Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 639 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"As notícias e a Bolsa", sobre os acontecimentos da semana;
"Alimentos" , na seção de comentários sobre análise técnica.

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Veja os destaques da semana (OGX Petróleo on, Suzano Papel pna e LLX Log on)

Indicadores Gerais do Mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice abriu com gap de alta, caiu a seguir para cobrir a brecha e atingir um mínimo, voltando a melhorar no restante do pregão, para terminar em boa alta e acima do à vista, depois de passar semanas cerca de 500 pts abaixo. O volume foi de 85 mil cts e os indicadfores seguem em formação altista.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 491 MM (Morgan Stanley +374) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 263 MM (Merrill Lynch -104), restando um saldo comprador de +R$ 228 MM.

Abertura

Os problemas políticos que impedem a intervenção ocidental na Síria, não trazem tranquilidade aos mercados, mas diminui um pouco a volatilidade: no Japão, o Nikkei225 perdeu 0,53%, na Europa, o Stoxx50 recua 0,6% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 ganha 0,2%, até agora. O dólar segue mais firme entre as moedas e a maioria das comodities continua em acomodação. Por aqui, o Ibovespa fechou com levíssima alta, com volume na fraca média de julho e saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, todos os saldos subiram, exceto PETR4. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +70 mil para +72 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +23 mil para +19 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro abriu em alta de 0,7%.

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice abriu com gap de alta, logo coberto, mas voltou a subir até o início da tarde; depois, como ontem, acomdou-se até o final, minimamente negativo. O volume foi de 78 mil cts e os indicadores, ainda que terminando pouco abaixo de suas médias móveis, estão com formação altista.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 288 MM (Goldman Sachs +96) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 143 MM (Merrill Lynch -64), ficando um saldo comprador de +R$ 145 MM.

Abertura

Aos poucos, ainda que seja iminente uma intervenção ocidental na Síria, os mercados diminuem suas preocupações e reagem das perdas do início da semana: no Japão, o Nikkei225 repicou 0,91% e na Europa ( Stoxx50) e nos Estados Unidos ( futuro do S&P500) , os índices vão ganhando 0,4%, até agora. O dólar se reforçou entre as moedas e maioria das comodities está em acomodação. Por aqui, o Ibovespa fechou coma terceira baixa seguida, com volume pouco acima da média de julho e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, todos os saldos recuaram mais uma vez. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +88 mil para +70 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +21 mil para +23 mil contratos, mantendo-se em alta apesar dos três pregões em baixa. No pré pregão, o futuro Outubro abriu em alta de 0,5%.

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice abriu em repique e tentou esticar até o início da tarde, quando enfraqueceu, até o final, que foi negativo. O volume foi de 89 mil cts e os indicadores oscilaram como a cotação. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 195 MM (Morgan Stanley +82) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 423 MM (Pactual -121), ficando um saldo vendedor de -R$ 227 MM.

Abertura

O mundo continua sobressaltado com a possibilidade de ataque ao governo da Síria, mantendo-se as ações em baixa e as comodities em alta, hoje com menor intensidade: no Japão, o Nikkei225 perdeu 1,51%, na Europa, o Stoxx50 recua 0,6% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 perde apenas -0,1%, até agora. As moedas seguem estáveis, mas os juros ainda recuam no open market, talvez por uma demanda maior pelos títulos federais. Por aqui, o Ibovespa fechou em nova forte e exagerada baixa, com volume pouco acima da média de julho e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, todos os saldos recuaram de novo. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +96 mil para +88 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +16 mil para +21 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro abriu em baixa de 0,2%.

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice já abriu com largo gap de baixa e seguiu fraco até o final, forçando a ultrapassagem da média móvel de 200 barras. O volume foi de 83 mil cts e os indicadores cederam para valore baixos, com pequeno sinal de repique próximo.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 295 MM (Merrill Lynch +138) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 469 MM (Goldman Sachs -150), deixando um saldo vendedor de -R$ 174 MM.

Abertura

A evolução dos fatos em relação à situação na Síria afetou os mercados no fechamento de ontem e prossegue assim hoje: no Japão, o Nikkei225 perdeu 0,69%, na Europa, o Stoxx50 vai caindo 1,6% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 opera em baixa de 0,7%, até agora. As moedas ainda estão mais ou menos na mesma, mas os juros cederam bem no open market e algumas comodities têm alta mais forte (metais preciosos e petróleo). Por aqui, o Ibovespa fechou em baixa, já com os fatos internacionais, com volume bem abaixo da média de julho e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, todos os saldos recuaram. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +97 mil para +96 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +15 mil para +16 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro abriu em baixa de 1,4%.

