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quarta-feira, 16 de abril de 2014

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O novo índice Junho (em gráfico contínuo) teve um dia de repique, do início ao fim, voltando acima da linha de suporte e fechando acima de média móvel de 21 barras. O volume foi de 63 mil cts e os indicadores subiram firmes.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 359 MM (Merrill Lynch +197) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 277 MM (Credit Suisse -174), ficando um saldo comprador de +R$ 82 MM.

Abertura

Os mercados ontem mesmo já se recuperavam do mini pânico provocado pela situação na Ucrânia e por algumas cifras chinesas. Hoje, a recuperação prossegue, com um enorme repique no Japão (Nikkei225 +3,1%) , outro na Europa (Stoxx50 + 1%), enquanto que nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 ganha 0,5%, até agora. O dólar recua entre as moedas, especialmente vs o yen e o petróleo chega a um novo topo, como destaque nas comodities. Entre nós, o Ibovespa fechou em forte baixa, com o volume acima da média de março e enorme saldo vendedor das corretoras internacionais ( “pânico” na clientela de Merrill Lynch e de Morgan Stanley...). No aluguel de ações líderes, os saldos de Petrobrás recuaram bastante e os de Vale subiram (ainda a manobra quanto a juros e IR...). A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +240 mil para +257 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +77 mil para +64 mil contratos. No pré pregão, o novo futuro Junho (Abril vence hoje) abriu em alta de 0,5%.

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