa."

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice teve um dia de baixa, recuando gradativamente até o final, quando cobriu o gap da abertura de ontem, na base da faixa de suporte. O volume chegou a 84 mil cts e os indicadores estiveram fracos por todo o pregão, abaixo de suas médias móveis.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos foram regulares: os compradores somaram +R$ 226 MM (JPMorgan +53) e os vendedores chegaram a -R$ 117 MM (Deutsche Bank -53), restando um saldo comprador de +R$ 109 MM.

Abertura

Após um repique de otimismo ontem, os mercados estão tentando consolidar os ganhos, em meio a inúmeros boatos, inclusive vários negativos sobre a economia internacional: no Japão, o Nikkei225 ganhou 2,30%, na Europa, o Stoxx50 vai subindo 0,5% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está ganhando 0,6%, até agora. As moedas operam mais ou menos no níveis de ontem e a maioria das comodities continua em alta. Por aqui, a Bovespa fechou em repique expressivo, com volume abaixo da média e grande saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos recuaram de novo. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -61 para -58 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -14 para -27 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em alta de 0,2%.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu com expressivo gap de alta, mantendo os ganhos até o final e repicando a partir da faixa de suporte. O volume foi de 64 mil cts e os indicadores subiram também, mas cederam um pouco no final. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Apesar da alta, o grupo esteve na venda, com saldos somando -R$ 234 MM (Credit Suisse -94), enquanto que os saldos compradores não passaram de +R$ 52 MM, ficando um saldo vendedor de -R$ 182 MM.

Abertura

Para manter a tradição de surpresas na segunda-feira, os mercados desta vez estão em forte alta, depois de um fechamento melancólico da sexta-feira, por conta de alegados progressos nos entendimentos dos líderes europeus na solução da crise. No Japão, o Nikkei225 ganhou 1,56%, na Europa, o Stoxx50 dispara alta de 3,7% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está subindo 2,8%, até agora. O dólar cedeu um pouco entre as moedas, mas a maioria das comodities também opera em alta. Por aqui, a Bovespa fechou em baixa moderada, mais pronunciada em Vale e Petrobrás, com volume bem abaixo da média e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos recuaram. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -60 para -61 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de em -4 para -14 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em alta de 2,1%.

sábado, 26 de novembro de 2011

Indicadores Gerais do Mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 560 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"Brasil, potência", sobre os acontecimentos da semana;
"Grandes Bancos" , na seção de análise técnica.

Está de volta o "Curso Avançado", em NOVO formato (para quem opera em homebroker).

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Telemar N L pna, Marfrig on e Usiminas on)

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Futuro do Ibovespa


De novo, com pequeno volume (54 mil cts), o índice abriu em alta e depois cedeu, terminando no negativo, logo abaixo da faixa de suporte. Os indicadores ainda estão mais fortes que a cotação, de forma menos clara de divergência altista.

Corretoras internacionais (final do dia)

Fraco movimento geral e saldos bem pequenos: os compradores somaram +R$ 69 MM (Goldman Sachs +36) e os vendedores chegaram a -R$ 115 MM (Pactual -65), restando um saldo vendedor de -R$ 46 MM.

Manutenção técnica

Hoje, até de tarde.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O dia foi de pouco movimento (43 mil cts), abrindo com pequena alta, cedendo depois (abaixo da faixa de suporte), mas voltando a subir nas horas finais. Os indicadores fecharam firmes.

Corretoras internacionais (final do dia)

Fraco movimento geral e pequenos saldos: os compradores somaram +R$ 100 MM (Deutsche Bank +78) e os vendedorees chegaram a -R$ 87 MM (Credit Suisse -26), deixando um saldo comprador de +R$ 13 MM.

Abertura

Com o feriado americano, todos os mercados estão funcionando com baixa liquidez e isso nem deve mudar muito amanhã; a Europa, centro das fofocas, vai operando em alta até agora (Stoxx50 + 1,4%), sem nenhum novidade relevante. No Japão, voltando de feriado, o Nikkei225 perdeu 1,80% compensando o que aconteceu em outras Bolsas na véspera, mas na Ásia em geral, ocorreram pequenas altas. O dólar segue firme entre as moedas, mas os futuros de comodities estão com poucos negócios. Por aqui, a Bovespa fechou com a quinta baixa consecutiva, com volume abaixo da média e mínimo saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos subiram. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -62 para -56 mil contratos. A posição dos não residentes no futuro de dólar passou de vendida em -1 para compra em +1 mil contratos, com o mercado nervoso e indeciso. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em alta de 0,7%.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu já com gap para baixo e foi cedendo cada vez mais, progressivamemnte, chegando ao mínimo da faixa de supórte e até alguma coisa mais (na barra final). O volume foi de 81 mil cts e os indicadores cairam bem menos, iniciando uma divergência altista.

