Futuro do Ibovespa

O índice chegou a abrir em baixa, mas a partir do início da tarde retomkou a alta e seguiu firme até o final. O volume foi de 97 mil cts e os indicadores subiram firmes também.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos foram altos hoje: os compradores somaram +R$ 750 MM (Deutsche Bank +363) e os vendedores chegaram a -R$ 589 MM (Morgan Stanley -201), deixando um saldo comprador de +R$ 161 MM.

Abertura

Ainda sob o cenário da temporada de resultados corporativos e aproveitando uma curiosa pausa na divulgação de notícias ameaçadoras, os mercados vão consolidando a retomada de ganhos: no Japão, voltando de feriado, o Nikkei225 teve pequena baixa de 0,17%, mas houve altas na Ásia; na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 0,2% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 opera em estabilidade, até agora. O dólar mostra pequena recuperação entre as moedas, o suficiente para conter as comodities em torno dos valores de ontem. Por aqui, o Ibovespa teve um repique de intensidade, com volume bem acima da média de março (houve inusitados e prematuros exercícios de opções de compra de PETR4 e OGXP3, que tiveram grandes altas) e pequeno saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, subiram os saldos, exceto o de PETR3. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -66 mil para -57 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -160 mil para -158 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho opera em baixa de 0,3%.

Fututo do Ibovespa

O índice abriu com gap de alta, que foi logo coberto: a seguir, a alta foi retomada, com pequena acomodação nas horas finais; o fechamento foi bem positivo e toda a flutuação foi em torno da média móvel de 200 barras. O volume foi de 81 mil cts e os indicadores subiram, ficando acima de suas médias móveis.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 697 MM (JPMorgan +561) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 684 MM (Morgan Stanley -219), ficando um saldo comprador de +R$ 13 MM.

Abertura

Tendo tido um dia de acomodação no final da semana passada, os mercados tentam hoje retomar a alta: no Japão, mais um feriado, mas houve alta em geral na Ásia. Na Europa, o Stoxx50 sobe 0,6% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai ganhando 0,4%, até o momento. O dólar é que tem forte baixa hoje, entre as moedas, motivando altas nas comodities, em especial no ouro. Por aqui, o Ibovespa teve baixa mais forte na sexta-feira, com volume abaixo da média de março e saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, subiram os saldos de PETR4 e VALE3, ligeiramente. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -58 mil para -66 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -159 mil para -160 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho opera em repique forte de 1,4%.

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 625 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"O trimestre de Vale e Petrobrás", sobre os acontecimentos da semana;
"As líderes e o mercado" , na seção de comentários sobre análise técnica.

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Veja os destaques da semana (OGX Petróleo on, Braskem pna e B2W Varejo on)

Indicadores gerais do mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Futuro do Ibovespa

O índice teve umn dia baixa, todo ele abaixo da média móvel de 200 barras, terminando quase na mínima. O volume foi de 71 mil cts e os índices também recuaram,, mas no final deram leve sinal de possível repique próximo.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 292 MM (Credit Suisse +125) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 228 MM (Citi -65), ficando um saldo comprador de +R$ 64 MM.

Petrobrás

Projeções para trimestre findo vão de 7 a 9 bilhões (1º trim 2012= 9,065 BB e 4º trim 2012= 7,7 BB).

Abertura

Após vários dias de altas, os mercados estão em acomodação: no Japão, o Nikkei225 perdeu 0,3%, na Europa, o Stoxx50 cai 0,8% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai perdendo 0,3%, até o momento. As moedas estão como ontem e o destaque entre as comodities é o repique do ouro, que teve severas perdas na semana passada e recupera-se um pouco. Por aqui, o Ibovespa teve mínima baixa, com volume na média de março e grande saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos das ordinárias recuaram e os das preferenciais subiram levemente. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -66 mil para -58 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -158 mil para -159 mil contratos. No pré pregão, o novo futuro Junho opera em baixa de 0,4%.

Futuro do Ibovespa

O índice abriu em alta, mas logo veio recuando gradualmente, para fechar ainda positivo, sobre a média m óvel de 200 barras. O volume foi de 80 mil cts e os indicadores seguiram mais fracos, abaixo de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 610 MM (Merrill Lynch +230) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 146 MM (Goldman Sachs -85), restando um grande saldo comprador de +R$ 464 MM.

