A semana começa com renovado otimismo na recuperação das economias americana e europeia e sinais de possível solução de compromisso no Egito; o dólar está repicando com força, juntamente com os juros no open market (10 anos: 3,67% a.a., vindo de 3,34% a.a. no início do ano), ainda sem efeitos maiores nas comodities, que apresentam variações mistas. No Japão, o Nikkei225 subiu 0,46%, na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 1 % e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 opera em alta de 0,4%, até o momento. Por aqui, a Bovespa teve forte queda na sexta-feira, com volume acima da média e grande saldo vendedor das corretoras internacionais (- R$ 285 MM); na mídia internacional, alega-se que o episódio no Egito fez dispararem os resgates em Fundos que operam nos países emergente, especialmente China e Brasil, o que pode explicar o descolamento mais recente, ainda que essa tendência divergente dos mercados externos venha desde novembro.... No aluguel de ações, aumentaram os saldos em geral. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de - 34 mil para – 43 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de – 107 mil para -119 mil contratos (ou seja, os estrangeiros não acreditam em alta do dólar por aqui...). No pré pregão, o futuro Fevereiro opera em alta de 0,6%, com volume de 3,9 mil contratos.