Futuro do Ibovespa

Abrindo em alta com gap, o índice logo recuou para cobrir a brecha, voltando a melhorar quase até o topo, fazendo novo ajuste pequeno nas horas finais, com volume alto de 92 mil contratos. Os indicadores seguiram essa movimentação, o IFR esbarrando numa linha de baixa, novamente sugerindo que há espaço para bmais acomodação.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Novo dia de muitas compras para este grupo: os saldos compradores líquidos chegaram a +R$ 388 MM (JPMorgan +175, Credit Suisse +94) e os saldos vendedores líquidos somaram -R$ 150 MM (Merrill Lynch -81, Citi -52), ficando um saldo comprador final de -R$ 238 MM.

Abertura

Depois de um dia de ajustes, novas cifras econômicas melhores do que o esperado voltam a animar os mercados: no Japão, o Nikkei225 ganhou 0,33%, na Europa, o Stoxx50 das blue chips vai ganhando 0,2% e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, sobe 0,3% até agora. O dólar voltou a ceder um pouco entre as moedas e isso traz alta discreta para a maioria das comodities, além do ambiente mais otimista. Por aqui, a Bovespa teve leve baixa ontem, com movimento abaixo da média recente, mesmo com um bom saldo comprador das corretoras internacionais; não houve maiores alterações no aluguel de ações e na posição comprada dos estrangeiros no futuro do índice. No pré-pregão, o Fut. Outubro vai ganhando 0,9% com enorme volume de 13 mil contratos e parece que o mês vai terminar com um dia positivo, ao contrário do que ocorreu nos últimos meses.

Futuro do Ibovespa

O índice esteve em acomodação até o meio da tarde, melhorando algo nas horas finais, com grande volume de 94 mil contratos. Os indicadores passaram todo o dia abaixo de suas médias móveis, sugerindo mais acomodação para amanhã.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Mais um dia de saldo comprador deste grupo: os saldos compradores foram de +R$ 312 MM (Credit Suisse +158, JPMorgan +119) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 116 MM (Hedging Griffo -92), ficando um saldo comprador de +R$ 196 MM.

Futuro do Ibovespa

Sem maiores sinalizações dos indicadores, cuja divergência baixista anterior alertou sobre a acomodação da semana passada, o foco passou a ser a possível configuração de uma ombro-cabeça-ombro e o suporte em torno de 59.700.

Abertura

Depois que algumas cifras econômicas americanas decepcionaram na semana passada, provocando baixa nas ações, nas comodities e nos juros, vários negócios corporativos anunciados ontem provocaram uma inesperada onda de euforia e um forte repique geral nas ações; hoje, isso repercutiu na Ásia (Nikkei225 + 0,91%), apesar da grande valorização do yen nos últimos dias. Na Europa (Stoxx50 – 0,4%) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500 – 0,1%), até agora, os índices estão numa etapa da consolidação dos ganhos da véspera. O euro cedeu um pouco frente ao dólar e as comodities operam estáveis, ainda abaixo dos níveis alcançados há uns dez dias. Por aqui, a Bovespa teve um dia de fraco movimento e boa alta nas cotações, mesmo sem maiores atividades das corretoras internacionais (saldo comprador de R$ 41 MM). O nível do aluguel de ações ainda segue subindo e a posição comprada dos estrangeiros no futuro do índice recuou para 30 mil contratos. No pré-pregão, o Fut.Outubro vai perdendo 0,2% com apenas 1,8 mil contratos negociados. Se a liquidez não melhorar, poderemos ter nova acomodação até o fim do dia.

BLOG

Voltará na terça-feira.