Corretoras internacionais (final do dia)

Um dia de saldos equilibrados: os compradores somaram +R$ 169 MM (Morgan Stanley +71) e os vendedores chegaram a -R$ 160 MM (Pactual -85), ficando um mínimo saldo comprador de +R$ 9 MM.

Abertura

Após um dia um pouco mais calmo, os mercados voltam a buscar pretextos para nervosismos: na Ásia, foi uma ligeira e natural acomodação da demanda chinesa, sugerida por um indicador, que provocou baixas (Japão em feriado...); na Europa, são as mesmas dúvidas de sempre, os índices por lá começaram fracos e estão melhorando agora (St006Fx50 + 0,1%) e nos Estados Unidos, é a questão política quanto a medidas econômicas (futuro do S&P500 – 0,6%, até o momento). O dólar ganha entre as moedas, mas as comodities estão mais fracas, de modo geral. Por aqui, a Bovespa fechou com nova baixa moderada, com volume abaixo da média e grande saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, de novo os saldos de Petrobrás diminuíram levemente e os saldos de Vale subiram um pouco. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice ficou ainda em -62 mil contratos. A posição dos não residentes no futuro de dólar passou de comprada em +2 para vendida em -1 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em baixa de 1,1%, de forma aparentemente exagerada.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Futuro do Ibovespa


Sempre na faixa de suporte, o índice abriu querendo melhorar, cedeu até o meio da tarde, tentou novo repique e voltou a ceder no final. O volume foi de 81 mil cts e os indicadores alternaram movimentos, ficando basicamente de lado. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Um dia mais de vendas, cujos saldos chegaram a -R$ 307 MM (Pactual-83), enquanto os poucos saldo compradores não passaram de +R$ 48 MM, ficando um saldo vendedor de -R$ 259 MM.

Abertura

Como tem sido habitual, as quedas de ontem começam a ser recuperadas hoje, cautelosamente, sem nenhum fato novo conhecido, apenas na mecânica atual dos mercados: no Japão, o Nikkei225 ainda caiu 0,40%, mas na Europa, o Stoxx50 das blue chips vai ganhando 0,7% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está subindo 0,5%, até agora. O euro melhorou e com ele boa parte das comodities. Por aqui, a Bovespa fechou com baixa moderada, com volume muito acima da média (por conta dos exercícios, que acabaram sendo maiores do que estimava, R$ 4,8 BB vs R$ 3,3 BB de outubro) e grande saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações, de novo os saldos de Petrobrás despencaram e os saldos de Vale subiram um pouco. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice estacionou em -62 mil contratos. A posição dos não residentes no futuro de dólar passou de vendida em -11 para comprada em +2 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em alta de 0,2%.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu com grande gap para baixo e ainda caiu mais, até o início da tarde, forçando a faixa de suporte; depois, repicou com alguma intensidade, sem chegar a cobrir o gap. O volume foi apenas regular (61 mil cts) e os indicadores repicaram também da queda inicial, quando atingiram valores baixos nas suas escalas, passando para cima das médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

O dia foi de saldos expressivos, em virtude dos exercícios de opções:os saldos compradores somaram +R$ 1.074 MM (Credit Suisse +623) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 630 MM (Goldman Sachs -453), restando um grande saldo comprador de +R$ 444 MM.

Abertura

Sou obrigado a dizer que temos mais uma segunda-feira “pessimista”, com as eternas “preocupações” com as dívidas europeias sendo agora acompanhadas com notícias de um possível fracasso da Comissão Especial do Congresso americano, que tem até quarta-feira para apresentar proposta consensual para um plano de redução da dívida pública. No Japão, o Nikkei225 perdeu 0,32%, na Europa, o Stoxx50 está desabando 2,6% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está caindo 1,7%, até agora. O euro volta a enfraquecer e o mesmo ocorre com a maioria das comodities. Por aqui, a Bovespa fechou com pequena baixa na sexta-feira, com volume abaixo da média e grande saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos de Petrobrás despencaram entre 40% e 50%, provando que esses saldos são claramente manipulados para influenciar a opinião dos investidores, enquanto os saldos de Vale subiram um pouco. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -59 para -62 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -10 para -11 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em baixa de 1,7%. O vencimento das opções de ações deverá ter hoje um volume menor de exercícios.

sábado, 19 de novembro de 2011

Indicadores Gerais do Mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 559 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"Analistas, Petrobrás, OGX etc.", sobre os acontecimentos da semana;
"Setores do mercado interno" , na seção de análise técnica.

