Na expectativa de um grande leilão de títulos da dívida francesa, daqui a pouco, os mercados vão sendo derrubados, como sempre acontece, por conta de “preocupações”, surgidas repentinamente: no Japão, o Nikkei225 caiu 0,83%, na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 1,3% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai caindo 0,8% até agora. O euro volta a cair, bem como a maioria das comodities, ainda que o petróleo se mantenha firme. Se toda essa apreensão fosse para valer, o leilão deveria ser um fracasso, mas não é o que tem acontecido, obtida uma taxa melhor, as “preocupações” desaparecem... Por aqui, a Bovespa teve uma terceira alta consecutiva, reagindo no final, com volume abaixo da média e ainda saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos de Petrobrás ainda subiram (dobraram nos três pregões do ano...) e os de Vale subiram levemente. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -30 para -28 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de +5 para + 24 mil contratos. No pré pregão, o futuro Fevereiro opera com baixa de 0,7%.