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terça-feira, 9 de agosto de 2011

Descoberto

No futuro do índice, caiu de 98 para 96 mil contratos, mas em Petrobras, o aluguel caiu de 58 para 34 MM nas ON e de 178 para 83 MM nas PN !

A situação real é complicada, mas não piorou de antes para depois do rebaixamento; o problema agora ficou acrescido das feridas das baixas de ontem.

sábado, 6 de agosto de 2011

Pausa técnica

Devido a compromissos profissionais inadiáveis, farei uma pequena pausa na movimentação deste Blog, com comentários bem mais esporádicos, devendo retornar ao normal em 8 de setembro próximo.

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 548 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"REFLEXÕES SOBRE O MOMENTO", sobre os acontecimentos da semana;
"CONTANDO AS ONDAS" , na seção de análise técnica.

Está de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker).

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Marfrig on, Usiminas on e MMX Miner on)

Indicadores gerais do mercado

Ibovespa semanal dolarizado

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Futuro do Ibovespa

O índice abriu indeciso, ameaçando um repique desde logo, mas acabou voltando a cair e bastante, até o começo da tarde. Depois, teve recuepração e terminou com um repique razoável, de novo com um fantástico giro de 197 mil contratos. Os indicadoires começaram a emergir da região der sobrevenda e estão positivos, sugerindo uma possibilidade boa do repique engrenar.

Corretoras internacionais (final do dia)

Coerentemente com o que já vinha acontecendo, tivemos hoje apenas saldos compradores, no valor de +R$ 320 MM, com destaque para a Pactual +102 e para a Hedging Griffo +81).

Abertura

O pânico de vendas que dominou os mercados ontem, irracional como sempre, teve como gatilho uma sensação de que uma segunda perna de recessão dominaria o futuro imediato da economia mundial, especialmente pela estupidez dos políticos. A grande baixa dos índices americanos ainda repercutiu hoje na Ásia (Nikki225 -3,72%) e influenciava a abertura dos mercados europeus, com fortes baixas inicias, enquanto que os futuros americanos tinham baixas leves. Com a divulgação agora de dados melhores para o emprego nos Estados Unidos, não só para julho, como revendo para melhor meses anteriores, os mercados ficaram um pouco aliviados e como estão sobrevendidos, iniciaram um repique mais intenso: o Stoxx50 europeu ainda está negativo em 0,35% e o futuro do S&P500 vai subindo cerca de 0,8%, até o momento. O dólar firmou entre as moedas, mesmo com juros ainda mais baixos no open market e as comodities, que estavam em baixa, vão ensaiando um tímido repique também. Por aqui, a Bovespa teve a mais forte baixa do período, com volume bem acima da média e mais um estranho saldo comprador das corretoras internacionais (+ R$ 248 MM), quase todas bem na compra. No aluguel de ações, os saldos aumentaram , exceto os de VALE5. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -104 a -97 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -100 para -88 mil contratos. No pré pregão, o futuro Agosto opera em alta de 0,5%.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu com gap para baixo e logo teve baixa espetacular, alcançando o mínimo perto das 13 horas; depois, ficou de lado em torno desse mínimo, com um giro recorde de 236 mil contratos, fechando abaixo do à vista. Os indicadores apontam para sobrevenda (IFR = 19) e para um repique iminente, mas o pânico está intenso.

Corretoras internacionais (final do dia)

O volume geral chegou quase a R$ 10 BB hoje, o grupo esteve quase todo na compra e muito ativo: os saldos compradores somaram +R$ 565 MM (Morgan Stanley +325, muito em VALE5) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 317 MM (apenas JPMorgan -255 em papeis de 2a linha e BES -62), restando um grande saldo comprador de +R$ 248 MM. Parece que levaram os nacionais ao desespero...

Corretoras internacionais 15:42h

Por incrivel que possa parecer, o saldo do grupo(muito ativo) até agora é comprador por cerca de +R$ 170 MM, destaque para o Morgan Stanley.

Abertura

Ontem os mercados tentaram reagir, durante o dia, contra a onda de pessimismo que acompanhou a conclusão do impasse político americano; curiosamente, no entanto, são as próprias críticas políticas ao acordo feito que alimentam o mau humor generalizado, trazendo de volta os urubus e as profecias catastróficas. Nesse ambiente, as cotações voltam a enfraquecer: no Japão, o Nikkei225 ainda ganhou o,23%, na medida em que o governo local vai agindo para impedir maiores valorizações do yen; na Europa, a abertura chegou a ser em alta, mas agora o Stoxx50 vai perdendo 0,5% enquanto que nos Estados Unidos, o futuro do S&P50, que chegou a ter boa alta ainda ontem, vai recuando 1%. O dólar ganhou espaço entre as moedas, com a continuada corrida de compras aos títulos federais, com os juros no open market ainda em baixa. Entre as comodities, alta nos metais preciosos e baixa no petróleo e nos metais industriais. Por aqui, a Bovespa teve nova forte baixa, com volume bem acima da média e outro estranho saldo comprador das corretoras internacionais (+ R$ 62 MM), que operaram muito no giro. No aluguel de ações, os saldos aumentaram em geral (especialmente em PETR4, que chegou a 150 MM, vindo de 69 MM no dia 22, há 9 pregões. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -107 a -104 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar ficou em -100 mil contratos. No pré pregão, o futuro Agosto opera em baixa de 1,6%. Há sinais do fenômeno de capitulação, quando muitos que tentam operar a longo prazo se assustam e vendem, o que geralmente ocorre com mercados já sobrevendidos, nas proximidades de um fundo relevante.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

PETR4 grafico real do valor de mercado

Futuro do Ibovespa


O índice abriu e seguiu em forte baixa até o começo da tarde; depois disso, comseguiu uma módica reação, terminando ainda muito negativo, no mesmo preço do à vista. O volume foi um grande recorde: 193 mil contratos e os indicadores, já divergentes nestes dias, chegaram a valores mínimos da zona de sobrevenda e acabaram acima de suas médias móveis, sugerindo um iminente repique de maior expressão.

