BLOG e Verdades&Mentiras da Bolsa

Estarei fora até mais ou menos 25 de junho, com eventuais participações no BLOG, mas V&M voltará somente naquela data. Tudo de bom a todos, com prudência e especialmente paciência.

Futuro do Ibovespa

O índice abriu repicando e subiu até o meio da tarde, acomodando-se um pouco nas horas finais. O volume caiu para 113 mil cts e os indicadores, ainda que cedendo levemente no final, estiveram acima de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 198 MM (Citi +44) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 136 MM (Morgan Stanley -123), restando um saldo comprador de +R$ 62 MM.

Abertura

As coisas continuam nervosas, talvez um pouco menos agitadas, na espera das eventuais decisões da reunião dos líderes europeus. No Japão, o Nikkei225 fechou com +0,20%, o Stoxx50 europeu vai perdendo cerca de 0,2% e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, está em estabilidade, até o momento. As moedas estão como ontem e entre as comodities, há um maioria de pequenas recuperações. Por aqui, a Bovespa teve nova baixa, com volume na média de abril e novamente um saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel das ações líderes, os saldos das ordinárias aumentaram um pouco. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -13 a -30 mil contratos, a mudança mais súbita dos últimos tempos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de + 43 para + 34 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho vai perdendo 0,5%.

Futuro do Ibovespa

O índice esteve em baixa desde a abertura, repicando levemente na hora final. O volume continua alto (168 mil cts) e os indicadores também cairam e repicaram, menos no primeiro caso e mais no outro, o que sinaliza um próximo repique mais forte.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 425 MM (Citi +116) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 245 MM (Morgan Stanley -158), ficando um saldo comprador de +R$ 180 MM.

Abertura

Os mercados continuam muito nervosos, desabando com qualquer rumor, repicando sem novidades a respeito: ontem, chegou-se a um quase pânico e hoje, ensaia-se um repique, sem ocorrências que justifiquem os movimentos, pelo menos por suas dimensões: no Japão, o Nikkei225 fechou com +0,08%, o Stoxx50 europeu vai repicando cerca de 1% e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, está ganhando 0,3%, até o momento. O euro segue perto de suas mínimas recentes, o yen está firme e a maioria das comodities também ensaia um leve repique, após um dia fraco. Por aqui, a Bovespa teve baixa, com volume bem acima da média de abril e grande saldo comprador das corretoras internacionais, por conta de várias operações com o próprio índice, à vista, opções e ainda termos... No aluguel das ações líderes, os saldos de Petrobrás aumentaram um pouco. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -14 a -13 mil contratos. A posição comprada dos não residentes no futuro de dólar passou de + 12 para + 43 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho vai perdendo 1%.

Futuro do Ibovespa

O índice abriu mais fraco e esteve em baixa até perto das 14 horas, a partir de quando repicou um pouco, até o fechamento, ainda negativo. O volume foi alto (175 mil cts) e os indicadores fizeram movimentação igual à da cotação. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Apesar da baixa no índice, os saldos compradores prevaleceram, somando +R$ 408 MM (Hedging Griffo +158), enquanto os saldos vendedores não passavam de -R$ 118 MM, ficando um bom saldo comprador de +R$ 290 MM.

Abertura

Após quase dois dias inteiros de bom humor, os mercados retomaram o pessimismo quando no fechamento de ontem, uma declaração qualquer de um líder grego trouxe pretexto para especulações; além disso, um mau resultado da Dell Computers, acompanhado de uma sombria perspectiva desenhada pela empresa. Para culminar, o Banco do Japão não afrouxou sua política monetária, ao contrário do que muitos esperavam. Por conta de tudo isso, o Nikkei225 perdeu 1,98% (e houve outras baixas na Ásia, mas o yen subiu bem), o Stoxx50 europeu vai perdendo 1,9% e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, está caindo 0,7%, até o momento. O euro enfraqueceu ainda mais entre as moedas, ajudando a queda que vai acontecendo com a maioria das comodities. Por aqui, a Bovespa teve forte baixa, no atual ritmo de montanha russa do faroeste provocado pelos absurdos giros que estão sendo realizados, sob a complacência das autoridades. O volume esteve pouco acima da média de abril e houve saldo comprador das corretoras internacionais, por conta de uma grande operação com Bradesco on. No aluguel das ações líderes, todos os saldos recuaram. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice permaneceu em -14 mil contratos. A posição dos não residentes no futuro de dólar passou de vendida em -18 para comprada em + 12 mil contratos, acompanhando a alta no mercado spot. No pré pregão, o futuro Junho vai perdendo 0,5%.