Está de volta o "Curso Avançado", em NOVO formato (para quem opera em homebroker).

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Marfrig on, JBS on e Gafisa on)

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu em baixa e melhorou um pouco na parte da tarde, fechando ainda negativo; a faixa de suporte, testada, funcionou. O volume foi de 70 mil cts e os indicadores terminaram acima de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Um dia de vendas, cujos saldos chegaram a -R$ 431 MM (Morgan Stanley -144), enquanto os saldos compradores somaram apenas +R$ 64 MM (Deutsche Bank +30), ficando um grande saldo vendedor de -R$ 367 MM.

Abertura

Os pregões de ontem acabaram mais fracos, já que as propostas do Comitê Parlamentar americano (para melhorar a situação fiscal, prazo até a próxima quarta-feira...) estão em dificuldades políticas, arriscando o país a um novo rebaixamento de nota; além disso, como havia leilões de títulos franceses e espanhóis, muitos aumentaram os boatos negativos para conseguir taxas melhores... Isto feito, mesmo assim a abertura ainda foi fraca nos mercados (na Ásia e na Europa, baixa geral, o Nikkei225 perdendo 1,23%), até que levaram as manchetes a ideia de que o Banco Central Europeu vai aumentar seus esforços para solucionar a crise (o que sempre foi afirmado...) e isso está servindo de pretexto para repiques, o Stoxx50 já sobe 0,2% e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, vai ganhando 0,6%, até agora. Igualmente, o euro e o yen vão repicando sobre o dólar, fazendo com que o mesmo ocorra com a maioria das comodities. Por aqui, a Bovespa fechou com grande e estranha baixa, talvez forçada com a eterna desculpa da guerra das opções, com volume acima da média e grande saldo comprador (!) das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos de Petrobrás dispararam novamente,mas ode Vale subiram um pouco também. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -53 para -59 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -167 para -10 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em alta de 0,8%.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu com pequeno gap para baixo, que foi coberto até o início da tarde por um repique; no resto do dia, seguimos a fraqueza do mercado americano, desabando nas horas finais até a região de suporte. O volume foi enorme (110 mil cts.) e os indicadores cairam bastante, embora ainda não a valores mínimos. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Um dia de saldos expressivos: os compradores somaram +R$ 514 MM (Credit Suisse +224, especialmente VALE3) e os vendedores chegaram a -R$ 344 MM (Morgan Stanley -150), restando um saldo comprador de +R$ 170 MM, apesar da baixa no índice.

Abertura

Os mercados continuam a mercê de grandes especulações de curtíssimo prazo em cima da situação europeia: a cada dia, um novo alvo de fofocas, desvalorização de títulos de dívida, com eternas críticas a tudo que vai sendo feito pelas autoridades, que nunca é apropriado ou suficiente; logo a seguir, aparecem esperanças, repiques etc. e o carrossel prossegue...No Japão, o Nikkei225 ainda ganhou 0,19%, na Europa, o Stoxx50 vai recuando 1,6% e nos estados Unidos, o futuro do S&P500 está caindo 0,6%, até agora. O dólar ficou mais forte entre as moedas e isso e mais o pessimismo do momento abate a maioria das comodities. Por aqui, a Bovespa fechou com pequena alta, compensando a alta externa no feriado, com volume na média e grande saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos de Petrobrás dispararam ainda mais (dobraram da semana passada para esta...), o que certamente tem a ver com o vencimento das opções na segunda-feira próxima, ainda que de forma nunca esclarecida.... A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -49 para -53 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -17 para -16 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em baixa de 0,7%.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu e operou em alta até o início da tarde e depois se acomodu, para fechar praticamente zeradoi O volume chegou a 81 mil cts e os indicadores fizeram o mesmo que a cotação, para cima e para baixo. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Com volume geral um pouco melhor, o grupo esteve mais na venda, com saldos vendedores de -R$ 219 MM (Hedging Griffo -71), enquanto que os parcos saldos compradores não passaram de +R$ 47 MM, restando um saldo vendedor de -R$ 172 MM.

