Futuro do Ibovespa

Exatamente ao contrário de ontem, o índice abriu com gap para baixo, que foi coberto logo a seguir, mas novo recuo levou ao mínimo do dia no início da tarde, perto de uma faixa de suporte logo abaixo de 66 mil pts; no restante do pregão, houve nova recuperação, quase zerando o dia. O volume foi de 85 mil contratos e os indicadores também se recuperaram na parte da tarde, sem uma definição clara.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Um dia de forte saldo vendedor para estas corretoras, ainda que com volume geral mais fraco: os saldos compradores somaram apenas +R$ 59 MM e os saldos vendedores chegaram a -R$ 382 MM (Pactual -92, Deutsche Bank -74, JPMorgan -62), ficando um saldo vendedor de -R$ 323 MM.

Abertura

Muito esticados, os mercados em geral estão hoje em acomodação: no Japão, onde o yen valorizou frente ao dólar, a baixa foi de 1,32%; na Europa, onde o euro até perdeu um pouco de espaço, o Stoxx50 vai perdendo 0,9%, até agora, e o mesmo acontece com o futuro do S&P500, nos Estados Unidos. As comodities, a parte a flutuação cambial, estão quase todas em baixa. Por aqui, a Bovespa ainda marcou um novo topo na abertura, mas acabou despencando, com o primeiro saldo vendedor em muitos dias, ainda que modesto. Aumentou o nível de aluguel de ações e a posição comprada por estrangeiros no futuro do índice passou de 52 para 53 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Dezembro está com baixa de 1,3% , com volume de 5,4 mil contratos.