Indicadores gerais do mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 455 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"A volta dos lançamentos", sobre os acontecimentos da semana;
"O fim do repique (IV)" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (MMX Mineração on, Rossi Resid on e Gafisa on).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

Futuro do Ibovespa

No início do pregão, o índice voltou a testar o suporte encontrado ontem e novamente se recuperou a partir dai, como se esperava, com alta moderada e contida entre a MM de 21 barras e a linha do parabólico; o volume foi apenas regular (57 mil contratos) e os indicadores subiram apoiados em suas médias móveis, sugerindo estabilidade para o próximo pregão.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Estas corretoras teriam tido mais um dia quase que totalmente na venda, considerando os saldos líquidos, não fosse a BES ter adquirido um grande lote de BBDC3 da corretora Bradesco; com isso, os saldos se equilibraram, os compradores foram de +R$ 263 MM (BES +258...) e os vendedores de -R$ 250 MM (Credit Suisse -99, Morgan Stanley -59), ficando um saldo comprador de apenas +R$ 13 MM.

Abertura

As cifras sobre a atividade econômica americana desta semana decepcionarem ao sinalizar uma recuperação bem menos intensa do que já estava sendo esperado. Com isso, os juros cederam, o dólar recuperou algum terreno frente ao euro, mas continuou fraco em relação ao yen. Isto derrubou o Nikkei225 (-2,63%) e a maioria das comodities, especialmente o petróleo (WTI a US 65 o barril). Na Europa, o Stoxx50 opera até agora em estabilidade, enquanto o futuro do S&P500 perde cerca de 0,3%, nos dois casos depois de uma sessão bem fraca ontem. Por aqui, a Bovespa seguiu em baixa, confirmando os sinais dos gráficos, com volume pouco abaixo da média e uma forte pressão vendedora das corretoras internacionais (R$ 417 MM líquidos). Aumentou a posição comprada dos estrangeiros no futuro do índice, enquanto recuava o aluguel de VALE5 e aumentava o de PETR4. No pré-pregão, o Fut. Outubro está perdendo 0,7%, com 7 mil contratos negociados.

Futuro do Ibovespa

Como previsto, o índice continuou em acomodação, recuando até o meio da tarde e melhorando ligeiramente no final, achando suporte no topo do ultimo dia 15; foram negociados 84 mil contratos e os indicadores tiveram o mesmo comportamento, passando suas médias móveis no fechamento, o que pode significar alguma recuperação intraday para amanhã.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Lideradas pela Credit Suisse (-257), estas corretoras estiveram quase totalmente na venda, somando -R$ 445 MM de saldos vendedores contra apenas +R$ 28 MM de saldos compradores, deixando um saldo vendedor de -R$ 417 MM.

Abertura

O dia foi de acomodação ontem, depois de uma série de altas. Na Ásia, hoje, os mercados estiveram em baixa, menos no Japão (Nikkei225 + 1,68%), retornando de longo feriado e ignorando ganhos do yen frente ao dólar. Esta foi, aliás, a única alteração expressiva entre as moedas, como estão sendo as quedas de cobre e petróleo entre as comodities. Na Europa, o Stoxx50 opera com ganhos de 0,2% e o futuro do S&P500 sobe cerca de 0,4%, até agora, depois dos ajustes de ontem. Por aqui, a Bovespa teve a acomodação sugerida pelos indicadores intraday, despencando nos minutos finais; as corretoras internacionais novamente atuaram pouco e de forma equilibrada, mas aumentou bastante o aluguel de ações, especialmente o de PETR4 (de 40 para 54 MM...). Aumentou para 33 mil contratos a posição comprada dos estrangeiros no futuro do índice. No pré-pregão, o Fut.Outubro ganha quase 1% com 7 mil contratos negociados.

Futuro do Ibovespa

Confirmando a sinalização dos indicadores, o índice teve um dia de baixa, com intenso movimento (94 mil contratos), especialmente no final, quando despencou. Os indicadores seguiram essa movimentação e vieram bem abaixo de suas médias móveis, sugerindo mais acomodação para amanhã.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Estas corretoras tiveram novo dia de atuação moderada, novamente com saldos equilibrados: os compradores somaram +R$ 181 MM (JPMorgan +72) e os vendedores chegaram a -R$ 169 MM (Citi - 68), ficando um pequeno saldo comprador de +R$ 12 MM.