Abertura

Segue a alta nos mercados, um pouco mais moderada, ainda guiada pelos resultados das empresas: no Japão, o Nikkei225 ganhou mais 0,6%, na Europa, o Stoxx50 sobe 0,2% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai ganhando 0,3%, até o momento. O dólar está uma fração mais fraco entre as moedas e a maioria das comodities tem pequenos ganhos. Por aqui, o Ibovespa teve uma quinta alta seguida, com volume na média de março e saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos subiram levemente, exceto o de VALE3, que ainda teve boa redução. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -63 mil para -66 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -156 mil para -158 mil contratos. No pré pregão, o novo futuro Junho opera em alta de 0,8%.

Futuro do Ibovespa

O índice abriu estável e operou com poucas oscilações, passando a negativo nas horas finais, mas mantendo-se acima da média móvel de 200 barras. O volume caiu para 63 mil cts e os indicadores estiveram fracos, praticamente todo o pregão abaixo de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 401 MM (Merrill Lynch +195) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 321 MM (Pactual -234), deixando um saldo comprador de +R$ 80 MM.

Abertura

Os mercados vão se mantendo firmes, as atenções dominadas por resultados corporativos: no Japão, o Nikkei225 retomou a alta com +2,32%, na Europa, o Stoxx50 sobe 0,6% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai ganhando 0,3%, até o momento. Moedas e comodities seguem estáveis. Por aqui, o Ibovespa teve uma quarta alta seguida, com volume bem acima da média de março e grande saldo comprador das corretoras internacionais, nos dois casos em face do leilão de ações da AMIL. No aluguel de ações líderes, o saldo de PETR3 subiu um pouco e os demais recuaram, novamente de forma expressiva no caso dos da Vale. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -66 mil para -63 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice ficou de novo em -156 mil contratos. No pré pregão, o novo futuro Junho opera em estabilidade.

Futuro do Ibovespa

O índice esticou ainda mais o repique, até o meio da tarde, recuando um pouco nas horas finais, para ficar sobre a média móvel de 200 barras. O volume saltou para 102 mil cts e os indicadores esticaram muito também, terminando abaixo de suas médias móveis, sugerindo ajuste intraday.

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Corretoras internacionais (final do dia)

As cifras de hoje estão um pouco altas devido a alguma grande operação no final do pregão, que não consegui apurar. Os saldos compradores somaram +R$ 2.659 MM (JPMorgan + 2.631) e os aldos vendedores chegaram a -R$ 1.772 MM (Pactual -899), ficando um saldo comprador de +R$ 887 MM.

Abertura

O sucesso de novas vendas de títulos da Espanha e da Itália, vão trazendo otimismo aos mercados: o Stoxx50 europeu está subindo cerca de 1.9% e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, ganha 0,4%, até agora. No Japão pé que houve um dia de acomodação, com o Nikkei225 perdendo 0,28%. Os juros caíram bastante no open market, acompanhando o movimento das taxas europeias, enquanto que moedas e comodities estão mais ou menos estáveis. Por aqui, o Ibovespa fechou esticando mais um pouco o repique, com volume abaixo da média de março e grande saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos de Petrobrás subiram ligeiramente, mas os de Vale desabaram de forma notável, devolvendo quase todo o forte aumento dos últimos dias e sublinhando possível manipulação das cifras com vistas ao mercado... A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -64 mil para -66 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice ficou em -156 mil contratos. No pré pregão, o novo futuro Junho opera em estabilidade.

Futuro do Ibovespa

O índice abriu em alta, mas logo recuou; a partir do início da tarde, voltou a engrenar o repique e subiu até o final. O volume foi de apenas 61 mil cts e os indicadores terminaram acima de suas médias móveis, acima do meio da escala. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 389 MM (Deutsche Bank +112) e os saldos vendedores chegaram apenas a -R$ 96 MM (JPMorgan -72), ficando um grande saldo comprador de +R$ 293 MM.

