Futuro do Ibovespa

O índice abriu repicando e assim seguiu até o início da tarde, chegando a voltar a ultrapassar a média móvel de 200 barras; depois disso, o índice despencou, fechando perto da mínima. O volume foi de 95 mil cts e os indicadores flutuaram como a cotação, terminando em valores baixos, mas ainda não mínimos. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 273 MM (Citi +145) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 428 MM (Goldman Sachs -272), ficando um saldo vendedor de -R$ 155 MM.

Abertura

Depois de forte realização de lucros com a confirmação da reeleição de Obama, os mercados procuram se reanimar hoje, com apoio em resultados corporativos: no Japão, entretanto, ainda houve baixa (Nikkei225 -1,51%), enquanto que na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 0,6% e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, está operando em estabilidade. As moedas estão como ontem e entre as comodities, o petróleo tenta reagir à queda de ontem, provocada pelo anúncio de estoques americanos elevados. Por aqui, a Bovespa fechou com forte baixa e volume abaixo da média de outubro, além de novo grande saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, subiram os todos os saldos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -27 para -36 mil contratos. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -58 para -50 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro vai operando com baixa de 0,1%.