Abertura

Depois de um dia de ganhos moderados, os mercados vão tendo hoje um dia em torno da estabilidade, começando por juros, moedas e comodities, praticamente sem alterações. No Japão, ainda o feriado da chegada do outono, enquanto que na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), os índices apresentam, até agora, pequenos ganhos de cerca de 0,2%. Por aqui, a Bovespa chegou mais uma vez a novo topo, com volume acima da média; no fechamento e no after-market, houve forte realização de lucros, após o anúncio do esperado (e atrasado...) upgrade de uma agência de rating para a dúvida brasileira. As corretoras internacionais estiveram menos ativas e acabaram com saldo equilibrado, permanecendo a mesma posição comprada dos estrangeiros no futuro do índice, mas voltando a subir o nível do aluguel de ações. No pré-pregão, o Fut. Outubro está perdendo 0,5%, com 3,5 mil contratos negociados, sempre em cima da divergência baixista dos indicadores nos gráficos intraday.

Futuro do Ibovespa

O índice teve um dia muito firme e com grande volume (79 mil contratos), registrando novos topos e subindo até a hora final, quando houve uma forte realização; os indicadores seguiram operando com menor intensidade e terminaram abaixo de suas médias móveis, mantendo a divergência baixista.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Apesar de que o dia acabou tendo volume acima da média, estas corretoras tiveram atuação mais moderada e equilibrada: os saldos compradores foram de +R$ 204 MM (Morgan Stanley +132) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 185 MM (JPMorgan - 69), ficando um pequeno saldo comprador de +R$ 19 MM.

Abertura

O dólar voltou a enfraquecer entre as moedas, levando ações e comodities a ajustes positivos em todo o mundo (no Japão, mais um feriado): na Europa, o Stoxx50 das blue chips vai ganhando 1% e, nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 sobe 0,6%, até o momento. Por aqui, após uma abertura fraca, a Bovespa chegou a novo topo, com volume alto e grande exercício de opções (R$ 3,3 bilhões), ainda com enorme saldo comprador das corretoras internacionais. O nível do aluguel de ações recuou bem e a posição comprada dos estrangeiros no futuro do índice diminuiu de 30 para 27 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Outubro está com alta de 0,6% e 6,7 mil contratos negociados, ainda mantido o alerta de divergência baixista nos gráficos intraday.

Futuro do Ibovespa

Abrindo em baixa, o índice logo se recuperou e subiu até o final, chegando a marcar um novo topo. O volume foi regular, 63 mil contratos. Os indicadores continuam a subir menos do que a cotação, persistindo em divergência baixista.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Estas corretoras estiveram muito ativas hoje, mais uma vez fortemente na compra: os saldos compradores somaram +R$ 824 MM (Merrill Lynch +300, Hedging Griffo +265, Morgan Stanley +136) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 167 MM (BES - 84), deixando um alto saldo comprador de +R$ 657 MM.

Abertura

A semana começa com leve recuperação do dólar entre as moedas, provocando ajustes negativos nas principais comodities. No Japão, mais um feriado e nos mercados ocidentais, cotações mais baixas nas ações: na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 1% e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, está caindo 0,6%, até o momento. A mesma acomodação técnica vai ocorrendo por aqui, no dia do vencimento de opções, com o Fut. Outubro caindo 0,7% com 4 mil contratos negociados. A sexta-feira terminou co m uma forte puxada nos principais papéis pelas corretoras internacionais, fazendo crer a alguns que algo diferente pudesse ocorrer hoje, mas o clima externo por enquanto, não está favorável. Houve um grande aumento no aluguel de PETR4 e recuou para 30 mil contratos a posição comprada dos estrangeiros no futuro do índice.

