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sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Abertura
Depois de algumas semanas numa alta incompreensível para a conjuntura atual, os juros cederam bastante no mercado aberto americano (10 anos: 3,59 a.a. vindo de mais de 3,80% a.a.) e com isso, enfraqueceram mais o dólar e inflaram as comodities. Um primeiro efeito está sendo o enfraquecimento acelerado do setor exportador na Ásia (Nikkei225 – 2,32%) e na Europa (Stoxx50 – 1,51% até agora). Nos Estados Unidos, onde o efeito deveria ser proporcionalmente menor, os índices andavam mais firmes, mas estiveram sob realização de lucros ontem e os futuros prosseguem assim hoje, perdendo cerca de 0,8% até o momento. Por aqui, a Bovespa completou ontem uma sétima alta consecutiva, por escassa margem, deixando patente a firmeza de sua primária de alta, cada vez mais apropriada aos fundamentos da economia. Naturalmente, num dia de algum pessimismo e depois de tantas altas, a abertura está sendo em baixa, com o Fut. Abril perdendo no pré-pregão cerca de 1,7% por enquanto, com volume alto. A Vale confirmou as expectativas de um último trimestre semelhante ao terceiro (foi levemente inferior), completando mais um ano de crescimento expressivo em receitas e lucros, mantendo rentabilidade superior à dos grandes bancos (p/l 12 sobre o apurado).
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Corretoras internacionais, às 14:55 h
Abertura
Alguns resultados abaixo do esperado enfraqueceram os mercados na Ásia e na Europa: o Nikkei 225 perdeu 0,75% e as blue chips européias (Stoxx50) estão recuando cerca de 0,8% até agora. Nos Estados Unidos, o mercado fechou firme ontem, mas também apresenta baixa nos futuros (cerca de 0,4% até agora), também por conta de resultados que decepcionaram. Por aqui, com volume alto, a Bovespa conseguiu atingir a sexta alta consecutiva, encostando nos topos históricos nominais. No pré-pregão, o Fut. Abril já vai perdendo cerca de 0,3%, depois de uma abertura mais fraca, com poucos negócios. A Telemar (p/l 7) confirmou um excelente desempenho em 2007, enquanto que a Ambev (p/l 31) surpreendia com um excepcional quarto trimestre. A imprensa inglesa noticia que ao compra da Xstrata pela Vale ficou com poucas possibilidades de ser concretizada.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
Corretoras internacionais, às 15:05 h
Abertura
Uma repentina especulação no mercado de moedas vem derrubando o dólar desde o final da tarde de ontem. O pretexto alegado é uma próxima redução dos juros oficiais, o que não confere com a oscilação das taxas no mercado aberto, onde subiram desde a última reunião do Fed...De qualquer forma, o dólar cedeu bastante, empurrando para novos topos a maioria das comodities, que costumam compensar essas variações. Na Ásia, houve alta geral e o Nikkei225 ganhou 1,49%. Na Europa, maus resultados da maior financeira imobiliária do Reino Unido e um fraco crescimento do PIB inglês estão influindo para quedas nas blue chips (Stoxx50 – 0,75%). Nos Estados Unidos, o dia terminou bem firme ontem, mas ao ataque ao dólar está derrubando os futuros, com perdas agora entre 0,6% e 0,8%. Por aqui, com volume mais alto, a Bovespa conseguiu atingir a quinta alta consecutiva, dando sinais técnicos de uma iminente acomodação, que parece que pode ocorrer hoje, pois no pré-pregão, o Fut. Abril já vai perdendo cerca de 0,5%, com raros negócios. O saldo de ações alugadas de Petrobrás pn continua caindo dia a dia, ao ponto do papel já não estar entre os cinco de maior saldo, lista que sempre liderou. Com alguma divergência entre os preços do à vista e os prêmios das opções e a divulgação do resultado anual amanhã (juntamente com a Vale), muita gente está inquieta.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Abertura
O setor financeiro internacional segue em recuperação, mas no Japão o Nikkei225 cedeu no final para – 0,64%. Já na Europa, o Stoxx50 das blue chips mantém a alta, até o momento de 1,11%. Nos Estados Unidos, os índices de novo reagiram com força, embora agora os futuros operam em estabilidade, aguardando estatísticas a serem divulgadas em poucos minutos. Por aqui, outra vez com movimento um pouco menor, a Bovespa marcou novos topos e atingiu sua quarta alta consecutiva. O topo histórico nominal já está bem perto alguma acomodação pode estar por perto, mais pela esticada dos últimos dias. No pré-pregão, o Fut. Abril está cedendo perto de 0,6%, quase sem negócios. O Banco do Brasil divulgou um resultado anual abaixo do de 2006 (p/l 15), enquanto que a Perdigão ganhava muito mais do que seu fraco ano anterior (p/l 24).
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