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sexta-feira, 27 de junho de 2008

Fechamento (futuro)


O índice teve pequenas oscilações alternadas e ficou praticamente de lado. Os indicadores estiveram quase todo o pregão acima de suas médias móveis, sugerindo mais recuperação para o próximo pregão.

Corretoras internacionais, às 14:03 h


O volume da Bolsa está baixo, até agora, e o saldo líquido do grupo, ainda que vendedor (Morgan Stanley, Merrill Lynch), é pequeno.

Abertura

O chilique do mercado americano ontem, por conta da suspeita análise de um grande banco sobre outros (recomendando a venda a descoberto das ações dos mesmos...) e de mais um repique do petróleo, impôs na quinta-feira perdas severas aos mercados de ações em geral. Hoje, o Nikkei225 teve perda de 2,01%, as blue chips européias do Stoxx50 ainda vão perdendo cerca de 0,5% e o futuro do S&P500 é que acaba de estabilizar, depois de andar mais fraco até poucos minutos atrás. Não foi a primeira vez que isso acontece, e certamente não será a última. Algumas linhas de gráficos foram rompidas, mas houve um grande exagero no susto que, como sempre, tende a ser corrigido em curto prazo. Por aqui, a turma da baixa aproveitou e começou a recomprar, diminuindo o saldo de ações alugadas. Com o mercado já tecnicamente sobrevendido (o fluxo total dos investidores estrangeiros, desde 2003, está sendo zerado pela vendas deste mês, que já ultrapassam R$ 7 bilhões no líquido) e o consenso sobre os fundamentos brasileiros, o exagero foi maior ainda na Bovespa, com algumas perdas absurdas, justificadas apenas pelo pânico espalhado pelos manipuladores. No pré-pregão, o Fut. Agosto abriu ainda com perdas próximas a 1% e agora opera com – 0,3% e volume médio.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Fechamento (futuro)


O índice abriu com grande gap para baixo, surpreendido pela repentina baixa externa e seguiu cedendo até o meio da tarde, com leve repique nas horas finais. Os indicadores seguiram a mesma evolução e ficaram em situação indefinida.

As líderes


Mensal dolarizado. Para quem está preocupado.

Corretoras internacionais, às 14:18 h



Saldo vendedor, liderado por Credit Suisse e Morgan Stanley, em valores até moderados (há muitas ordens grandes em corretoras dos bancos nacionais...) se considerado o chilique que ocorre nos mercados internacionais em cima de fofocas entre instituições financeiras, enquanto o crescimento do PIB americano no trimestre anterior é revisto para mais (1%) e o Fed considera afastado o risco de crescimento nulo para a economia. Um exagero, sem duvida.

Abertura

A decisão do Fed foi a esperada e o comunicado realçou que diminuíram os riscos para o crescimento da economia local, além de esclarecer que a postura defensiva em relação à inflação era apenas por cautela. Estes aspectos positivos foram obscurecidos por diversas notícias corporativas menos favoráveis, que aumentaram hoje. No mercado asiático, o dia foi relativamente tranqüilo (Nikkei225 – 0,05%), mas no Ocidente o dia vai sendo de muitas preocupações com empresas; na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 1,8% e o futuro do S&P500 cerca de 0,9%, enquanto o dólar sofre um inesperado enfraquecimento em relação ao euro, exatamente ao contrário do que foi projetado caso o Fed não reduzisse o juros... Por aqui, a situação técnica de mercado sobrevendido fez com que a Bovespa tivesse um forte repique, praticamente uma corrida de vendidos, mesmo quando o mercado americano enfraquecia. Ainda houve uma tentativa de derrubada na Petrobrás, pela flutuação negativa do barril, um falso conceito que sempre tem funcionado, mas ontem acabou dando errado. Foi mantido pelo diretor de pregão o sistema de leilão “de dia inteiro” para alguns micos e os estrangeiros continuam dando grande parte de suas ordens para corretoras de grandes bancos nacionais, o que é fonte para os rumores sobre fiscalizações em curso... No pré-pregão, o Fut. Agosto vai perdendo cerca de 1,8% com grande volume, sinalizando que a turma da baixa está disposta a recuperar as perdas de ontem, “preocupada” com os problemas de algumas empresas internacionais...

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