Indicadores gerais do mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 454 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"Os erros dos analistas", sobre os acontecimentos da semana;
"Imobiliárias" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (JBS on, Rossi Resid on e Light S.A. on).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

Abertura

Os mercados passaram um dia de leve acomodação ontem, confirmando os sinais técnicos dos osciladores, mas revelando ainda o otimismo reinante. Hoje, o quadro se mantém: no Japão, o Nikkei225 cedeu 0,70% e na Europa (Stoxx50 -0,2%) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500 + 0,2%), as operações correm em ambiente estável, até agora. Nas moedas, nas comodities e nos juros, igualmente, a situação está inalterada. Por aqui, a Bovespa cedeu ligeiramente ainda com volume alto e saldo comprador das corretoras internacionais Voltou a subir o saldo de aluguel de ações (PETR4 e VALE5), enquanto ficou estável a posição comprada líquida dos estrangeiros no futuro do índice. No pré-pregão, o Fut. Outubro opera estável, com apenas 2 mil contratos negociados. As indicações ainda sugerem a iminência de uma acomodação nas cotações.

Mercado sobrecomprado

No intraday de 15 min de PETR4, os sinais foram confirmados há pouco, ilustrando meus comentários destes dias.

IBrX50 intraday

A situação do IBrX50 é de mercado sobrecomprado, o que é definido pelo IFR em valores altos (79), subindo menos do que a cotação e pelo DCCI que terminou o dia ontem cortando para baixo sua média móvel, também num valor alto.

Abertura

O otimismo geral com a recuperação das economias prosseguiu ontem e se estendeu hoje até a Ásia (Nikkei225 + 1,68%). Na Europa (Stoxx50 +0,2%) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500 estável), as coisas estão mais moderadas, o que é natural. Os juros subiram um pouco no open market, mas o dólar segue mais fraco frente ao euro, melhorando ligeiramente em relação ao yen. As comodities estão flutuando pouco, de modo geral ainda de forma positiva. Por aqui, a Bovespa mais uma vez marcou novo topo para o atual movimento, com volume alto e recorde de negócios, por conta de forte pressão compradora das corretoras internacionais (Credit Suisse +433 MM, Merrill Lynch + 174 MM, Morgan Stanley + 138 MM. A impressão é de que foram recompras, mas a redução ocorrida no saldo de aluguel de ações foi pequena. Pouco se alterou também a posição comprada líquida dos estrangeiros no futuro do índice. No pré-pregão, o Fut. Outubro opera em baixa de 0,44%, com 5,1 mil contratos negociados. Graficamente, a situação técnica permanece sendo de mercado sobrecomprado, os indicadores estão em valores altos e em divergência baixista e diminuiu ainda mais a proporção resultado/risco para compras no nível corrente.

Postagens de fim do dia

Retornam regularmente na próxima segunda-feira. Estou disponível para consultas sempre até as 15 horas.

Abertura

Os mercados seguem numa onda de otimismo, sinalizado pela melhoria geral nos diversos índices de confiança apurados: no Japão, o Nikkei225 subiu 0,52%, na Europa o Stoxx50- vai ganhando perto de 1% e os futuros americanos sobem 0,4%, até o momento. Ao mesmo tempo, o dólar segue fraco entre as moedas, mesmo com dados revelando que melhoram os seus “déficits gêmeos” (fiscal e em conta corrente); com isso, a maioria das comodities segue tendo flutuações positivas. Por aqui, a Bovespa marcou novo topo para o atual movimento, ainda com volume abaixo da média recente e ontem com saldo operacional equilibrado entre as corretoras internacionais. De maneira geral, o aluguel de ações segue diminuindo, enquanto a posição comprada líquida dos estrangeiros no futuro do índice vai se mantendo acima de 30 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Outubro opera em alta de 0,3%, com 3,3 mil contratos negociados. A situação técnica é de mercado sobrecomprado, os indicadores estão em divergência baixista, diminuindo muito a proporção resultado/risco.

Manutenção técnica

Amanhã, na parte da manhã.

Futuro do Ibovespa

Abrindo com gap razoável para baixo, o índice logo reagiu para cobri-lo e acabou terminando perto da máxima do dia, em novo topo, negociando 61 mil contratos. Os indicadores subiram também, mas continuam mais fracos do que a cotação, mantendo a divergência baixista.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Mesmo com saldos moderados, no dia de volume geral fraco, estas corretoras prosseguem com saldo líquido comprador: os saldos compradores foram de +R$ 225 MM (Credit Suisse + 135) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 167 (Hedging Griff0 - 138), ficando um saldo comprador de +R$ 111 MM.

