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quinta-feira, 26 de junho de 2008

Fechamento (futuro)


O índice abriu com grande gap para baixo, surpreendido pela repentina baixa externa e seguiu cedendo até o meio da tarde, com leve repique nas horas finais. Os indicadores seguiram a mesma evolução e ficaram em situação indefinida.

As líderes


Mensal dolarizado. Para quem está preocupado.

Corretoras internacionais, às 14:18 h



Saldo vendedor, liderado por Credit Suisse e Morgan Stanley, em valores até moderados (há muitas ordens grandes em corretoras dos bancos nacionais...) se considerado o chilique que ocorre nos mercados internacionais em cima de fofocas entre instituições financeiras, enquanto o crescimento do PIB americano no trimestre anterior é revisto para mais (1%) e o Fed considera afastado o risco de crescimento nulo para a economia. Um exagero, sem duvida.

Abertura

A decisão do Fed foi a esperada e o comunicado realçou que diminuíram os riscos para o crescimento da economia local, além de esclarecer que a postura defensiva em relação à inflação era apenas por cautela. Estes aspectos positivos foram obscurecidos por diversas notícias corporativas menos favoráveis, que aumentaram hoje. No mercado asiático, o dia foi relativamente tranqüilo (Nikkei225 – 0,05%), mas no Ocidente o dia vai sendo de muitas preocupações com empresas; na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 1,8% e o futuro do S&P500 cerca de 0,9%, enquanto o dólar sofre um inesperado enfraquecimento em relação ao euro, exatamente ao contrário do que foi projetado caso o Fed não reduzisse o juros... Por aqui, a situação técnica de mercado sobrevendido fez com que a Bovespa tivesse um forte repique, praticamente uma corrida de vendidos, mesmo quando o mercado americano enfraquecia. Ainda houve uma tentativa de derrubada na Petrobrás, pela flutuação negativa do barril, um falso conceito que sempre tem funcionado, mas ontem acabou dando errado. Foi mantido pelo diretor de pregão o sistema de leilão “de dia inteiro” para alguns micos e os estrangeiros continuam dando grande parte de suas ordens para corretoras de grandes bancos nacionais, o que é fonte para os rumores sobre fiscalizações em curso... No pré-pregão, o Fut. Agosto vai perdendo cerca de 1,8% com grande volume, sinalizando que a turma da baixa está disposta a recuperar as perdas de ontem, “preocupada” com os problemas de algumas empresas internacionais...

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Fechamento (futuro)


O índice abriu com gap de alta e subiu até o final, praticamente sem pausas. Os indicadores subiram também e esticaram bastante, deixando algum espaço para mais alta amanhã.

Corretoras internacionais, às 15:30 h



Saldos moderados, mas sempre na venda e ainda há ordens grandes com corretoras de grandes bancos nacionais...

Abertura

No Japão, mais uma vez uma abertura fraca deu lugar a uma recuperação e o Nikkei225 terminou novamente estável (- 0,14%). Na Europa (Stoxx50 + 0,66%) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500 + 0,45%), os mercados vão operando em repique, com destaque para o setor financeiro; a expectativa em torno da decisão do Fed está mais na mídia do que no mercado, onde os juros cederam um pouco, enfraquecendo o dólar entre as moedas. As comodities estão relativamente estáveis, até agora, o petróleo ainda em torno de US$ 137/barril WTI. Por aqui, a Bovespa operou em alta até o meio da tarde e teve forte ajuste no final, com volume ainda fraco. Persiste um ambiente de rumores em relação às operações das corretoras internacionais e os investidores estrangeiros estão desviando grandes ordens para corretoras de grandes bancos nacionais, enquanto foi mantido o leilão “de dia inteiro” para alguns micos. Tudo isso parece repercussão indireta do caso Agrenco, cujas ações ainda estão com negociação suspensa. No pré-pregão, o Fut. Agosto sobe perto de 0,4%, com poucos negócios.

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