Prossegue, globalmente, uma tentativa de consolidação dos ganhos da semana passada: no Japão, o Nikkei225 teve levíssima baixa de 0,04%, na Europa, o Stoxx50 está subindo 0,22% e nos e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 opera em estabilidade, até o momento. O euro recuperou algum terreno entre as moedas, provocando pequeno ajuste positivo nas comodities. Por aqui, a Bovespa é quem andou mais firme, ainda que pela forte pressão compradora de uma única corretora internacional, que comandou alguns dos principais papéis com giros de lotes enormes (compra e venda), caso de PETR4. O volume foi, assim, bem acima da média, e houve saldo comprador das corretoras internacionais (+R$ 147 MM), mas por conta apenas da corretora citada. O aluguel de ações até subiu um pouco, ao contrário do que poderia se supor. A posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice subiu de 16 para 28 mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro subiu de 37 para 51 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Abril vai subindo 0,5%, com volume de 3,2 mil contratos negociados.