Abertura

Ontem, houve um módico repique dos mercados, seguindo-se ao agora habitual “humor de ressaca” das segundas-feiras; hoje, a tendência parecia que iria prosseguir, mas algumas declarações isoladas de autoridades europeias trouxeram desconforto e por enquanto as cotações voltaram a baixar: no Japão, o Nikkei225 perdeu ),92%, na Europa, o Stoxx50 estabilizou, depois de operar em alta desde a abertura e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está perdendo 0,8%, até o momento. O euro volta a cair e entre as comodities, apenas os produtos do agronegócios mostram firmeza, além do petróleo que vai beliscando os US$ 100/barril (WTI). Por aqui, a Bovespa fechou na segunda com leve baixa, com um dos menores volumes dos últimos tempos e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos de Petrobrás dispararam. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -54 para -49 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -19 para -17 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em baixa de 0,3%.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Futuro do Ibovespa


Num dia de volume baixo (47 mil cts), o índice abriu e ficou em baixa, flutuando de lado, em cima da média móvel de 21 barras. Os indicadores ficaram de lado também. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Mais um dia de saldos acanhados: os compradores somaram +R$ 107 MM (Merrill Lynch +57) e os vendedores chegaram a -R$ 140 MM (Pactual -64), ficando um saldo vendedor de -R$ 33 MM.

Abertura

Na tradição recente dos mercados, a segunda-feira começa com “dúvidas e preocupações”, não obstante progressos claros nas situações políticas de Grécia e Itália e mais a mesma perspectiva para as eleições na Espanha desta semana. Na Ásia, ainda refletiram os humores otimistas do final da semana e houve alta em geral (Nikkei225 + 1,05%), mas na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 1,3% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai recuando 0,6%, até o momento. O euro está um pouco mais fraco nas moedas, mas entre as comodities, as flutuações estão divididas entre altas e baixas. Por aqui, a Bovespa fechou a semana com forte alta, ainda com volume bem abaixo da média e com mínimo saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos de Petrobrás subiram bastante, talvez na expectativa de um mau resultado trimestral, que veio acima do esperado. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -57 para -54 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -9 para -19 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em baixa de 0,6%.

sábado, 12 de novembro de 2011

Indicadores Gerais do Mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 558 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"O trimestral da Petrobrás", sobre os acontecimentos da semana;
"PETR4 ajustada" , na seção de análise técnica.

Está de volta o "Curso Avançado", em NOVO formato (para quem opera em homebroker).

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Telemar N L pna, Natura on e B2W Varejo on)

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice voltou a abrir com gap de alta, repicando a partir da média móvel de 200 barras; no início da tarde, passou a ficar de lado, mantendo a maior parte dos ganhos. O volume foi de 54 mil cts e os indicadores ficaram acima de suas médias móveis, recuando ligeiramente no final. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos voltaram, a ser pequenos: os compradorers somnaram +R$ 123 MM (Morgan Stanley +63) e os vendedores chegaram a -R$ 99 MM (Credit Suisse -64), ficando um pequeno saldo comprador de R$ 24 MM.

Abertura

Aos poucos, os mercados vão se acalmando, depois do susto exagerado com a situação da Itália, nem de longe parecida com a da Grécia (que, por sua vez, vai caminhando para uma solução...): no Japão, o Nikkei225 subiu 0,16%, na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 1,2% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está subindo 0,8%, até agora. Entre moedas e comodities, poucas alterações. Por aqui, a Bovespa fechou com leve baixa, depois de abrir em bom repique, novamente com volume bem abaixo da média, mas com enorme saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, apenas os saldos de Petrobrás subiram. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -60 para -57 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -13 para apenas -9 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera com alta de 0,8%.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu com gap de alta, que sustentou até o início da tarde, após o que veio se acomodando até fechar levemente negativo, em cima da média móvel de 200 barras, que tem servido de suporte. O volume foi de 72 mil cts e os indicadores voltaram a se apresentar com fraqueza. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Embora o volume geral tenha sido reduzido, o grupo teve saldos consideráveis, com quase todas as corretoras na venda, cujos saldos chegaram a -R$ 251 MM (Credit Suisse -84, Goldman Sachs -53), enquando as compras somavam apenas +R$ 21 MM, restando um grande saldo vendedor de -R$ 230 MM.