Futuro do Ibovespa (sem after market)

Após abrir com pequeno ajuste e tentar se equilibrar, o índice acabou cedendo bem nas horas finais. O volume foi de 64 mil cts e os indicadores cederam também, ainda que não a valores mínimos. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 291 MM (UBS +102) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 337 MM (JPMorgan - 162), ficando um pequeno saldo vendedor de -R$ 46 MM.

Abertura

O encontro de autoridades monetárias mundiais terminou sem novidades e os mercados estão operando em ritmo mais lento: no Japão, o Nikkei225 perdeu 0,18%, na Europa, o Stoxx50 vai caindo 0,6% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 opera em estabilidade, até agora. O dólar flutua um pouco mais fraco entre as moedas e nas comodities, seguem firmes os metais preciosos. Por aqui, o Ibovespa fechou sexta-feira em nova alta, com volume acima da média de julho e grande saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos recuaram, exceto o de VALE3, que teve mínimo aumento A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +126 mil para +97 mil contratos, menos da metade do saldo de uma semana atrás. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +11 mil para +15 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro abriu em baixa de 0,3%.

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 638 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"Estrangeiros continuam por aqui", sobre os acontecimentos da semana;
"Siderúrgicas" , na seção de comentários sobre análise técnica.

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Veja os destaques da semana (OGX Petróleo on, MMX Mineração on e Sabesp on)

Indicadores Gerais do Mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice chegou a abrir com pequeno gap de baixa, logo coberto, quando então novo impulso levou-o ao topo. O volume foi de 92 mil cts e os indicadores subiram bem, mas não a valores máximos. Mercado firme.

Corretoras internacionais (final do dia)

O saldos compradores somaram + R$ 148 MM (UBS +81) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 439 MM (Merrill Lynch -156), restando um grande saldo vendedor de -R$ 291 MM.

Abertura

No Japão, o Nikkei225 teve forte alta de 2,21%, por conta das cifras econômicas divulgadas ontem e de uma súbita desvalorização do yen vs o dólar; na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), os índices operam em estabilidade, até agora, depois de ganhos ontem. Entre as comodities, seguem firmes os metais industriais. Por aqui, o Ibovespa teve forte repique, com volume acima da média de julho e saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, novamente todos os saldos recuaram. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +139 mil para +126 mil contratos, em mais uma queda, ainda contrastando com a alta no à vista. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice ficou em +11 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro abriu em baixa de 0,5%.

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice abriu com largo gap de alta, teve um momento de acomodação no início da tarde, mas manteve-se esticado até o final, voltando a ficar acima da média móvel de 21 barras. O volume foi de 80 mil cts e os indicadores subiram, mantendo-se acima de suas médias móveis.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 414 MM (Merrill Lynch +111) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 234 MM (UBS -122), ficando um saldo comprador de +R$ 180 MM.

Abertura

Os mercados procuram um repique hoje, por conta de boas cifras econômicas divulgadas quanto à zona do euro e à China: os juros subiram ainda mais no open market, o dólar melhorou entre as moedas e nas comodities, o destaque é o repique dos metais industriais. No Japão, o Nikkei225 perdeu 0,44%, na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 1,2% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 sobe 0,4%, até o momento. Por aqui, o Ibovespa seguiu em baixa, com volume acima da média de julho e novo pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, todos os saldos recuaram. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +160 mil para +139 mil contratos, em nova queda considerável, contrastando com a alta no à vista. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +7 mil para +11 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro abriu em repique de 1,6%.

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice abriu em baixa e passou a andar de lado, oscilando bastante, mas sem conseguir repicar, movimentando-se pouco abaixo da média móvel de 21 barras, ultrapassada ontem. O volume subiu para 101 mil cts e os indicadores terminaram forçando suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos voltaram a ser equilibrados: os compradores somaram +R$ 279 MM (Merrill Lynch +175) e os vendedores chegaram a -R$ 318 MM (UBS -113), deixando um pequeno saldo vendedor de -R$ 39 MM.

