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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice abriu em alta e operou assim até o meio da tarde, quando cedeu um pouco até o final, que ainda foi positivo. Já em clima de rolagem, o volume foi de apenas 34 mil cts e os indicadores flutuaram como a cotação, terminando próximos de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Com algumas operações com papéis fora dos principais, não raras nesta época, o volume geral subiu e os saldos aqui foram expressivos: os compradoras somaram +R$ 790 MM (Credit Suisse +275) e os vendedores chegaram a -R$ 161 MM (Morgan Stanley -128), restando um enorme saldo comprador de +R$ 629 MM.

Abertura

Alguma diminuição industrial da China parece ter influído no humor dos mercados asiáticos (no Japão, Nikkei225 -1,62%), mas no Ocidente, os investidores seguem confiantes: na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 1% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está subindo 0,4%, até agora. O dólar enfraqueceu um pouco entre as moedas e a maioria das comodities opera em pequena baixa. Por aqui, o Ibovespa fechou sexta-feira em nova baixa leve, com o volume sempre bem abaixo da média de novembro e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos subiram, salvo o de PETR3. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de + 152 mil para +145 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice Dezembro passou de 5 mil para 6 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro (que vence na quarta-feira) abriu em alta de 0,3%.

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