Abertura

O faniquito de ontem nos mercados ainda derrubou fortemente os mercados asiáticos (Nikkei225 – 2,91%), mas – como tem acontecido sempre – sem nenhuma novidade, os índices repicam em 1% tanto na Europa (Stoxx50), como nos Estados Unidos (futuro do S&P500), até agora, ao sabor das manipulações de curtíssimo prazo. A maioria das comodities opera em baixa, mas o petróleo segue bem firme, enquanto as moedas estão relativamente estáveis. Por aqui, a Bovespa acompanhou a tendência mundial e teve forte baixa, com volume na média e saldo comprador das corretoras internacionais (com baixa e tudo...). No aluguel de ações, apenas os saldos de PETR3 e VALE3 subiram. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -58 para -60 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -21 para -13 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera também com alta de 1%.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu com gap de baixa e não conseguiu recuperação até o final. O volume foi de 91 mil cts e os indicadores cederam também, mas o DCCI melhorou no final, sinalizando um possível repique.

Corretoras internacionais (final do dia)

De forma até surpreendente, dada a baixa intensa, o grupo manteve hoje a postura de todos os pregões do mês (salvo o dia 1º, que teve mínimo saldo vendedor...), com saldos pequenos, levemente mais compradores. Estes últimos somaram +R$ 166 MM (Merrill Lynch +65) , enquanto os saldos vendedores chegavam a -R$ 101 MM (Credit Suisse -45), deixando um saldo comprador de +R$ 65 MM.

Abertura

O mercado europeu, que ontem esteve em forte alta, ainda que temendo pelo resultado da votação italiana e desejando a renuncia do primeiro ministro Berlusconi, hoje opera em forte baixa de 2,8% para o Stoxx50 (as ações seguindo a baixa dos títulos de dívida italiana...), não obstante a votação ter sido como se desejava e de Berlusconi ter anunciado sua renúncia para depois da aprovação do plano de austeridade; nem se fala mais da Grécia, tudo isso comprovando o artificialismo da situação, refém de manobras de curtíssimo prazo...Na Ásia, a queda da inflação na China, sem prejuízo do crescimento, foi recebida com altas (Nikkei225 + 1,15%), enquanto que nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 acompanha a Europa e vai perdendo 2,1% até agora. Houve corrida contra o euro e isso vai provocando baixas nas comodities. Por aqui, a Bovespa, que anda descolada dos mercados externos, fechou em leve baixa, com volume abaixo da média e saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações, apenas os saldos de PETR3 não subiram. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -59 para -58 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -15 para -21 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em baixa de 2%, ainda que não circulem títulos italianos por aqui....

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu em alta e logo passou a se acomodar, recuando até o meio da tarde, para reagir nas horas finais e fechar minimamente positivo. O volume subiu para 91 mil cts e os indicadores estiveram mais fracos. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Outra vez, os saldos foram pequenos: os compradores somaram +R$ 149 MM (Credit Suisse +72) e os vendedores chegaram a -R$ 62 MM (Citi -28), restando um saldo comprador de +R$ 87 MM.

Abertura

Decisões importantes envolvem hoje a Grécia e a Itália, mas os mercados vão consolidando o repique da semana passada, apesar de ontem ter havido algumas indecisões: no Japão, incertezas quanto à defesa do yen levaram o Nikkei225 a perder, mas houve altas na Ásia, em geral; na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 1,6% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está subindo 0,4%, até o momento. As moedas estão como ontem e entre as comodities, o petróleo segue em destaque, tentando chegar a US$100 o barril (WTI), com a chegada antecipada do inverno em muitas regiões. Por aqui, a Bovespa fechou em alta, com volume bem abaixo da média e saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações, apenas os saldos de PETR4 não subiram. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -56 para -59 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -14 para -15 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em alta de 0,4%.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu com boa alta e a manteve no restante do pregão, flutuando de lado. O volume foi de apenas 55 mil cts e os indicadores ficaram de lado também. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Hoje, novamente os saldos foram pequenos: os compradores somaram +R$ 130 MM (Credit Suisse +57) e os vendedores chegaram a -R$ 48 MM (Goldman Sachs -22), ficando um saldo comprador de +R$ 82 MM.

Abertura

Mais uma segunda-feira em que os mercados amanhecem mais pessimistas, até com alguma razão, já que a reunião do G20 foi meio confusa e não acrescentou medidas novas; é verdade que a situação grega parece pacificada, mas não há clareza quanto ao futuro imediato. A vista disso, no Japão, o Nikkei225 perdeu 0,39%, na Europa, o Stoxx50 opera em estabilidade e o futuro do S&P500 está caindo 0,5%. As moedas e as comodities seguem relativamente estáveis, o petróleo um pouco mais firme. Por aqui, a Bovespa fechou em repique, com volume abaixo da média e pequeno saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações, apenas os saldos de PETR3 não subiram. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -62 para -56 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -16 para -14 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em baixa de 0,5%.

sábado, 5 de novembro de 2011

Indicadores Gerais do Mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 557 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"Mercado e ética", sobre os acontecimentos da semana;
"Materiais Básicos" , na seção de análise técnica.