Abertura

Ainda na expectativa da divulgação da ata da última reunião do FED, os mercados aceleram as especulações a respeito, ainda que a próxima reunião do órgão seja em meados de setembro: os juros cederam um pouco no open market, o dólar recua vs o euro e ganha uma fração vs o yen, a maioria das comodities opera em baixa e as ações flutuam no intraday. No Japão, o Nikkei225 ganhou 0,21%, na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 0,4% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 cai 0,2%, até o momento. Por aqui, o Ibovespa interrompeu a série de nove altas seguidas, com volume acima da média de julho e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, aumentaram os saldos de PETR4 e VALE3. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +182 mil para +160 mil contratos, numa segunda queda consecutiva. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +5 mil para +7 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro abriu em baixa de 0,3%.

Futuro do Ibovespa

O índice abriu com gap de baixa, tentou logo cobri-lo, sem sucesso, depois veio caindo até o final. O volume foi de 76 mil cts e os indicadores cederam bastante, mas não a valores mínimos. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos foram equilibrados e pequenos, apesar da baixa: os compradores somaram +R$ 169 MM (Credit Suisse +92) e os vendedores chegaram a -R$ 180 MM (UBS -40), ficando um pequeno saldo vendedor de -R$ 11 MM.

Abertura

Na expectativa da divulgação da ata da última reunião do FED, os mercados se envolvem (como tem acontecido) em especulações de curto prazo, sobre uma eventual mudança na atual política de estímulos monetários: os juros sobem no open market, o dólar se desvaloriza e as comodities e ações caem: no Japão, o Nikkei225 perdeu 2,63%, na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 1,2% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 (que já havia cedido ontem) sobe 0,2%, até o momento. Por aqui, o Ibovespa fechou sexta-feira com a nona alta seguida, com volume acima da média de julho (exercício de opções: R$ 4 BB) e gigantesco saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, todos os saldos recuaram, exceto o de PETR4. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +219 mil para +182 mil contratos, apesar da corrida no à vista. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +4 mil para +5 mil contratos. No pré pregão, o futuro Outubro opera em baixa de 0,7%.

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice, como na sessão anterior, abriu com pequeno gap de baixa, logo coberto por um impulso que levou a um novo topo, no início da tarde; no restante do pregão, houve acomodação, para um fechamento levemente negativo. O volume foi de 67 mil cts e os indicadores fecharam abaixo de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos foram elevados, hoje por conta do vencimento de opções sobre ações: os compradores somaram +R$ 1.422 MM (Pactual +730) e os vendedores chegaram a -R$ 555 MM (UBS - 255), restando um enorme saldo comprador de +R$ 867 MM.

Abertura

A semana começa com diferentes reações dos mercados: alta no Japão (Nikkei225 + 0,79%) e na China, baixa na Europa (Stoxx50 – 0,7%) e estabilidade nos Estados Unidos (futuro do S&P500), até o momento. Os juros seguem subindo no open market, as moedas estão como na sexta-feira e entre as comodities, estão mais fracos os metais industriais. Por aqui, o Ibovespa fechou sexta-feira com a oitava alta seguida, com volume acima da média de julho e saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, todos os saldos aumentaram. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +218 mil para +219 mil contratos. A posição dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de vendida em – 9 mil para comprada em +4 mil contratos. No pre´pregão, o futuro Outubro opera em baixa de 0,5%.

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 637 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"Opções sobre o índice", sobre os acontecimentos da semana;
"Panorama da MédiaJG" , na seção de comentários sobre análise técnica.

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Veja os destaques da semana (LLX Log on, PDG Realty on e OI on)

Indicadores Gerais do Mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice abriu levemente mais fraco, mas logo pegou impulso na média móvel de 21 barras para subir a um novo topo, com o final firme. O volume foi de 78 mil cts e os indicadores terminaram mais firmes também, acima de suas próprias médias móveis.

Corretoras Internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 319 MM (Merrill Lynch +81) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 228 MM (Goldman Sachs -116), restando um saldo comprador de +R$ 91 MM.

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Abertura

Após um dia de acomodação, os mercados tentam se equilibrar, lidando com nova alta dos juros no open market (10 anos: 2,80% a.a. vs 2,60% na segunda-feira), hoje acompanhada por uma boa enfraquecida no dólar entre as moedas: no Japão, pequena baixa de 0,45% no Nikkei225, na Europa, pequena alta de 0,2% no Stoxx50 e nos Estados Unidos, ganho de 0,3% no futuro do S&P500, até agora. Entre as comodities, os metais preciosos esticam seus avanços da semana. Por aqui, o Ibovespa fechou com a sétima alta seguida, com grande volume, muito acima da média de julho e grande saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos de PETR4 e VALE3 aumentaram. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +206 mil para +218 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de – 9 mil para -4 mil contratos. No pregão, o novo futuro Outubro opera em baixa de 0,1%.