Abertura

Os mercados vão se mantendo em recuperação: no Japão, o Nikkei225 ganhou 1,89%, na Europa, o Stoxx50 vai subindo 0,8% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 sobe 0,4%, até o momento. A reunião do G-20 sugeriu que não haverá oposição à difusão de liquidez que vendo feita pelos Governos, mesmo que haja alguns efeitos negativos. O dólar ganhou um pouco entre as moedas e a maioria das comodities prossegue com ajustes positivos. Por aqui, o Ibovespa fechou sexta-feira com uma boa esticada no repique, ainda que com volume abaixo da média de março e pequeno saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, todos os saldos subiram, expressivamente, especialmente os saldos da Vale: em vez de recomprar, os vendidos parecem estar dobrando a aposta... A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -54 mil para -64 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -149 mil para -156 mil contratos, voltando a aumentar. No pré pregão, o novo futuro Junho opera em alta de 1,1%.

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 624 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"O ouro derrete", sobre os acontecimentos da semana;
"Ibovespa vs IBrX50" , na seção de comentários sobre análise técnica.

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Veja os destaques da semana (Marfrig on, GOL pn e Eletrobrás on)

Indicadores Gerais do Mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Futuro do Ibovespa

O índice abriu com gap de alta, que foi coberto logo a seguir, mas a alta foi retomada no meio da tarde, seguindo até o final. O volume foi de 74 mil cts e os indicadores subiram firmes, acima de suas médias móveis.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 222 MM (Credit Suisse +59) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 169 MM (Morgan Stanley -93), ficando um saldo comprador de +R$ 53 MM.

Abertura

Os mercados seguem em recuperação: no Japão, o Nikkei225 ganhou 0,73%, na Europa, o Stoxx50 vai subindo 1,1% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 sobe 0,7%, até o momento. Moedas estão como ontem, mas as comodities também seguem repicando. Por aqui, o Ibovespa teve um repique moderado, com volume abaixo da média de março e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, recuaram os saldos de Petrobrás e houve nova alta expressiva nos saldos de Vale. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -49 mil para -54 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -151 mil para -149 mil contratos, numa terceira redução seguida. No pré pregão, o novo futuro Junho opera em alta de 0,9%.

Futuro do Ibovespa

O índice repicou, como sugeria a análise, após hesitações iniciais, acomodando-se nas horas finais, ainda positivo. O volume subiu para 101 mil cts e os indicadores fecharam ainda acima de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 110 MM (Morgan Stanley +74) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 156 MM (JPMorgan -66), deixando um saldo vendedor de -R$ 46 MM.

Abertura

Apesar do repique ensaiado ontem pelos mercados não ter dado certo, nova tentativa vai sendo feita hoje: no Japão, o Nikkei225 devolveu exatamente o ganho de ontem (-1,22%), na esteira do ocorrido nos mercados ocidentais; mas na Europa (Stoxx50 + 0,6%) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500 +0,4%), até agora os índices sinalizam a possibilidade que o repique se concretize hoje. O dólar reagiu um pouco entre as moedas e a maioria das comodities opera com ajustes positivos. Por aqui, o Ibovespa teve forte baixa, com volume gigantesco por conta dos vencimentos de opções e futuro sobre o índice (cerca de R$ 13,6 bilhões de exercícios), muito acima da média de março e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, subiram os saldos, com alta notável nos papéis da Vale. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -63 mil para -49 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -158 mil para -151 mil contratos, numa segunda redução mais substancial seguida, com grande redução dos contratos em aberto (de 403 mil para 353 mil). No pré pregão, o novo futuro Junho opera em alta de 0,2%.

Futuro do Ibovespa

O novo índice Junho (em gráfico contínuo) abriu com largo gap para baixo e permaneceu em baixa, estabilizando acima das mínimas nas horas finais, quando o volume cresceu. O volume foi de 86 mil cts e os indicadores cairam menos do que a cotação, abrindo divergência para repique.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 466 MM (Credit Suisse +236) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 736 MM (Merrill Lynch -368), restando um saldo vendedor de -R$ 270 MM.

Abertura

Ontem foi dia de um repique técnico dos mercados, que continuou no Japão (Nikkei225 +1,22%), mas vai perdendo forças na Europa (Stoxx50 – 1,4%) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500 - -0,6%), até agora, ao sabor de resultados corporativos e estatísticas econômicas. As moedas estão como ontem, mas a maioria das comodities está voltando a operar em baixa. Por aqui, o Ibovespa teve repique moderado, com volume bem abaixo da média de março e saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, subiram os saldos, novamente exceto o de VALE3. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -52 mil para -63 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -164 mil para -158 mil contratos e notou-se raro aumento no total de contratos em aberto (de 383 mil para 403 mil). No pré pregão, o novo futuro Junho (hoje, vencimento Abril) opera em baixa de 1,1%.

