Futuro do Ibovespa

Abrindo com gap de alta, o índice manteve os ganhos, fechando perto da máxima do dia. O volume foi estranhamente pequeno (49 mil contratos) e os indicadores subiram também, perdendo um pouco de força no final. Mercado ainda indefinido.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Estas corretoras voltaram hoje a ser mais compradoras: os saldos compradores chegaram a +R$ 371 MM (Credit Suisse +152, Morgan Stanley +104) e os saldos vendedores atingiram a -R$ 179 MM (Hedging Griffo -82), restando um saldo comprador de +R$ 192 MM.

Abertura

Os investidores estão ainda indecisos em face dos alertas negativos quanto ao crédito de países como a Grécia e a Espanha, além dos problemas do Dubai e o que mais possa estar por vir: ontem, até houve alguma reação depois do susto inicial e hoje as coisas ainda não estão bem definidas. No Japão, o Nikkei225 voltou a cair (-1,42%); na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), os índices estão ganhando em torno de 0,5% até agora. O dólar oscila pouco entre as moedas, mas a maioria das comodities apresenta ajustes negativos. Por aqui, a Bovespa recuou na maior parte do pregão, mas reagiu no final, ainda com saldo vendedor das corretoras internacionais. O aluguel de ações ficou mais ou menos estável (subiu o de PETR4) e a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice estabilizou em 56 mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro subiu mais, de 70 para 81 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Dezembro está subindo 0,6%, com volume fraco de 1,5 mil contratos (a BM&F teve problemas de sistema).