Abertura

Os mercados asiáticos (curiosamente, menos o chinês, apesar do início de uma guerra comercial entre esse país e os EEUU...) estiveram em baixa considerável (Japão, Nikkei225 – 2,32%), ainda atribuída ao fortalecimento das moedas locais frente ao dólar, o que tenderia a prejudicar as exportações. Na Europa, o Stoxx50 está perdendo 1%, pela mesma razão, enquanto que os futuros americanos estão caindo 0,7% até agora, depois de vários dias de alta. As comodities estão mais fracas, por conta do ajuste nos mercados de ações e apesar do dólar seguir frac0o entre as moedas. Por aqui, a Bovespa teve pequena baixa na sexta-feira, depois de uma semana de altas, ainda com saldo comprador por parte das corretoras internacionais; diminuiu o aluguel de ações e aumentou para um topo a posição comprada líquida de estrangeiros no futuro do índice, que chegou a cerca de 30 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Outubro opera em baixa de 0,8%, com 3,4 mil contratos negociados.

Indicadores gerais do mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 453 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"A verdade sobre o pré-sal(II)", sobre os acontecimentos da semana;
"Panorama do IBrX50" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Telemar on, Klabin pn e JBS on).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

Futuro do Ibovespa

Na abertura, o índice ainda subiu para um novo topo, mas logo no início da tarde passou a se ajustar, como previsto, reagindo um pouco nas horas finais; no recuo, chegou-se à média móvel de 21 barras. O volume foi pequeno (47 mil contratos)e os indicadores terminaram abaixo de suas médias móveis, sugerindo mais acomodação para o próximo pregão.

Corretoras internacionais (fim do dia)

O dia foi de volume bem mais fraco e estas corretoras também tiveram atuação moderada, ainda compradora: os saldos compradores atingiram a +R$ 225 MM (Morgan Stanley +71, Merrill Lynch +65) e os saldos vendedores somaram -R$ 103 MM (Hedging Griffo -73), ficando um saldo comprador de +R$ 122 MM.

Abertura

Os dados sobre a economia chinesa em agosto vieram melhor do que o esperado, especialmente a produção industrial (+12,3%); isso impulsionou a Bolsa local, mas teve efeito pequeno na Ásia em geral, por conta da desvalorização do dólar, que torna mais caras as exportações dessa região. No Japão, o Nikkei225 caiu 0,66%. Na Europa, o Stoxx50 das blue chips continua firme e vai ganhando 0,7%. Nos Estados Unidos, os futuros operam até agora com levíssimas altas, depois de um dia muito firme ontem. O dólar segue fraco, os juros cederam no open market e as comodities vão mantendo seus ajustes positivos recentes. Por aqui, a Bovespa também operou em alta e vai chegando a um ganho de 100% sobre o mínimo de outubro de 2008 (66% de recuperação da baixa toda), com volume um pouco melhor e pesadas compras das corretoras internacionais. Poucas alterações no nível de aluguel de ações. No pré-pregão, o Fut. Outubro opera em estabilidade, com 3,1 mil contratos negociados. O PIB brasileiro cresceu 1,9% no terceiro trimestre, em relação ao trimestre anterior, recuando 1,2% sobre igual período do ano passado.

Futuro do Ibovespa

Mais um dia de alta do começo ao final, com volume de 64 mil contratos. O índice chegou perto do topo mais recente, mas os indicadores subiram bem menos e iniciaram uma divergência baixista, em valores altos, alertando para um mercado tecnicamente mais fraco, sujeito a uma iminente acomodação.

Corretoras internacionais (fim do dia)

O volume geral ainda foi pouco abaixo da média recente, mas este grupo esteve quase totalmente na compra, com valores altos; os saldos compradores somaram +R$ 546 MM (Credit Suisse +248, Morgan Stanley +128) e os saldos vendedores chegaram apenas a -R$ 33 MM, ficando um saldo comprador alto de +R$ 513 MM.

