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terça-feira, 18 de maio de 2010

Futuro do Ibovespa


Uma abertura em alta não progrediu e foi sendo revertida aos poucos, lentamente; nas horas finais, acompanhando o mercado americano, o índice desabou, fechando quase na mínima do dia. O volume foi alto (112 mil conteratos) e os indicadores cederam bem menos, criando uma divergência altista, própria desses movimentos bruscos.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Mais um dia de equilíbrio operacional neste grupo, com saldos menores do que poderia fazer supor o volume geral e a queda das cotações: os saldos compradores somaram +R$ 300 MM (Pactual +117, Credit Suisse +110) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 316 MM (JPMorgan -81, Citigroup (ex Intra) -63), restando um pequeno saldo vendedor de -R$ 16 MM.

Corretoras internacionais, 14:11h

Até agora, saldo vendedor de cerca de -R$ 100 MM.

Abertura

A recuperação dos sustos recentes segue sendo puxada pelos mercados europeus (Stoxx50 + 1,7% no momento e euro em repique moderado), onde a Grécia recebeu uma primeira fatia de socorro da União Europeia. No Japão, o Nikkei225 ainda esteve preguiçoso (+ 0,07%) e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai ganhando 0,7%, até agora, depois de um dia neutro ontem. As comodities mostram pequenos ajustes positivos (o ouro, ao contrário, opera em baixa). Por aqui, a Bovespa teve um exercício de opções meio desanimado, como se esperava, com volume acima da média e cotações em baixa. As corretoras internacionais tiveram pequeno saldo vendedor (-R$ 51 MM). Os aluguéis de ações aumentaram, especialmente os de Petrobrás. A posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice passou em de +7 para + 8 mil contratos. A posição comprada dos mesmos investidores no dólar futuro diminuiu de +28 para + 21 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Junho opera em alta de 0,7%, com volume de 3,5 mil contratos.

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