Futuro do Ibovespa

O índice abriu em alta, ensaiando esticar o repique de ontem, mas a alta havia sido forte e, hoje, não se sustentou, devolvendo boa parte daqueles ganhos. O volume seguiu alto (137 mil cts) e os indicadores despencaram para baixo de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

O dia teve volumes modificados pela volta de um giro com 15 MM de BBDC3 (vendendo BES e comprando Citi) e por uma expressiva e generalizada recompra da Morgan Stanley, a maior vendedora recente. Os saldos compradores somaram +R$ 839 MM (Citi +400, Morgan Stanley +361) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 651 MM (BES -373), restando um saldo comprador de +R$ 188 MM.

Abertura

O otimismo continua prevalecendo nos mercados, mas nada mudou na situação que tanto pânico provocou na semana passada. No Japão, o Nikkei225 ganhou 1,10%, na Europa, o Stoxx50 vai subindo 1,2% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500, tem alta de 0,3%, até agora. As moedas se estabilizaram e a maioria das comodities também. Por aqui, a Bovespa teve nova alta, muito forte, reforçando a lenda de que os dias de vencimentos de opções podem ser estranhos...O volume esteve bem acima da média de abril (exercícios pequenos, em torno de R$ 2,995 BB) e grande saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel das ações líderes, subiram levemente os saldos de VALE5 e o de PETR3. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice ficou em -14 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -7 para -18 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho vai ganhando 0,5%.

O índice teve afinal o dia de repique sugerido pela análise, subindo do início ao fim. O volume recuou um pouco para 143 mil cts, ainda bem alto, e os indicadores dispararam. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 580 MM (JPMorgan +218) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 353 MM (Goldman Sachs -273) ficando um saldo comprador de +R$ 228 MM.

Abertura

A segunda-feira começa de maneira diferente do habitual, com algum otimismo, possivelmente devido ao quase pânico que dominou os mercados na semana passada. De concreto, nada de novo, apenas os mesmos assuntos. No Japão, o Nikkei225 subiu 0,26%. Na Europa, o Stoxx50 está com pequeno repique de 0,2%, enquanto que o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, vai ganhando 0,5%, até agora. O dólar segue devolvendo parte dos seus ganhos recentes e a maioria das comodities apresentas pequenos ganhos. Por aqui, a Bovespa teve afinal uma alta, depois de oito baixas, com volume mais uma vez bem acima da média de abril e pequeno saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel das ações líderes, subiram levemente os saldos de Vale e os da Petrobrás diminuíram mais um pouco. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -13 para -14 mil contratos, apesar do enorme volume geral. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -18 para -7 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho vai ganhando 0,3%, no dia do vencimento das opções de maio.

Indicadores gerais do mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 583 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"O trimestral da Petrobrás", sobre os acontecimentos da semana;
"Petrobrás pn" , na seção de comentários sobre análise técnica.

Nova seção, com a lista da semana (CCR Rodovias on e Sid nacional on).

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Veja os destaques da semana (Brookfield on, Ambev pn e PDG Realty on)

Futuro do Ibovespa

O índice, afinal, teve seu repique, como sinalizavam os indicadores, mas apenas de forma bem modesta em comparação com a queda dos últimos dias. O volume foi de novo alto (180 mil cts) e os indicadores também repícaram modestamente. Vamos ver se o repique engrena.

Corretoras internacionais (final do dia)

Um dia equilibrado, de grande movimentação: os saldos compradores somaram +R$ 401 MM (Morgan Stanley. +262, quem diria...) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 355 MM (Deutsche Bank -124), ficando um pequeno saldo comprador de +R$ 46 MM.

Abertura

Reagindo a um dia de quase pânico ontem, os mercados ensaiam algum repique, um pouco por conta do lançamento das ações do Facebook: na Ásia, ainda houve fortes quedas, atrasadas pelo fuso horário e o Nikkei225 perdeu 2,99%. Na Europa, apesar de vários rebaixamentos de rating espalhados, o Stoxx50 mostra repique de 0,3%, enquanto que o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, vai ganhando 0,5%, até o momento. Os juros cederam ainda mais no open market (10 anos: 1,73% a.a.), mas o dólar vai devolvendo parte dos seus ganhos recentes, enquanto prevalecem repiques moderados entre as comodities. Por aqui, a Bovespa teve a oitava baixa seguida, muito intensa, com volume novamente bem acima da média de abril e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel das ações líderes, subiram levemente os saldos de Vale e os da Petrobrás, como tem acontecido ultimamente recuaram aos valores do início do mês, de uma vez só, uma situação que mereceria uma investigação urgente. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -10 para -13mil contratos, sempre com enorme volume. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -19 para -18 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho repica 0,8%.