Abertura

Entre as moedas (e as comodities), quase não ocorreram alterações de ontem para hoje, mas as Bolsas asiáticas repicaram com força, talvez influenciadas pelo cenário ocidental: no Japão, o Nikkei225 ganhou 1,75%. Na Europa, um pouco de realização de lucros até agora (Stoxx50 -0,3%) e nos Estados Unidos, os índices andam estáveis ou com levíssimas altas (futuro do S&P500 +0,2%).
Por aqui, a Bovespa teve um dia apenas de consolidação, com volume apenas regular, mesmo com fortes compras das corretoras internacionais; houve redução sensível no aluguel de PETR4, e pequeno aumento nas ações da Vale. No pré-pregão, o Fut. Outubro perde 0,4%, com 3,8 mil contratos negociados.

Futuro do Ibovespa

Como previsto, após uma abertura com gap para cima e novo topo, o índice entrou em acomodação, que se estendeu até o final, com melhoria nos últimos minutos; foram negociados 62 mil contratos e os indicadores, que haviam esticado muito ontem, recuaram um pouco, mas o mercado ficou indefinido.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Mais um dia com volume geral abaixo da média, novamente com fortes compras destas corretoras: os saldos compradores somaram +R$ 474 MM (Credit Suisse +126, Morgan Stanley +111, JPMorgan +80), enquanto que os saldos vendedores chegavam apenas a -R$ 52 MM, ficando um saldo comprador de +R$ 422 MM.

Abertura

Na Ásia, a maioria dos mercados esteve em baixa (Nikkei225 -0,78%), menos a China, preocupados com a perda de competitividade de suas exportações com o dólar mais fraco; isso não está ocorrendo na Europa (Stoxx50 + 0,40%), onde as cifras econômicas favoráveis continuam a ser divulgadas. Nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai ganhando 0,2%, depois de um dia bem firme ontem. O dólar segue perdendo força frente ao euro, mas hoje as comodities estão mais para estáveis, depois de ajustes positivos por conta do câmbio. Por aqui, a Bovespa voltou a subir, com fortes compras das corretoras internacionais, ainda que o volume geral tenha sido bem abaixo da média recente; poucas alterações no aluguel de ações e na posição comprada dos estrangeiros no futuro do índice. No pré-pregão, o Fut. Outubro ganha 0,6%, com 4,2 mil contratos negociados.

Futuro do Ibovespa

Confirmando as sinalizações altistas dos indicadores nos últimos pregões, o índice já abriu com gap para cima e subiu ate o final, que foi na máxima do dia; o volume foi de 61 mil contratos e toda a ação do dia foi acima do velho retângulo. Os indicadoes subiram também e esticaram um pouco e isso significa que em breve algum ajuste deve ocorrer.

Corretoras internacionais (fim do dia)

No dia de volume abaixo da média, estas corretoras voltaram a ser compradoras: os saldos compradores somaram +R$ 316 MM (Merrill Lynch +114, Credit Suisse +99, Morgan Stanley +95) e os saldos vendedores chegaram a 161 MM (Deutsche Bank -80), ficando um saldo comprador de +R$ 155 MM.

Abertura

A semana começa com altas nos mercados mundiais, pautada por diversas notícias sobre a melhoria das economias e da confiança de consumidores e empresários: no Japão, o Nikkei225 ganhou 0,70%, na Europa, o Stoxx50 vai subindo 0,35% e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, sobe 1% até o momento. Outro efeito está sendo uma nova desvalorização do dólar entre as moedas, provocando ajustes para cima nas comodities (ouro acima de US$ 1.000 a onça). Por aqui, a Bovespa terminou bem firme na semana passada; não obstante, as corretoras internacionais seguem mais vendedoras e o aluguel de ações continua aumentando, especialmente o de VALE5. No pré-pregão, o Fut. Outubro ganha 1,3%, com 3,8 mil contratos negociados.