Futuro do Ibovespa

O índice abriu com bom repique de alta, que resistiu a uma imediata tentativa de cobertura, para retomar a alta até o final. O volume foi de 89 mil cts e os indicadores repicaram também, terminando acima de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 385 MM (Citi +95) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 2663 MM (Credit Suisse -99), ficando um saldo comprador de +R$ 122 MM.

Abertura

Os mercados ensaiam um repique, depois que a exagerada reação aos números do PIB chinês foi aumentada com o atentado em Boston: no Japão, o Nikkei225 terminou em baixa de 0,41%, mas repicando bem às mínimas do dia; o mesmo vai acontecendo com o Stoxx50 europeu, agora caindo 0,5% depois de abertura bem pior. Já o futuro do S&P500, está com alta de 0,7%, apoiado ainda em bons resultados corporativos divulgados. O dólar segue mais fraco entre as moedas e as comodities tentam também reagir, após fortes quedas ontem. Por aqui, o Ibovespa teve forte baixa, com volume bem acima da média de março (exercício de opções:R$ 2,489 bilhões) e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, subiram os saldos de Petrobrás, exceto o de VALE3. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -72 mil para -57 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -163 mil para -164 mil contratos. No pré pregão, o futuro Abril opera em repique de 1,2%.

Futuro do Ibovespa

O índice abriu com largo gap de baixa e despencou até o final do pregão. O volume foi de 79 mil cts e os indicadores cairam para valores bem baixos. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos comptradores somaram +R$ 531 MM (Credit Suisse +222) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 687 MM (Merrill Lynch -219), deixando um saldo vendedor de -R$ 156 MM.

Abertura

Ainda buscando pretextos para uma acomodação para realizar os ganhos de um período de altas, os mercados abandonaram o tema da pequena Chipre e se choram lágrimas de esguicho pela revelação de que o PIB chinês cresceu 7,7% no primeiro trimestre, sobre igual período de 2012, comparado com uma expectativa média dos analistas (sempre errada!) de 8% e com o crescimento de 7,9% no quatro trimestre de 2012. Os índices operam em baixa por todo o lado (Nikkei225 -1,55%, Stoxx50 – 0,8% e futuro do S&P500 -0,5%, até o momento, o dólar cede um pouco entre as moedas apesar da queda dos juros no open market e as comodities também operam em baixa, com destaque para o ouro (seguindo em forte queda) e o petróleo. A preocupação é ridícula, face aos dados, mas está servindo a um propósito técnico natural. Por aqui, o Ibovespa teve nova baixa na sexta-feira, com volume na média de março e saldo vendedor das corretoras internacionais, no dia de vigência de novas regras para o exercício de opções (que ocorre hoje). No aluguel de ações líderes, recuaram os saldos de Petrobrás e cresceram os de Vale. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -62 mil para -72 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -159 mil para -163 mil contratos. No pré pregão, o futuro Abril opera em baixa de 1,1%.

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 623 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"Ms.Thatcher & Os analistas", sobre os acontecimentos da semana;
"Elétricas" , na seção de comentários sobre análise técnica.

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Veja os destaques da semana (OGX Petróleo on, LLX Logística on e OI BR on)

Indicadores Gerais do Mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Futuro do Ibovespa

O índice prosseguiu em baixa até o início da tarde, estabilizou perto das mínimas e teve um repique muito forte na hora final, comum em vésperas de vencimentos de opções e futuro (segunda e quarta-feira próximos, respectivamente). O volume foi de 86 mil cts e ops indicadores, que chegaram a ceder até valores baixos, repicaram com a cotação, termiando acima de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 215 MM (Pactual +75) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 352 MM (Merrill Lynch -200), ficando um saldo vendedor de -R$ 137 MM.

