Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice Junho teve um dia de repique moderado, terminando por romper a média móvel de 200 barras, que pode estar servindo de linha de pescoço a uma figura de ombro-cabeça-ombro invertida; confirmado esse rompimento, há uma projeção automática de um rally para chegar ao último suporte perdido, em torno dos 54 mil pts. O volume foi mínimo de apenas 23 mil cts e os indicadores fecharam firmes.

Corretoras internacionais (final do dia)

Dado o fraco movimento geral e o feriado americano, os saldos foram pequenos e equilibrados: os compradores somaram +R$ 136 MM (Morgan Stanley +99) e os vendedores chegaram a -R$ 150 MM (Goldman sachs -62), ficando um pequeno saldo vendedor de -R$ 14 MM.

Balança comercial da Petrobrás 1º trimestre

Abertura

Com o feriado americano (Dia da Vitória), os mercados funcionam com liquidez menor, mas estão firmes: no Japão, o Nikkei225 ganhou 0,97% e na Europa, o Stoxx50 ganha 0,7%, sem maiores surpresas no fim de semana com eleições diversas. O dólar segue firme entre as moedas e o petróleo e os metais industrias vão mantendo seus ganhos, entre as comodities. Entre nós, o Ibovespa fechou em leve baixa na sexta-feira, com o volume bem abaixo da média de abril e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos de Vale aumentaram ligeiramente. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +159 mil para +167 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice ficou em +94 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho abriu em alta de 0,3%.