Corretoras internacionais (final do dia)

Num dia de grande movimento, o grupo esteve ativo e dividido: os saldos compradores somaram +R$ 303 MM (Credit Suisse +156) e os vendedores chegaram a -R$ 241 MM (JPMorgan -77), ficando um saldo comprador de +R$ 62 MM.

Corretoras internacionais 13:04h

Até agora, com o saldo geral projetando uns R$ 10 BB, o grupo está muito ativo, mas o saldo é comprador em cerca de +R$ 70 MM; como em julho, quem vende a vista mesmo são nacionais...Podemos estar assistindo à capitulação, fenômeno que por vezes ocorre na vizinhança de um fundo, e o mercado está mais do que sobrevendido.

Abertura

O cansaço provocado pela longas futricas políticas americanas fez com que a aprovação e promulgação do acordo fossem inicialmente recebidas com desalento pelos mercados; apesar de que se espantou também o falso fantasma do rebaixamento da nota de crédito pelas desmoralizadas agencias, a verdade é que nos últimos dias péssimas cifras econômicas americanas e europeias acentuaram o pessimismo geral. Hoje, há ainda alguns reflexos e uma débil tentativa de repique: no Japão, o Nikkei225 perdeu 2,11%, na Europa, o Stoxx50 vai caindo 0,5% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está subindo 0,2%, até o momento. Entre as moedas, a situação está mais ou menos como ontem e entre as comodities, ainda sobem a recordes os metais preciosos e sobem também os produtos agrícolas. Por aqui, a Bovespa teve forte baixa, com volume acima da média e um estranho saldo comprador das corretoras internacionais (+ R$ 69 MM). No aluguel de ações, os saldos aumentaram , em geral (exceção: PETR3). A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -102 a -107 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -123 para -100 mil contratos. No pré pregão, o futuro Agosto opera em levíssima alta de 0,1%.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice voltou a ter baixa por todo o pregão, acelerando no final. O volume subiu mais, para 114 mil contratos, e os indicadores caíram também, ainda que menos do que a cotação, sem chegar ainda a valores mínimos. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 286 MM (Citi +67, Credit Suisse +65) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 217 MM (Morgan Stanley -72), ficando um saldo comprador de +R$ 69 MM.

Corretoras internacionais 14:30h

Até agora, saldo mais vendedor de cerca de -R$ 110 MM.

Abertura

Mesmo sendo aprovado o acordo americano sobre o teto da dívida interna, os mercados vão mantendo uma postura pessimista quanto ao futuro, imaginado uma nova disputa no fim do ano; além disso, houve estatísticas e resultados desfavoráveis tanto para a economia americana como para a europeia. Assim, no Japão, o Nikkei225 perdeu 1,21%, na Europa, o Stoxx50 vai caindo 0,7% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está recuando 0,8%, até o momento. Os juros cederam ainda mais no open market (10 anos: 2,68% a.a., vindo de 3% a.a. na semana passada), refletindo corrida às compras, o que não deixa de ser curioso, e o dólar está repicando com força entre as moedas; nas comodities, predominam ajustes positivos. Por aqui, a Bovespa teve baixa, com volume abaixo da média e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais (- R$ 18 MM). No aluguel de ações, os saldos aumentaram , em geral. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -97 a -102 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -33 para -123 mil contratos, de forma surpreendente. No pré pregão, o futuro Agosto opera em baixa de 0,3%.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu com gap de alta, que foi logo coberto, seguindo-se uma baixa até as primeiras horas da tarde e um repique nas horas finais, com fechaemnto em leve baixa. O volume subiu para 108 mil contratos e os indicadores estão em formação altista, com fundos cada vez mais altos. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos foram equilibrados: os compradores somaram +R$ 256 MM (Morgan Stanley +96) e os vendedores chegaram a -R$ 274 MM (Pactual, muito em operações como especialista de mercado), restando um saldo vendedor de -R$ 18 MM.

Corretoras internacionais 15:08h

Até agora, saldo comprador de +R$ 50 MM.

Abertura

Com a promessa de uma solução para o impasse americano, os mercados vão repicando, ainda que de forma cautelosa: no Japão, o Nikkei225 ganhou 0,69%, na Europa, o Stoxx50 vai subindo 0,4% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está ganhando 0,6%, até o momento. Os juros cederam bastante no open market (10 anos: 2,80% a.a., vindo de 3% a.a. na semana passada), talvez por recompras nos títulos ameaçados de default, mas o dólar enfraqueceu um pouco entre as moedas; nas comodities, há ajustes positivos e negativos, sem uma tendência geral.. Por aqui, a Bovespa teve levíssimo repique na sexta-feira, com volume acima da média e saldo vendedor das corretoras internacionais (- R$ 120 MM). No aluguel de ações, os saldos aumentaram em geral (exceto PETR3). A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -99 a -97 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -38 para -33 mil contratos. No pré pregão, o futuro Agosto opera em alta de 0,6%.

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