Indicadores gerais do mercado

IBOVESPA X IGP-M

Ibovespa semanal dolarizado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 452 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"A verdade sobre o pré-sal", sobre os acontecimentos da semana;
"Grandes Bancos" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Cyrela Realty on, Cesp pnb on e VCP pn).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

Futuro do Ibovespa

Confirmando as sinalizações altistas dos indicadores, o índice abriu com gap para cima, coberto na hora seguinte, o que deu força a novo impulso, que durou até o final; chegou-se quase de volta á resistência do retângulo, ultrapassando a média móvel de 200 barras e as linhas de stop móvel. O volume foi de 57 mi,l contratos me os indicadores estiveram firmes, sugerindo mais alta para o próximo pregão.

Corretoras internacionais, fim do dia

Os volumes do dia foram distorcidos pela grande participação destas corretoras na ponta de venda do leilão de Nossa Caixa on (alienação do controle): assim, os saldos compradores foram de apenas +R$ 95 MM (Morgan Stanley + 36, Merrill Lynch +35) e os saldos vendedores de -R 1.124 MM (Credit Suisse -694, JPMorgan -123, Hedging Griffo -113), ficando um saldo vendedor de -R$ 1.029 MM.

Abertura

No Japão, o Nikkei225 voltou a ceder levemente (-0,27%, mas nos mercados ocidentais, continua uma repercussão favorável ao tom positivo da maioria das cifras que têm sido divulgadas e que, no início da semana, até foram um pouco menosprezados: depois de um dia já mais forte ontem, na Europa, o Stoxx50 das blue chips vai ganhando 1,2% e nos Estados Unidos, mesmo com um dado um pouco pior do que o esperado sobre o desemprego (acabou de sair...), o futuro do S&P500 está subindo 0,6%, até o momento. Juros, moedas e comodities não apresentam maiores alterações. Por aqui, a Bovespa teve um pequeno repique ontem, ainda que as altas tenham sido o dobro das baixas; as corretoras internacionais continuaram com saldo vendedor, mas nota-se que há grandes vendedores e grandes compradores. O aluguel de ações ainda está aumentando, mas diminui um pouco a posição comprada no futuro do índice pelos estrangeiros. No pré-pregão, o Fut. Outubro ganha perto de 0,5%, com 6,6 mil contratos negociados.

Futuro do Ibovespa

O índice negociou 45 mil contratos e esteve de lado, com pequena alta final, abaixo da MM de 200 barras e das linhas de stop móvel, formando uma congestão perto do suporte do retângulo; foi alcançada uma linha de grande suporte, assinalada no gráfico. Ao mesmo tempo, os indicadores subiram e terminando firmes, acentuando a divergência altista que andam demonstrando.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Estas corretoras continuaram na venda hoje, sem conseguir impedir o leve repique do dia: os saldos vendedores somaram -R$ 235 MM (JPMorgan -102, Morgan Stanley -43), enquanto chegavam os saldos compradores a +R$ 154 MM (Pactual +83, Credit Suisse +61), ficando um saldo vendedor de -R$ 81 MM.

Abertura

O mercado chinês teve hoje a maior alta em 6 meses, comprovando mais uma vez sua forte volatilidade; isso não ajudou muito no Japão, onde o Nikkei225 caiu 0,64%, por conta de fofocas políticas. Já na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), aparentemente há um efeito positivo, com os índices ganhando cerca de 0,6% até agora. O dólar cedeu um pouco, os juros seguem mais baixos no open market e entre as comodities, o ouro segue subindo e o petróleo recuperou ligeira,mente suas perdas recentes. Por aqui, o dia ontem foi de equilíbrio, ainda que o saldo das corretoras internacionais ainda tenha sido vendedor, mas com grande atividade e um grande comprador, pelo menos; aumentou muito o aluguel de Vale e Petrobrás, o que pode significar que parte da pressão de venda foi alavancada, o que sempre tem efeitos ambíguos. No pré-pregão, o Fut. Outubro ganha perto de 1%, com 4,6 mil contratos negociados. Houve muitas apostas na baixa ontem, deixando fracos os sinais gráficos, mas parece que o tiro pode sair pela culatra...

