Apesar de ter sido concluído o pacote de ajuda à Grécia, a desconfiança prossegue na Europa: o Stoxx50 está caindo 0,6% e o euro voltou a ceder, havendo recorde de apostas em sua baixa nos mercados futuros de moedas, até por necessidade de hedge. No Japão, mais um feriado e nos Estados Unidos, que teve forte baixa na sexta-feira, a divulgação de que o consumo pessoal superou em março seu nível de antes da crise, vai animando um pouco o futuro do S&P500, que ganha 0,4% até o momento. Com a fraqueza do euro, curiosamente, as comodities estão com ajustes positivos, ao contrário do habitual. Por aqui, a Bovespa terminou o fraco mês de abril em baixa, com volume alto e mais um saldo vendedor das corretoras internacionais (-R$ 125 MM). Os saldos de aluguéis de ações diminuíram ligeiramente, em geral. A posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice subiu de +18 para +19 mil contratos. A posição vendida dos mesmos investidores no dólar futuro diminuiu, de -111 para - 95 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Junho opera em estabilidade, com 2,9 mil contratos.