Futuro do Ibovespa

O índice teve novo dia de pânico de vendas, caindo praticamente do começo ao fim. O volume voltou a ser excepcional (188 mil cts) e os indicadores continuam caindo menos, sinal de repique, mas a pressão do medo tem sido grande.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 246 MM (Citi +62) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 349 MM (JPMorgan -126) restando um saldo vendedor de -R$ 103 MM.

Abertura

Os mercados continuam sem forças para recuperar as perdas mais recentes, apesar de algumas boas notícias, como o grande crescimento do PIB no Japão (4,1% a.a.) e o sucesso num leilão de títulos espanhóis. Na Ásia, começou a repercutir bem a notícia japonesa (Nikkei225 + 0,82%), mas na Europa, o Stoxx50 continua fraco, perdendo 1,7%, enquanto que nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai perdendo 0,3%, até agora. O euro segue perdendo valor e a maioria das comodities opera em pequena baixa. Por aqui, a Bovespa teve a sétima baixa, uma série já bastante rara, com volume novamente bem acima da média de abril e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel das ações líderes, todos os saldos subiram, ainda com destaque para PETR4, que dobrou do final do mês para cá, de 77 para 218 milhões de ações ! A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -11 para -10 mil contratos, ainda com gigantesco volume (183 mil contratos), quase tudo de giros intraday. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -8 para -19 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho repica 0,3%.

Futuro do Ibovespa

O índice novamente abriu com gap de alta e não conseguiu sustentar o repique, cedendo até o meio da tarde e melhorando levemente nas horas finais. O volume voltou a ser muito alto (183 mil cts) e os indicadores persistem divergindo de forma altista, caindo menos e até melhorando no final, a partir de valores baixos.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 156 MM (Citi +101, tem sido grande comprador há dias...) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 430 MM (Credit Suisse -111), ficando um saldo vendedor de -R$ 274 MM.

Petrobrás

Apesar da continuada campanha difamatória e ainda com aumento pequeno na produção (2% no trimestre), retomou o ritmo de lucro que leva a um L/A de R$ 3,00 anuais, mais ou menos. O lucro, bem acima das expectativas divulgadas, superou em cerca de 80% o resultado dos dois trimestres anteriores, mas a mídia prefere registrar que caiu 16% em relação ao igual período do ano anterior...

Abertura

Não há maiores novidades no noticiário e os mercados, cuja tentativa de repique ontem não prosperou, voltam a ensaiar alguma reação: no Japão, o Nikkei225 caiu 1,12%, mas na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 0,2% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai subindo 0,3% até agora. O dólar é a única moeda firme, mesmo o yen está cedendo hoje. As comodities estão mais ou menos na mesma. Por aqui, a Bovespa teve a sexta baixa, forte outra vez, o que começa até a aparecer em jornais; o volume esteve bem acima da média de abril e houve saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel das ações líderes, os saldos de Petrobrás dispararam ainda mais. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice estacionou em -11 mil contratos, mas o volume foi recorde (190 mil contratos), revelando a absurda especulação reinante. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -23 para -8 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho repica 0,9%, como continuaram a sinalizar indicadores intraday.

Futuro do Ibovespa

O índice teve alta inicial de pouca duração, cedendo aos poucos pela fraqueza de alguns setores, que depois se generalizou. O volume foi recorde, 190 mil cts e os indicadores, em valores baixos, novamente cairam menos, mantendo-se em divergência altista.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 150 MM (Credit Suisse +58) e os saldo vendedores chegaram a -R$ 268 MM (Morgan Stanley -108), restando um saldo vendedor de -R$ 118 MM.