Fututro do Ibovespa (sem after market)

O índice Outubro abriu com razoável gap de baixa, mas logo reagiu, cobrindo a brecha e subindo para um novo topo, terminando no positivo. O volume subiu para 128 mil cts e os indicadores subiram bem, cedendo ligeiramente na hora final. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 397 MM (Merrill Lynck +111) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 141 MM (JPMorgan -47), ficando um saldo comprador de +R$ 256 MM.

Abertura

Expectativas pessimistas em torno das muitas cifras econômicas a serem divulgadas no dia, estão enfraquecendo os mercados: no Japão, em clima de montanha russa, o Nikkei225 perdeu 2,11%, enquanto que na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), os índices vão recuando cerca de 0,5%, até o momento. As moedas estão como ontem e entre as comodities, destaque para alta na maioria dos itens. Por aqui, o Ibovespa fechou com a sexta alta seguida, com enorme volume, muito acima da média de julho (exercícios de opções: R$ 7,768 BB) e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos aumentaram. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +203 mil para +206 mil contratos. A posição dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de comprada em + 9 mil para vendida em – 9 mil contratos. No pregão, o novo futuro Outubro opera em baixa de 0,7%.

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O novo índice Outubro (gráfico contínuo) teve mais um dia de alta, hoje gradual, com pequenas acomodações intraday. O volume foi de 95 mil cts e os indicadores ficaram mais de lado. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

O enorme volume geral, decorrente do vencimento do futuro e de opções sobre o índice, teve no grupo também enormes saldos: os compradores somaram +R$ 1.498 MM (Morgan Stanley +541) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 1.635 MM (Pactual -647), deixando um saldo vendedor de -R$ 137 MM.

Abertura

Novas especulações sobre um pronunciamento de membro do FED estão provocando alta nos juros do open market (10 anos: 2,72% a.a. vs 2,60% de anteontem...) e também no dólar, por enquanto sem maiores efeitos nas Bolsas: no Japão, onde qualquer alta no dólar é bem-vinda, o Nikkei225 ganhou 1,32%, enquanto que na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 0,2% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai cedendo 0,2%, até agora. A maioria das comodities opera em estabilidade. Por aqui, o Ibovespa fechou com a quinta alta seguida, com volume acima da média de julho e saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos de Vale aumentaram. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +164 mil para +203 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice ficou em + 9 mil contratos. No pregão, o futuro Agosto opera em alta de 0,1%.

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice esteve mais fraco na primeira parte do pregão, repicando no rstante, para terminar levemente positivo. O volume foi de 97 mil cts e os indicadores fizeram como a cotação, baixa e depois repique, terminando praticamente em cima de suas médias móveis. Amanhã é o vencimento de agosto, sempre imprevisível.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 524 MM (Merrill Lynch +296) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 366 MM (Morgan Stanley -189) ficando um saldo comprador de +R$ 158 MM.

Abertura

O dólar cede um pouco entre as moedas e em especial vs o yen, ensejando um grande repique no Japão (Nikkei225 +2,57%), puxando mais altas em toda a Ásia. Na Europa (Stoxx50 +0,3%) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500 + 0,2%), os índices operam até agora com pequenos ganhos. Os juros voltam, a subir no open market e a maioria das comodities mostra leves altas Por aqui, o Ibovespa fechou com a quarta alta seguida, com volume acima da média de julho e enorme saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos aumentaram. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +161mil para +154mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de pouco menos de 1 mil para + 9 mil contratos. No pregão, o futuro Agosto opera em alta de 0,4%.

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice abriu forte, subindo até a hora do almoço; depois, corrigiu uma parte do avanço. O volume chegou a 138 mil cts e os indicadores esticaram até a linha de retorno e caíram bem depois, fechando abaixo de suas médias móveis, mas ainda acima do meio da escala. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 762 MM (JPMorgan +311) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 123 MM (Credir Suisse -49), ficando um grande saldo comprador de +R$ 639 MM.

Abertura

A semana começa ainda com o mercado mais fraco no Japão (Nikkei225 -0,71%), ainda por conta do yen mais forte, mas a única baixa de uma Ásia toda em alta com melhores cifras da China, Na Europa (Stoxx50 -0,2%) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500 -0,3%), os índices operam até agora ainda com pequenas acomodações. Por aqui, o Ibovespa fechou esticando o forte repique, com volume acima da média de julho e grande saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos aumentaram, exceto o de PETR4. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +155 mil para +161 mil contratos. A posição dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de zerada a comprada em pouco menos de 1 mil contratos, depois de muito tempo. No pregão, o futuro Agosto opera em baixa de 0,5%.

