Os mercados estão como que dando um tempo, sem definir um rumo, na expectativa de possíveis medidas restritivas da China, cujo saldo comercial continua em expansão veloz: os juros seguem subindo no open market (10 anos: 3,2% a.a.), as moedas vão mantendo as últimas cotações, enquanto que entre as comodities destacam-se positivamente o cobre e os produtos agrícolas. No Japão,, o Nikkei225 recuou 0,76% , na Europa, o Stoxx50 das blue chips europeias vai subindo 0,1% e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, está ganhando 0,3%, até agora. Por aqui, a Bovespa teve um quarto dia seguido de baixa, com volume pouco acima da média, mas com forte saldo comprador das corretoras internacionais ( + R$ 224 MM). No aluguel de ações, pequenas alterações para mais em PETR3. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +5 mil para apenas +2 mil contratos, um dos menores níveis em muito tempo. A posição vendida desses investidores no futuro de dólar passou de – 70 para -63 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em alta de 0,5% e volume de 4,3 mil contratos.