Abertura

Após os graves temores de ontem, os mercados apresentam repique modesto hoje, alegadamente a partir de um mínimo crescimento de 0,5% no PIB alemão do trimestre anterior, mas provavelmente reparando parte dos exageros cometidos. No Japão, o Nikkei225 perdeu 0,81% inclusive porque no atual tumulto, o yen anda muito firme, como refúgio de segurança. Na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 0,5%, sem solução à vista para a Grécia, o que mantém fraco o euro. Nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai repicando ainda mais forte, cerca de 0,7% até agora. As comodities também apresentam modesto repique, em geral. Por aqui, a Bovespa teve uma das maiores baixas de ontem (o Real também, entre as moedas...), atingindo cinco dias de queda seguidos, com volume ainda abaixo da média de abril e um surpreendente pequeno saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel das ações líderes, os saldos de Petrobrás dispararam, a PETR3 de 37 para 60 MM e a PETR4 de 135 para 188 MM, o que costuma acontecer em torno do vencimento das opções, ainda mais sendo hoje a divulgação do resultado trimestral. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de - 7 a -11 mil contratos, mesmo que o volume diário se mantenha acima de 100 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -9 para -23 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho repica 1%, como sinalizaram ontem os indicadores intraday.

Futuro do Ibovespa

O índice abriu com gap de baixa, estabilizou nas primeiras horas da tarde, mas despencou nas duas horas finais. O volume subiu para 123 mil cts e os indicadores cairam menos, já em valores baixos, abrindo uma divergência altista.

Corretoras internacionais (final do dia)

Apesar da forte baixa do dia e do volume geral abaixo da média recente, o grupo teve um dia de mais compras: os saldos compradores somaram +R$ 322 MM (Citi +105) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 272 MM (JPMorgan -141), deixando um saldo comprador de +R$ 50 MM.

Abertura

Uma segunda-feira “normal”: temores com a Grécia perturbam os mercados...Nem tanto na Ásia, no Japão, oNikkei225 ainda subiu 0,23%, mas na Europa, onde está a crise, o Stoxx50 já cai 2,4%, enquanto que nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está perdendo 0,7%, até o momento. O euro segue fraco, os juros no open market caem ainda mais (corrida de compra nos bonds) e as comodities operam em baixa, de modo geral. Por aqui, a Bovespa fechou em baixa na sexta-feira, pela quarta vez consecutiva, com volume bem abaixo da média de abril e grande saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel das ações líderes, os saldos aumentaram, especialmente os de Petrobrás. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de - 8 a -7 mil contratos, ainda um valor surpreendentemente baixo. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -13 para 9 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho opera em baixa de 1,2%.

Indicadores Gerais do Mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 582 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"Austeridade ou crescimento", sobre os acontecimentos da semana;
"Panorama do IBrX50" , na seção de comentários sobre análise técnica.

Nova seção, com a lista da semana (Pìne pn e Ultrapar on).

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Veja os destaques da semana (Rossi Resid on, V-Agro on e PDG Realty on)

Futuro do Ibovespa

O índice abriu com gap de baixa, mas teve forte e imediato repique, subindo até o início da tarde; dai, como tem acontecido, veio se acomodando para terminar com baixa moderada. O volume subiu para 103 mil cts e os indicadores continuam na mesma, melhor no início, pior no final. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Num dia de fraco volume geral, este grupo esteve pesadamente na venda: os saldos compradores somaram apenas +R$ 86 MM e os saldos vendedores chegaram a -R$ 582 MM (Morgan Stanley -182), deixando um grande saldo vendedor de -R$ 496 MM.

Abertura

Os mercados estão novamente perturbados hoje com a notícia de uma enorme provisão para prejuízo com derivativos de um grande banco americano, que traz sobressaltos a todo o sistema: no Japão, o Nikkei225 perdeu 0,63%, na Europa, o Stoxx50 está caindo 0,6% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai perdendo 0,5%, até o momento. O dólar segue firme entre as moedas e a maioria das comodities mostra recuos. Por aqui, a Bovespa teve ontem leve baixa, com volume bem abaixo da média de abril e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel das ações líderes, os saldos aumentaram levemente, exceto o de PETR3. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -11 a -8 mil contratos, um valor surpreendentemente baixo. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -27 para 13 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho opera em baixa de 0,9%.

Futuro do Ibovespa

O índice inverteu hoje o que vem fazendo nestes dias, abrindo em repique com gap e devolvendo depois a maioria dos ganhos iniciais. O volume foi de 82 mil cts e os indicadores seguiram essa alternância, terminando mais fracos. Mercado indefinido.

orretoras internacionais (final do dia)

Os saldos foram pequenos hoje: os compradores somaram +R$ 142 MM (BES +35) e os vendedores chegaram a -R$ 182 MM (Morgan Stanley -135), ficando um saldo vendedor de -R$ 40 MM.