Abertura

Após vários dias de alta, os mercados fazem uma pausa de realização de lucros, sob o pretexto de novas preocupações com Chipre: no Japão, o Nikkei225 perdeu 0,47%, na Europa, o Stoxx50 vai recuando 1,2% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está caindo 0,3%, até o momento. Como costuma acontecer em dias assim, o dólar recupera terreno entre as moedas, mas a maioria das comodities apresenta perdas, em especial o ouro e o petróleo. Por aqui, o Ibovespa voltou a ter baixa, com volume abaixo da média de março e outro estranho grande saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, recuaram os saldos, exceto o de VALE5, PETR3 tendo nova redução substancial. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -51 mil para -62 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -157 mil para -159 mil contratos. No pré pregão, o futuro Abril opera em baixa de 0,2%. Pela nova regulamentação, hoje é o último dia para negociar opções de abril, cujo vencimento é na segunda-feira.

Futuro do Ibovespa

O índice teve um dia de baixa, praticamente sem repique intraday, voltando a ficar abaixo da média móvel de 200 barras. O volume foi de 78 mil cts e os indicadoresc recuaram bastante, para menos da metade da escala. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 550 MM (JPMorgan +171) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 116 MM (Merrill Lynch -110), restando um grande saldo comprador de +R$ 434 MM.

Abertura

O Japão (Nikkei225 + 1,96%0 continua puxando o otimismo na maioria dos mercados, seguido pela Europa (Stoxx50 +0,3%), que consolida seus ganhos recentes. Nos Estados Unidos, que teve um rally ontem, o futuro do S&P500 opera em estabilidade, até agora. O dólar perdeu mais uma fração para o euro e ganhou outra vs o yen, enquanto que os metais preciosos e industriais estão com ajuste negativo. Por aqui, o Ibovespa fechou esticando o repique, com volume de novo bem acima da média de março e saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, subiram os saldos, exceto o de PETR3, que teve redução substancial. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -49 mil para -51 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -160 mil para -157 mil contratos. No pré pregão, o futuro Abril opera em alta de 0,3%.

Futuro do Ibovespa

O índice seguiu esticando bem o repique de ontem, até o meio da tarde, tendo forte realização nas horas finais, terminando ainda com alta moderada. O volume saltou para 108 mil cts e os indicadores acompanharam a cotação, caindo bastante nas horas finais. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 344 MM (Pactual +178) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 266 MM (Merrill Lynch -154), deixando um saldo comprador de +R$ 78 MM.

Abertura

Os mercados seguem firmes: no Japão, o Nikkei225 voltou a subir (+0,73%), acompanhado por toda a Ásia.; na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 1,3%, em meio a uma renovada confiança nos negócios e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 sobe 0,3%, até o momento. O dólar ganha uma fração vs o yen e perde outra vs o euro, enquanto que as comodities têm maioria de ajustes positivos. Por aqui, o Ibovespa fechou com forte repique, com volume bem acima da média de março (houve um leilão de PCAR4 de R$ 1 bilhão) e enorme saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, subiram os saldos, exceto o de VALE5. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -27 mil para -49 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -163 mil para -160 mil contratos. No pré pregão, o futuro Abril opera em alta de 0,4%.

Futuro do Ibovespa

O índice abriu com pequeno gap de alta e esticou os ganhos até o meio da tarde, passando da média móvel de 200 barras, recuando um pouco nas horas finais. O volume foi de 90 mil cts e os indicadores subiram bem também, mas cedendo no fechamento.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores (ou recompradores...) somaram +R$ 776 MM (Merrill Lynch +278) e os saldos vendedores chegaram apenas a -R$ 80 MM, ficando um enorme saldo comprador de +R$ 716 MM.

Abertura

Os mercados estão em expectativa pelo início da temporada de resultados corporativos: no Japão, o Nikkei225 ficou estável, tentando consolidar seus fortes ganhos recentes, mas houve altas por toda a Ásia, com a queda da inflação na China; pelo mesmo motivo, o Stoxx50 europeu vai ganhando 0,7%, enquanto que nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 sobre 0,2%, até agora. As moedas continuam como ontem, mas a maioria das comodities apresenta ganhos, especialmente os metais industriais. Por aqui, o Ibovespa fechou com mínima alta, depois de oscilações fortes, com volume abaixo da média de março e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, subiram os saldos de PETR4 e de VALE3. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -37 mil para -27 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -159 mil para -163 mil contratos. No pré pregão, o futuro Abril opera em alta de 0,5%.

