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sexta-feira, 14 de março de 2008

Corretoras internacionais, às 14:00 h


Morgan Stanley segue pressionando a venda, aumentando o valor de ontem, até agora.. Na compra, destaque para o Deutsche Bank.

Abertura

Como previsto, os mercados tiveram forte repique ontem, depois de um queda exagerada com os problemas de um pequeno Fundo de renda fixa europeu. Uma das Agências de rating, no meio da tarde, estimou que o anúncio de prejuízos com a crise esteja perto do fim. Não estará longe o dia em que parte das provisões feitas começará a ser revertida, com a recuperação de parte dos créditos. No Japão, por conta da valorização do yen, o Nikkei225 acabou voltando a fechar em baixa, de 1,54%. Na Europa, as blue chips operam com leve alta de 0,2% (Stoxx50), com a relação cambial temperando o repique e com nova alta das mineradoras. Nos Estados Unidos, os futuros operam agora com alta de 0,2%, depois da forte recuperação de ontem. Por aqui, a Bovespa também recuperou a forte baixa inicial, ainda sob o peso das vendas dos estrangeiros (beirando os R$ 2 bilhões em nestas duas semanas de março). No pré-pregão, com poucos negócios, o Fut. Abril ganha cerca de 0,8%. A Embraer teve resultado regular no quarto trimestre (p/l 22), enquanto que a Cosan anunciou prejuízo no seu terceiro trimestre (findo em janeiro).

quinta-feira, 13 de março de 2008

Futuro intraday



O isolamento das primeiras barras de hoje entre gaps, forma a rara figura de ilha de reversão, teoricamente apontando para mais repique amanhã.

Corretoras internacionais, às 14:20 h



Morgan Stanley e Merrill Lynch destaques de venda, mas o grupo compra, reduzindo o saldo vendedor. Os valores são menores do que se poderia esperar para um dia de sustos.

Abertura

Problemas de caixa de um pequeno Fundo de renda fixa, cotado na Holanda (Carlyle Fund), fizeram disparar nova onda de pânico em todo mundo, derrubando as ações e o dólar, além dos juros americanos (10 anos: 3,40% a.a.). As notícias e os rumores são desencontrados e generalizam a desconfiança, com muita gente correndo para as comodities e pagando quaisquer preços, como se fossem uma garantia de segurança (petróleo WTI acima de US 110, ouro quase a US$ 1.000...). No Japão, o Nikkei225 perdeu 2,97%, na Europa, as blue chips vão perdendo cerca de 2,3% (Stoxx50) e os futuros americanos estão caindo em torno de 1,3% e já estiveram pior do que isso. Por aqui, a Bovespa teve um dia de consolidação ontem, cedendo um pouco apenas no final. Hoje, o Fut. Abril tem grande movimentação no pré-pregão e vai perdendo perto de 2,5%, logo após mais um dia de excelentes notícias sobre a economia brasileira. Essas histerias bruscas não duram muito e, ultimamente, têm sido ótimas oportunidades de compra.

quarta-feira, 12 de março de 2008

Corretoras internacionais, às 14:55 h



Poucos negócios e algum equilíbrio, na venda apenas a Morgan Stanley (pouco...).

Abertura

As autoridades monetárias internacionais tomaram medidas conjuntas ontem para assegurar a liquidez dos mercados de crédito, o que provocou um forte repique ontem nos mercados globais, tão exagerado como o pessimismo dos últimos dias. No Japão (Nikkei225 + 1,60%) e na Europa (Stoxx50 + 1,45%), o reflexo está sendo moderado pela fraqueza do dólar entre as moedas, enquanto que nos Estados Unidos, os futuros operam com levíssimas baixas. A futilidade dessas reações de curtíssimo prazo dão a alguns a impressão de que é possível “entender” essas bruscas variações, que na verdade são aleatórias, ainda que sujeitas às tendências principais de prazo mais longo. Por aqui, a Bovespa teve igualmente um forte repique, depois de três baixas seguidas, ainda que com volume apenas regular. Houve desespero entre os urubus de plantão, logo projetando terríveis efeitos pela perda desta ou daquela linha e complementando com sua “visão” sobre a economia americana, a partir de meias manchetes da mídia...As mesmas corretoras internacionais que andam apostando na venda, possivelmente pressionadas por resgates nas matrizes, persistiram na derrubada, mas foram enfrentadas por outras, o que diminuiu seu impacto. No pré-pregão, o Fut. Abril vai perdendo cerca de 0,5% quase sem negócios. Continuam a sair cifras macro-econômicas que indicam bom desempenho da economia, inclusive com a redução no ritmo da inflação, por todos os principais índices.

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