Está de volta o "Curso Avançado", em NOVO formato (para quem opera em homebroker).

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Telemar N L pna, CESP pnb e Hypermarcas on)

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu em baixa, mas logo repicou e foi subindo até mais ou menos o topo da abertura de ontem. O voluime foi de 68 mil cts e os indicadores ficaram firmes, todo o pregão acima de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos hoje foram modestos: os compradores somaram +R$ 113 MM (Deutsche Bank +64) e os vendedores chegaram a -R$ 62 MM (BES -25), ficando um saldo comprador de +R$ 51 MM.

Abertura

A solução européia segue pendente de decisão, mas o repique dos mercados vai sendo mantido, depois do baque da segunda-feira: alta generalizada na Ásia, sendo que o Nikkei225 do Japão ganhou 1,86%, pequena alta no Stoxx50 europeu (+0,12%) e a mesma coisa no futuro do S&P500, nos Estados Unidos (+0,10%), até agora. Nas moedas e nas comodities, nenhuma alteração relevante. Por aqui, a Bovespa fechou em repique, com volume acima da média e pequeno saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações, apenas os saldos de PETR3 subiram. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -52 para -62 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -17 para -16 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em leve baixa de 0,1%.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O indice abriu com gap para cima, cobrindo com sobras o gap de ontem; depois, recuou e praticamente cobriu o gap de hoje mesmo, para voltar a melhorar até o final. Por enquanto, a antiga faixa de resistência comprovou ter assumido a função de suporte. O volume foi de 94 mil cts e os indicadores estiveram firmes, ficando de lado nas horas finais. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Oas saldos compradores somaram +R$ 191 MM (Morgan Stanley +134) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 135 MM (Pactual -50), restando um saldo comprador de R$ 56 MM.

Abertura

Enquanto se arrasta a tragicomédia grega, os mercados seguem repicando, depois do susto da segunda-feira, quando da súbita manobra política do ministro grego, que agora parece estar por renunciar: no Japão, o Nikkei225 recuou 2,21% em meio a nova fofoca política local, mas na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 1,5% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 sobe 0,8%, até o momento. O euro volta a se fortalecer e o mesmo acontece com boa parte das comodities. Por aqui, a Bovespa fechou com nova baixa forte na terça, com volume acima da média e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos de Petrobrás subiram e os de Vale caíram. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -47 para -52 mil contratos. A posição dos não residentes no futuro de dólar passou de comprada em +29 para vendida em -17 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em alta de 0,8%.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu com enorme gap para baixo, cobrindo o de sexta-feira e penetrando de volta na faixa de resistência; esta, funcionou agora como suporte e imediatamente originou um repique que durou até o final, ainda no negativo. O volume subiu para 109 mil cts e os indicadores, que haviam chegado a valores baixos no início, também repicaram para terminar acima de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Num dia equilibrado, os saldos foram pequenos: os compradores somaram apenas +R$ 95 MM (Goldman Sachs +38) e os vendedores mal chegaram a -R$ 140 MM (JPMorgan -56), ficando um pequeno saldo vendedor de -R$ 45 MM.

Abertura

Uma manobra política surpreendente do Primeiro Ministro grego, propondo um referendo popular para aprovar o plano de austeridade exigido pelos credores para a liberação do apoio financeiro. Feita em meio a intermináveis e graves protestos públicos locais, a proposta trouxe de volta sérios temores quanto à situação européia. A manobra, feita nas vésperas de mais uma reunião importante do G20, parece uma chantagem para arrancar cláusulas mais favoráveis, mas em todo o caso os mercados se assustaram: no Japão, o Nikkei225 perdeu 1,70%, na Europa, o Stoxx50 vai recuando 4,% (!) e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está caindo 2,4%, até agora. O euro voltou a cair entre as moedas e arrasta na baixa a maior parte das comodities. Por aqui, a Bovespa fechou com baixa intensa, tendo volume na média e saldo comprador pequeno das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos de Petrobrás subiram. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -50 para -47 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +33 para +29 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em baixa de 2,7%.

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