Futuro do Ibovespa

O índice abriu com pequeno gap para baixo, coberto logo a seguir, numa recuperação que foi até o meio da tarde; novo recuo voltou a cotação até a zona do gap, de onde veio nova reação final, fechando levemente negativo. O volume recuou para 71 mil cts e os indicadores fecaharam acima de suas médias móveis.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram apenas +R$ 80 MM (Pactual +42) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 204 MM (Merrill Lynch -67), deixando um saldo vendedor de -R$ 124 MM.

Abertura

No Japão, o início oficial do programa de fomento à economia derrubou o yen a uma mínima em alguns anos e provocou nova alta forte na Bolsa (Nikkei225 +2,8%), que foi movimento isolado na Ásia. Na Europa (Stoxx50) e nos estados Unidos (futuro do S&P500), os índices estão positivos até agora (+0,5%), no aguardo de estatísticas econômicas. O euro mantém seus ganhos da semana passada vs o dólar e a maioria das comodities opera em estabilidade. Por aqui, o Ibovespa teve repique na sexta-feira, com volume na média de março e um estranho e enorme saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, subiram os saldos das ordinárias. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -31 mil para -37 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice ficou em -159 mil contratos. No pré pregão, o futuro Abril opera em baixa de 0,2%.

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 622 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"Um novo urso no salão", sobre os acontecimentos da semana;
"Grandes Bancos" , na seção de comentários sobre análise técnica.

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Veja os destaques da semana (OGX Petróleo on, Rossi Resid on e MMXM Mineração on)

Indicadores Gerais do Mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Futuro do Ibovespa

O índice chegou a abrir com gap de baixa, mas no início da tarde começou uma boa recuperação, para fechar em alta. O volume subiu para 101 mil cts e os indicadores também repicaram.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldo compradores somaram apenas +R$ 26 MM (duas das corretoras do grupo) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 585 MM (Merrill Lynch, destaque em vendas toda a semana, -281), restando um grande saldo vendedor de -R$ 559 MM.

Abertura

O Japão segue em euforia com a perspectiva de abundancia de recursos a serem despejados pelas novas autoridades monetárias, provocando desvalorização do yen e valorização da Bolsa (Nikkei225 +1,58%). Entretanto, não há contágio com os demais mercados, que estão em acomodação mais intensa em toda a Ásia e ainda na Europa (Stoxx50 -1,5%) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500 -0,6%), estes últimos mercados bem esticados e à procura de pretextos para uma boa realização de lucros. Hoje, o pretexto é a cifra sobre a situação do emprego nos Estados Unidos, que se espera saia daqui a pouco com números fracos. O euro vai ganhando um pouco, os juros caem bastante no open market (10 anos: 1,74% a.a., vindo de 2,03% a.a. no final de março) e a maioria das comodities opera em baixa, especialmente o ouro e o petróleo. Por aqui, o Ibovespa teve forte baixa, com volume abaixo da média de março e grande saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, subiram todos os saldos. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -24 mil para -31 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -156 mil para -159 mil contratos. No pré pregão, o futuro Abril opera em baixa de 0,9%.

Futuro do Ibovespa

O índice voltou a ter um dia de queda, por todo o pregão, chegando a um novo mínimo. O volume subiu para 93 mil cts e os indicadores cairam menos, abrindo uma divergência para repique.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 185 MM (Goldman Sachs +64) e os saldos vendedores chegaram a _R$ 463 MM (Merrill Lynch -259), ficando um saldo vendedor de -R$ 278 MM.

Abertura

O Japão vai se mantendo como fonte de otimismo para os mercados: o Banco Central local confirmou sua política de combater a deflação que há tantos anos está presente por lá, fomentando a economia de todas as maneiras possíveis. Para o mundo, isso significa a manutenção por prazo longo da derrama geral de liquidez, o que provoca corrida às compras de ações e de bonds. O Nikkei225 deu novo salto positivo (+2,21%), o Stoxx50 europeu vai ganhando 1% e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, vai repicando 0,4% até agora, depois de uma acomodação ontem. O dólar ganhou bastante vs o yen e mesmo vs o euro, enquanto que estão em baixa o ouro e o petróleo. Por aqui, o Ibovespa teve repique moderado, com volume na média de março e saldo comprador das corretoras internacionais (duas sinalizações confirmatórias). No aluguel de ações líderes, como na véspera, subiram os saldos, exceto o de PETR4. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar ficou em -24 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -152 mil para -156 mil contratos. No pré pregão, o futuro Abril opera em baixa de 0,3%.

