Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice Outubro teve um dia de repique, a partir de suporte na média móvel de 21 barras, fechando em novo topo. O volume foi de 82 mil cts e os indicadores, como tem acontecido, sobem menos, em divergência baixista.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 232 MM (Citi +72) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 377 MM (Morgan Stanley -125), deixandso um saldo vendedor de -R$ 145 MM.

Abertura

Os mercados seguem se mantendo, entre boas cifras americanas (PIB 2º trimestre=4,2% a.a.) e não tão boas para a China (mas houve alta de 1% em Shangai...). No Japão, o Nikkei225 perdeu 0,23%, na Europa, o Stoxx50 ganha 0,1% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 sobe 0,2%, até o momento. Nas comodities, destaque para o petróleo, soja e trigo, que estão em alta. Entre nós, o Ibovespa fechou em baixa, com o volume muito acima da média de julho e com grande saldo vendedor das corretoras internacionais. A posição comprada nos investidores não residentes no futuro do dólar passou de +202 mil para +188 mil contratos, vindo de mais de 300 mil há duas semanas, mesmo com a virada do mês. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice ficou em +96 mil contratos. No aluguel de ações líderes, os saldos aumentaram (muito o de PETR3), exceto o de VALE5. No pré pregão, o futuro Outubro abriu em alta de 0,4%.