Abertura

As tais “preocupações” dos investidores com a Grécia e a Espanha diminuíram magicamente e novas “preocupações” com a redução na balança comercial chinesa não tiveram força, além influir em alguns mercados asiáticos (Nikkei225 – 0,39%, na China estabilidade...) e os repiques estão em marcha: o Stoxx50 europeu vai subindo 1%, o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, vai ganhando 0,6% e a maioria das comodities ensaia uma recuperação. Os juros subiram no open market e o euro melhora uma fração. Por aqui, a Bovespa teve ontem nova baixa, com volume abaixo da média de abril e grande saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel das ações líderes, o saldo aumentou apenas para PETR4. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -13 a -11 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -33 para 27 mil contratos, já por dois dias recuando apesar da alta no mercado spot. No pré pregão, o futuro Junho opera em alta de 0,9%, hoje mais tranquilo com os problemas europeus...

Futuro do Ibovespa

Como tem acontecido, o indice já abriu em baixa (com gap), caiu mais um pouco e depois ensaiou um pequeno repique. O volume foi de 122 mil cts e os indicadores fizeram o mesmo também: cairam e repicaram ligeiramente. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram apenas +R$ 40 MM, com quase todas as corretoras na b=venda, cujos saldos chegaram a -R$ 345 MM (Merrill Lynch -81), restando um grande saldo vendedor de -R$ 305 MM.

Abertura

Com o sistema político internacional relativamente paralisado, pelo efeito das eleições na França e na Grécia, em especial, a especulação fica livre para manobrar os mercados para baixo e para cima, com rumores indefinidos, ontem a Grécia, hoje a Espanha, sem qualquer compromisso com a realidade. No Japão, o Nikkei225 perdeu 1,49%, na Europa, o Stoxx50 vai caindo 1,1% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está cedendo 0,8%, até agora. O euro segue mais fraco entre as moedas, os juros caem no open market ainda mais e as comodities continuam em baixa, inclusive os metais preciosos. Por aqui, a Bovespa acompanhou a queda geral, com volume pouco abaixo da média de abril e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel das ações líderes, houve forte aumento nos saldos de Petrobrás e queda nos de Vale. A posição vendedora dos investidores estrangeiros no futuro do Ibovespa passou de -10 para -13 mil cts. A posição vendedora dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -52 para -33 mil cts. No pré pregão, o Futuro Junho está em baixa de 0,9%.

Futuro do Ibovespa

O índice abriu em queda e acelerou a tendência até o meio da tarde, repicando um pouco nas horas finais. O volume subiu para 122 mil cts e os indicadores também repicaram moderadamente. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 129 MM (Credit Suisse +99) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 366 MM (Morgan Stanley -193), deixando um saldo vendedor de -R$ 237 MM.

Abertura

Após um repique mecânico, os mercados voltam a mostrar insegurança com a situação europeia, em meio a centenas de artigos e entrevistas sobre o que pode acontecer por lá no cenário pós-eleitoral: na Ásia, os repiques já foram mais fracos (Nikkei225 + 0,69%), na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 0,7% (mais por conta de ações francesas) e n os Estados Unidos., o futuro do S&P500 vai caindo 0,3%, até agora. O euro segue um pouco mais fraco, como as comodities. Por aqui, a Bovespa teve um repique moderado, com volume abaixo da média de abril e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel das ações líderes, os saldos aumentaram para PETR4 e VALE3. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -19 a -10 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -42 para 52 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho opera em baixa de 0,3%.

Futuro do Ibovespa

O índice abriu indeciso, mas logo firmou e repicou moderadamente, até o final. O volume foi de 92 mil cts e os indicadores repicaram também, terminando acima de suas médias móveis e perto do meio das escalas. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 290 MM (JPMorgan +132) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 389 MM (Morgan Stanley -163), ficando um saldo vendedor de -R$ 99 MM.

Dividendos

Várias manifestações pela mídia afora e em sites da Internet tratam exatamente da maneira como tratei o assunto de dividendos na atual Edição do Verdades&Mentiras da Bolsa, publicada no sábado. Parece haver um consenso.