Futuro do Ibovespa

O índice teve um dia de repique, esticado na hora final. O volume subiu para 90 mil cts e os indicadores, que estavam próximos da área de sobrevenda, repicaram também, em direção ao meio de suas escalas.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 272 MM (Goldman Sachs +134) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 128 MM (Merrill Lynch -111), deixando um saldo comprador de +R$ 144 MM ( o quinto seguido).

Abertura

Após mais um dia de recordes para os índices americanos, os mercados ensaiam consolidar os ganhos, com novas cifras econômicas favoráveis nos Estados Unidos. No Japão, um forte repique para o Nikkei225 (+2,99%), com o início da primeira reunião das novas autoridades monetárias; na Europa, o Stoxx50 está em acomodação (-0,4%), enquanto que nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 tem pequena alta de 0,2%, até agora. O dólar ganha uma fração vs o yen e está na mesma vs o euro, o mesmo acontecendo com a maioria das comodities, estando fracos ainda os metais preciosos. Por aqui, o Ibovespa teve baixa mais forte, com volume ainda bem abaixo da média de março e saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, subiram os saldos, exceto o de PETR4. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -16 mil para -24 mil contratos, ainda que á vista a cotação tenha se mantido. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -155 mil para -152 mil contratos. No pré pregão, o futuro Abril opera em baixa de 0,2%.

Futuro do Ibovespa

O índice chegou a abrir com pequeno gap de alta, mas logo foi perdendo força pouco a pouco, despencando na parte da tarde para chegar perto do mínimo mais recente. O volume foi de 91 mil cts e os indicadores também vieram abaixo, mas vão chegando a valores muito baixos.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 340 (Goldman Sachs +129) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 276 MM (Merrill Lynch -185), ficando um saldo comprador de +R$ 64 MM.

Abertura

O mercado japonês, o mais valorizado nos últimos 18 meses, continua em acomodação, com o Nikke4225 perdendo 1,09% e o yen se valorizando, no tradicional paradoxo local. Na Europa, o Stoxx5o segue em recuperação do episódio de Chipre, ganhando 1,28%, enquanto que o futuro do S&P500 nos Estados Unidos, que ontem esteve em consolidação, sobe 0,4% até agora, numa expectativa otimista em relação a estatísticas econômicas a serem divulgadas daqui a pouco. A maioria das comodities continua em estabilidade e o mesmo ocorre com a relação euro-dólar. Por aqui, o Ibovespa voltou a ceder, com volume muito abaixo da média de março e saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, subiram levemente os saldos de Petrobrás e recuaram os de Vale. A posição dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de comprada em + 90mil para vendida em -16 mil contratos, numa surpreendente reviravolta, passado o final do mês. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -154 mil para -155 mil contratos. No pré pregão, o futuro Abril opera em alta de 0,4%.

Futuro do Ibovespa

O índice abriu em baixa, começou a reagir, mas nas horas finais voltou a ceder, fecahndo em baixa moderada. O volume foi fraco (44 mil cts) e os indicadores terminaram abaixo de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 286 MM (Credit Suisse +180) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 119 MM (Merrill Lynch -62), ficando um saldo comprador de +R$ 167 MM.

Abertura

Tendo terminado a semana passada com novos topos nos índices americanos, os mercados vão abrindo esta semana com influências locais diretas: no Japão, o Nikkei perdeu 2,12%, após o Banco Central divulgar pesquisa menos favorável sobre a situação da indústria (e, curiosamente, o yen fechou em alta...), o que influenciou toda a Ásia, mesmo a China., onde pesquisa semelhante mostrou recuperação industrial. Na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 0,5%, prosseguindo o repique de sexta-feira; nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 opera em estabilidade, até agora. Por aqui, o Ibovespa teve a terceira alta seguida, na quinta-feira, com volume abaixo da média de março e grande saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, subiram levemente os saldos das ordinárias e recuaram os das preferenciais. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de+ 102 mil para +90 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -147 mil para -154 mil contratos. No pré pregão, o futuro Abril opera em baixa de 0,1%.