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 636 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"Vale e Petrobrás avançam", sobre os acontecimentos da semana;
"As líderes em ação" , na seção de comentários sobre análise técnica.

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Veja os destaques da semana (B2W Varejo on,MMX Mineração on e Marfrig on)

Indicadores Gerais do Mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O indice abriu com pequeno gap de alta, coberto logo a seguir, após o que a alta foi retomada com intensidade, até o final, já em novo topo. O volume foi de 100 mil cts e os indicadores subiram menos, acendendo alerta poara uma próxima acomodação.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 433 MM (Merrill Lynch +159) e os saldos vendedores chegaram a apenas -R$ 69 MM, restando um grande saldo comprador de +R$ 364 MM.

Abertura

Os mercados estão em relativa estabilidade: moedas, comodities e ações. No Japão, o Nikkei225 ganhou mimos 0,07% com o yen ainda forte; na Europa (Stoxx50 -0,15%) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500 -0,3%), os índices operam até agora com pequenas acomodações. Por aqui, o Ibovespa fechou em forte repique, com um volume acima da média de julho e pequeno saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos aumentaram. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +173 mil para +155 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -6 mil para praticamente zero, prosseguindo na grande reversão de posições iniciada há poucas semanas. No pregão, o futuro Agosto abriu em alta de 0,4%.

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice abriu com pequeno gap de alta, logo a seguir coberto, e depois disparou para cima, para chegar na região de topos recentes, acima da média móvel de 200 barras. O volume subiu para 125 mil cts e os indicadores dispararam também, chegando a valores altos. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 177 MM (Pactual +66) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 129 MM (Credit Suisse -72), ficando um saldo comprador de +R$ 48 MM.

Abertura

O dólar segue fraco entre as moedas (menos o real...), em especial vs o yen, o que novamente afetou o Nikkei225 (-1,58%); entretanto, números melhores para o comércio exterior da China estão animando os outros mercados, como na Europa (Stoxx50 + 0,8%) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500 + 0,3%), que até agora minimizam as fofocas sobre o que vai fazer o FED, que ontem influenciaram as cotações. A maioria das comodities segue em relativa estabilidade. Por aqui, o Ibovespa fechou em levíssima alta, com um volume em torno da média de julho e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos aumentaram, exceto o de VALE3. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +167 mil para +173 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -13 mil para apenas -6 mil contratos, um novo mínimo em muito tempo. No pregão, o futuro Agosto abriu em alta de 0,7%.

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice abriu com pequena alta e conseguiu mantê-la até o final, ainda que o repique fraco não tenha conseguid voltar até a média móvel de 200 barras. O volume foi de 67 mil cts e os indicadoires tiveram pequeno repique também. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 149 MM (Pactual +62) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 359 MM (UBS -269), restando um saldo vendedor de -R$ 210 MM.

Abertura (atrasada)

Uma súbita desvalorização do dólar entre as moedas, pela repetição de rumores sobre o fim dos estímulos monetários americanos (o que deveria valorizar o dólar...), provocou um pânico no Japão (Nikkei225 -4,00%), ainda que não esteja afetando muito os mercados ocidentais (até agora, Stoxx50 europeu + 0,15% e futuro do S&P500 americano -0,28%). Entre as comodities, destaca-se uma queda no petróleo. Por aqui, o Ibovespa fechou em forte baixa, com um volume pouco acima da média de julho e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos recuaram, exceto leve aumento em PETR4. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +179 mil para +167 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -36 mil para apenas -13 mil contratos, um mínimo em muito tempo. No pregão, o futuro Agosto opera em estabilidade.

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice já abriu mais fraco e caiu até o final, passando para baixo da média móvel de 200 barras. O volume subiu para 114 mil cts e os indicadoires cederam tambem, ainda que o DCCI reagisse no final. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 198 MM (Goldman Sachs +81) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 349 MM (Morgan Stanley -145), ficando um saldo vendedor de -R$ 151 MM.

Abertura

Os mercados estão se mantendo equilibrados: no Japão, o Nikkei225 repicou 1%, alegadamente numa ação técnica; na Europa (Stoxx50 +0,2%0 e nos Estados Unidos (futuro do S&P500 -0,2%), os índices estão praticamente estáveis, até agora e o mesmo acontece com as comodities e as moedas. Por aqui, o Ibovespa fechou em levíssima baixa, com um volume bem abaixo da média de julho e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos aumentaram. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +163 mil para +179 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -39 mil para -36 mil contratos. No pré pregão, o futuro Agosto opera em baixa de 0,4%.