Futuro do Ibovespa

Inicialmente, o índice tentou uma reação, recuou e voltou a melhorar; a ação ocorria abaixo do suporte do retângulo, que serviu de resistência, na medida em que na hora final, o índice recuou dessa linha para o mínimo do dia. O volume foi regular, 54 mil contratos, e os indicadores seguiram essa movimentação, fechando nas mínimas. O sinal é de que mais acomodação possa ocorrer amanhã.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Apesar do volume geral ter recuado hoje, ficando abaixo da média recente, estas corretoras estiveram muito ativas hoje: os saldos compradores chegaram a +R$ 214 MM (Pactual +202) e os saldos vendedores foram de -R$ 302 MM (Morgan Stanley -134, Credit Suisse -75), ficando um saldo vendedor de -R$ 88 MM.

Abertura

Como os mercados ocidentais seguiram em baixa forte ontem, sem a desculpa de quedas na China, hoje foi o dia de caírem os mercados asiáticos, que ontem estiveram mais firmes: o Nikkei225 perdeu 2,37%, mas na China, as ações voltaram a subir. Na Europa, o Stoxx50 está caindo perto de 1% e o futuro do S&P500 recua 0,3%, até o momento. Como as estatísticas econômicas continuam sendo favoráveis, o movimento está sendo entendido como ajuste temporário. O dólar ganhou um pouco de terreno e as comodities seguem em baixa, que ontem foi mais forte. Por aqui, a derrubada continuo ontem (corretoras internacionais: -R$ 168 MM), depois de uma tentativa de recuperação inicial. O aluguel de ações e a posição comprada pelos estrangeiros no índice futuro ficou mais ou menos na mesma. No pré-pregão, o Fut. Outubro tem baixa de 0,4%, com volume alto de 8 mil contratos. O debate em torno da capitalização da Petrobrás continua sendo um desfile de besteiras através da mídia e a maioria dos grandes bancos internacionais estão recomendando a compra das ações da empresa, enquanto seus clientes vendem no mercado...

Futuro do Ibovespa

Abrindo em repique, como estava previsto, o índice não se sustentou e voltou a ceder pelo restante do pregão, passando abaixo da média móvel de 200 barras e parando no suporte do retângulo. O volume foi alto (87 mil contratos) e os indicadores cederam menos do que as cotações, iniciando uma divergência altista.

Corretoras internacionais (fim do dia)

O volume geral foi médio e estas corretoras seguiram sendo mais vendedoras: os saldos vendedores somaram -R$ 240 MM (Credit Suisse -144) e os saldos compradores chegaram a +R$ 72 MM (Citi +49), ficando um saldo vendedor de -R$ 168 MM.

Abertura

Os mercados asiáticos se recuperaram parcialmente hoje (no Japão, Nikkei225 +0,36% e em Shangai, o SCI ganhou 0,6%) , mas na Europa (Stoxx50 – 1%) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500 – 0,5%), as perdas de ontem vão sendo ampliadas. Isso demonstra que a China foi apenas um pretexto para uma realização de lucros normal. Entre moedas e comodities, quase não ocorrem alterações. Por aqui, o evento do pré-sal serviu para uma grande derrubada nas ações da empresa, que se estendeu à maioria dos outros papéis, por parte das corretoras internacionais (saldo vendedor de –R$ 345 MM). O aluguel de ações diminuiu um pouco, à exceção de VALE5. A posição comprada pelos estrangeiros no índice futuro ficou na mesma. No pré-pregão, o Fut. Outubro tem alta de 0,6%, com volume alto de 6,2 mil contratos, cumprindo a praxe de que movimentos bruscos são rapidamente compensados. Há muita desinformação sobre a capitalização da Petrobrás, cujas linhas gerais estão apenas esboçadas e dependerão de longas discussões no Congresso. Uma coisa é certa: trata-se de um evento que nunca pode ser negativo para a empresa (a capitalização), que continua com posição privilegiada em relação à exploração do petróleo no Brasil.