Qualidade na Análise Técnica

USO DO BLOG

Minha foto
* imagens: clicar com o lado direito do mouse e abrir em nova aba ou nova página* * comentários por e-mail: jghit@centroin.com.br

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Abertura

As emoções continuam fortes, na medida em que os mercados se comportam em ritmo de montanha russa: depois de trocar várias vezes de direção, os índices americanos terminaram o dia de ontem em alta, mas hoje o futuro do S&P500 vai operando com forte baixa de 1.2%, atribuída em parte a novo repique do petróleo. Este, por sua vez, teria várias causas e uma delas, como consta da mídia internacional, seria a possível greve dos petroleiros...no Brasil ! No Japão, o Nikkei225 teve um dia calmo, perdendo 0,21% e na Europa, as blue chips estão recuando em torno de 1,5% até agora (Stoxx50). Por aqui, a Bovespa esteve firma, apesar da imensa desova em algumas das blue chips por três corretoras internacionais (líquido de R$ 900 MM) que os rumores diziam estar vendendo ações dos fundos do Opportunity, sujeitos a imensa onda de resgates em virtude dos recentes acontecimentos. No pré-pregão, o Fut. Agosto vai perdendo perto de 0,8%, com volume regular.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Fechamento (futuro)


O índice teve breve hesitação inicial, mas repicou por todo o pregão voltando a se aproximar da linha de resistência (ainda dentro da figura de fundo duplo), quando justamente se acomodou um pouco, no final. Mesmo com isso, os indicadores seguiram firmes acima de suas médias móveis, sugerindo uma continuação do repique ao longo do pregão de amanhã.

Corretoras internacionais, às 14:16 h


Credit Suisse (Vale e Petrobrás) e Morgan Stanley (Vale) e um ocasional Citibank (Petrobrás) puxam as vendas, estranhamente vendendo muito e muito barato logo no começo, levando até as mínimas, de forma muito estranha mesmo...

Abertura

O mercado americano continua muito nervoso, apresentando reações bruscas: ontem, desabou na parte da tarde, alegadamente por conta de análises negativas em relação à Cisco e à informática em geral; hoje, estava ainda com pequena baixa e de repente fortaleceu-se com a possível aquisição de uma empresa química pela Dow Chemical (US$ 15 bilhões): o futuro do S&P500 opera com alta em torno de 0,6% agora e ainda os juros cederam, mas o dólar se fortaleceu, o que não é comum... No Japão, também de forma pouco comum, o Nikkdei225 subiu 0,11% e ignorou a baixa em New York de ontem. Na Europa, as blue chips operam em baixa (Stoxx50 – 0,58%), puxadas por fracos resultados esperados no setor varejista. O petróleo opera em torno de US$ 136/barril (WTI) e pode voltar a subir, já que a reunião do G-8 terminou sem maiores novidades. Por aqui, a terça-feira teve uma evolução firme, à exceção da Petrobrás, derrubada como sempre quando o petróleo cai (embora isso lhe seja muito favorável...). No pré-pregão, o Fut. Agosto vai perdendo perto de 1,3% por conta de perdas em alguns ADRs no feriado, com volume regular. No aluguel de ações, cobriram um pouco em VALE5 e aumentou bastante o saldo em PETR3, possivelmente para o movimento com o ADR no feriado de ontem.

terça-feira, 8 de julho de 2008

Fechamento (futuro)


O índice esteve em baixa nas primeiras duas horas e aos poucos foi reagindo, acelerando no final. De certa forma, ainda está formada uma figura de fundo duplo, com a antiga linha de resistência em 61.266, que poderá ser testada amanhã, a julgar da situação favorável em que terminaram os indicadores, acima de suas médias móveis.

Corretoras internacionais, às 14:58 h


Saldo vendedor para o grupo, mas quase todo ele feito pelo Morgan Stanley (especialmente VALE5, muito alugada nos últimos dias...), o que muda um pouco o aspecto da coisa...

Abertura

O humor do mercado americano mudou sensivelmente na parte da tarde de ontem, revertendo uma boa alta inicial, aparentemente por conta de notícias sobre problemas judiciais com o UBS e sobre uma captação gigante a ser feita por organizações semi-governamentais do setor de hipotecas. Os juros cederam no mercado aberto, enfraquecendo o dólar, mas isso não está impedindo a queda na cotação do petróleo e do ouro, até agora. No Japão, a baixa foi retomada com força (Nikkei225 – 2,44%), demonstrando o nervosismo dos investidores por lá e o mesmo acontece na Europa (Stoxx50 – 1,4%), onde o noticiário em torno do UBS espalha desconfiança sobre o setor financeiro. Nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está até reduzindo uma baixa maior que vinha até uma meia-hora atrás e vai perdendo cerca de 0,2%. Por aqui, novamente com movimento abaixo da média recente, a Bovespa acabou seguindo os rumos do mercado americano, revertendo um repique inicial, sob pesado fogo das corretoras internacionais, que já venderam mais de R$ 1 bilhão nos poucos pregões de julho. Continua aumentando o aluguel de ações da Vale, que define na semana que vem o preço da sua oferta de ações, onde os aci0onistas têm prioridade por alguns dias. Como sempre a primeira a divulgar resultados, a Aracruz apresentou os do segundo trimestre, melhorando em relação ao primeiro, mas em ambos abaixo de 2007 (abaixo até de 2006 e 2005...) e está com p/l 13. No pré-pregão, o Fut. Agosto vai perdendo perto de 0,4% e pode reverter durante o dia, pela situação técnica de mercado sobrevendido.

Arquivo do blog

Counter