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice teve um dia de lado, com pouco movimento (53 mil cts), ainda mantendo-se acima da média móvel de 200 barras. Os indicadores ficaram também na lateral. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 157 MM (UBS +71) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 240 MM (Morgan Stanley -91), deixando um saldo vendedor de -R$ 83 MM.

Abertura

O dólar segue dando uma pequena reagida entre as moedas, dando pretexto para uma acomodação no Japão (Nikkei225 -1,44%), após altas fortes. Na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), os índices estão em estabilidade, até agora, como a maioria das comodities. Por aqui, o Ibovespa fechou em baixa, com um volume abaixo da média de julho e saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos recuaram. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +150 mil para +163 mil contratos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice ficou em -39 mil contratos. No pré pregão, o futuro Agosto opera em baixa de 0,3%.

Indicadores Gerais do Mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 635 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"A contabilidade de hedge", sobre os acontecimentos da semana;
"Gráfico de longo prazo" , na seção de comentários sobre análise técnica.

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Veja os destaques da semana (OI pn, Ambev pn e MMX Mineração on)

Futuro do Ibovespa

O índice teve um dia de acomodação, recuando o dia inteiro, mas mantendo-=se acima da média móvel de 200 barras. O volume foi de 77 mil cts e os indicadoires cederam também. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 138 MM (Merrill Lynch +75) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 215 MM (Morgan Stanley -60), ficando um saldo vendedor de -R$ 77 MM.

Abertura

O dólar vai dando uma reagida entre as moedas, os juros sobem no open market (10 anos: 2,74% a.a. vindo de 2,61% ontem...), o ouro é destaque de queda entre as comodities e as ações seguem subindo: no Japão, o Nikkei225 saltou 3,29% com a queda do yen, na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 0,2% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está subindo 0,1%, até agora, depois de um boa alta ontem. Por aqui, o Ibovespa fechou em bo alta, com um volume acima da média de julho (que foi de apenas R$ 6,030 bilhões), e saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos das ordinárias aumentaram um pouco. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +263 mil para +150 mil contratos, pela virada de mês. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -40 mil para -39 mil contratos. No pré pregão, o futuro Agosto opera em baixa de 0,4%.

Futuro do Ibovespa

O índice abriu com gap de alta e esticou até o final, mantendo a tendência iniciada no começo de julho. O volume foi de 81 mil cts e os indicadores seguem firmes, acima do meio de suas escalas.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 302 MM (Merrill Lynch +116) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 179 MM (Citi -74), restando um saldo comprador de +R$ 123 MM.

Abertura

Depois de um mês de altas generalizadas nas ações e nas comodities (exceções: café, milho, soja...), os mercados retomam o impulso, após poucos dias de realizações de lucros, depois que as autoridades monetárias (FED e ECB) reafirmaram seu compromisso de manter estímulos monetários (liquidez) até uma clara recuperação do emprego. Hoje, os ganhos começaram pela Ásia, com uma pequena melhoria no índice de compras das empresas na China (cuja oscilação é sempre pequena, para mais ou para menos, mas provoca saltos nas cotações), sendo que o Nikkei225 ganhou 2,47%. Na Europa, o Stoxx50 das blue chips vai ganhando 0,9% enquanto que o futuro do S&P500, nos Estados Unidos sobe 0m7%, até agora. Os juros no open market, que têm subido desde junho, vão se mantendo (10 anos: 2,61% a.a.) e entre as moedas, o dólar segue mais fraco, como foi o caso durante julho; a maioria das comodities apresenta pequenas altas, conservando os avanços do mês passado. Por aqui, onde finalmente também tivemos um mês de alta, o Ibovespa fechou o mês com uma acomodação, negociando um volume abaixo da média de junho, como ocorreu nestas últimas semanas e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais, cujo saldo mensal foi um pequeno saldo comprador. No aluguel de ações líderes, os saldos aumentaram ontem, exceto o de VALE3 e aumentaram em julho de modo geral, não por muito. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +141 mil no começo do mês para +263 mil contratos, num aumento pouco visto e que reflete previsão de alta para o dólar e também maior necessidade de hedge. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -96 mil no começo do mês para -40 mil contratos, mostrando a cobertura das vendas numa perspectiva de alta. No pré pregão, o futuro Agosto opera em alta de 1,3%.