Abertura

Como a sexta-feira foi de baixa geral por conta das eleições européias do final de semana, hoje apenas os mercados asiáticos refletem ainda esse estado de espírito (Nikkei225 -2,78% com forte valorização do yen): na Europa, houve um abertura em baixa, mas um repique já está em marcha e o Stoxx50 já apresenta alta de 0,1%, enquanto que nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 ainda perde 0,3%, até o momento. Na corrida por segurança, o dólar havia ganho muito vs o euro, mas também ai isso se equilibrou agora, ainda que a procura por bonds tenha derrubado os juros no open market para 1,87% a.a. (10 anos, andava em 1,95% a.a.). A maioria das comodities ainda vai operando em baixa, Por aqui, a Bovespa fechou a semana com forte baixa, acompanhando o nervosismo mundial (ainda que nada tenhamos a ver com a política europeia...), com volume muito acima da média de abril e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel das ações líderes, novamente os saldos aumentaram, exceto o de VALE5. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -14 a -19 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -45 para 42 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho opera em baixa de 0,2%.

Indicadores gerais do mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 581 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"Acomodação na Bovespa", sobre os acontecimentos da semana;
"Dividendo" , na seção de comentários sobre análise técnica.

Nova seção, com a lista da semana (Daycoval on e Teka pn).

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Veja os destaques da semana (MMX Mineração on, PDG Realty on e Gerdau pn)

Futuro do Ibovespa

O índice teve um dia de forte baixa, com mínimo repique na hora final. O volume saltou para 136 mil cts e os indicadores vieram a valores bem baixos, se bem que não mínimos, e mostraram pequena reação no fechamento. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 269 MM (Merrill Lynch +186) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 423 MM (citi -126), ficando um saldo vendedor de -R$ 154 MM>

Abertura

O fim de semana com eleições na França, na Itália, na Grécia e na Alemanha, traz preocupações aos mercados, que operam cautelosamente: no Japão, ainda feriado (em Shangai, alta de 0,49%), na Europa, o Stoxx50 vai caindo 0,6% e nos Estados Unidos, o futuro do |S&P500 opera em estabilidade. As moedas estão nas cotações de ontem, mas a maioria das comodities está em baixa, com destaque para o petróleo. Por aqui, a Bovespa esteve ontem em baixa, com volume pouco abaixo da média de abril e grande saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel das ações líderes, os saldos aumentaram, exceto o de VALE5. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -16 a -14 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -40 para 45 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho opera em estabilidade.

Futuro do Ibovespa

O índice testou a resistência na abertura e não conseguiu vencê-la, recuando então, até o final, que mostrou leve reação. O volume foi de 107 mil cts e os indicadores estiveram fracos, melhorando ligeiramente no fechamento.Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 152 MM (Citi +59) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 424 MM (Morgan Stanley -199), deixando um saldo vendedor de -R$ 272 MM.

Abertura

Um leilão bem sucedido de títulos espanhóis (depois de muita propaganda contrária para melhorar os preços para os...) e uma perspectiva muito favorável para a região feita por um dos grandes investidores mundiais, está animando o mercado europeu, levando o Stoxx50 a uma alta de 1,5%, até agora, enquanto que o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, vai ganhando modestos 0,3%. No Japão, mais feriados (até o final da semana...). O dólar vai tendo nova melhoria entre as moedas e a maioria das comodities segue em estabilidade. Por aqui, a Bovespa esteve ontem em alta, com volume acima da média de abril e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel das ações líderes, os saldos de Petrobrás aumentaram muito e os de Vale recuaram. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -18 a -16 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -21 para -40 mil contratos, como se duvidassem da forte alta desta semana. No pregão, o futuro Junho opera com baixa de 0,2%.

Futuro do Ibovespa

O índice teve um dia de alta, do começo ao fim, formando agora uma figura de fundo triplo, com uma antiga linha de suporte como resistência. O volume foi de 74 mil cts e os indicadores subiram bem, mas não ainda a valores máximos.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 230 MM (Credit Suisse +74) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 259 MM (Morgan Stanley -103), ficando um saldo vendedor de -R$ 29 MM.

Abertura (bem atrasada...)

A maioria dos mercados volta de feriado, com boas notícias em alguns resultados e na produção industrial chinesa, ao lado de cifras menos favoráveis na criação de empregos nos Estados Unidos, onde o S&P500 vai perdendo 0,4% No Japão, o Nikkei225 ganhou 0,31% e na Europa, o Stoxx50 está em baixa de 0,8%. O dólar está uma fraçãozinha mais forte e as comodities operam em relativa estabilidade. Na segunda-feira, a Bovespa esteve quase parada e teve mínima alta, com pequeno saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel das ações líderes, os saldos aumentaram, exceto em VALE3. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -21 a -18 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -17 para -21 mil contratos. No pregão, o futuro Junho opera com alta de 0,5%.