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quinta-feira, 24 de abril de 2008

Fechamento (futuro)


O índice abriu com gap para baixo, logo coberto, mas ainda operou com baixa no restante do pregão, de forma lateral. Os indicadores tiveram pouca oscilação, ainda que operando em baixa, como previsto, mas terminando em torno das linhas de stop móvel e deixando o mercado indefinido.

Corretoras internacionais, às 15:18 h


Saldo vendedor até agora, basicamente da Credit |Suisse, empenhada na derrubada de Petrobrás:

Abertura

A redução de imposto sobre as operações com ações, provocou forte alta de 9,3% na Bolsa de Shangai, mas isso não entusiasmou os demais mercado asiáticos: no Japão, o Nikkei225 perdeu 0,28%. Na Europa, as blue chips continuam fracas, recuando cerca de 1,2% até o momento, ainda por conta de resultados corporativos. Nos Estados Unidos, onde ontem os índices tiveram pequenas altas, o futuro do S&P500 está perdendo 0,5% até agora, também por conta da temporada de resultados. O dólar vai tendo pequena melhoria entre as moedas. Por aqui, com menor volume, a Bovespa teve um dia de acomodação, após cinco altas seguidas, ainda perto de seus topos históricos nominais. No pré-pregão, o Fut. Junho tem baixa de 0,6% e bom movimento, apresentando nova redução importante na quantidade de contratos em aberto, em relação ao vencimento anterior, mais um sintoma de uma redução da alavancagem do mercado, percebida ainda no menor volume de opções e de ações alugadas.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Corretoras internacionais, às 14:18 h


Hoje, estão mais ou menos no zero a zero, mas ontem compraram muito...:

Abertura

No Japão, uma alta inicial foi reduzida a 0,23% na parte final do pregão (Nikkei225). Na Europa, algo semelhante: depois duma abertura em alta, as blue chips recuaram e agora vão perdendo cerca de 0,7% (Stoxx50). Nos Estados Unidos, depois de um dia bem fraco, o futuro do S&P500 vai perdendo cerca de 0,2%. Por aqui, num dia complicado por um imperdoável problema técnico, a Bovespa completou cinco altas seguidas. O exercício de opções movimentou mais de R$ 4 bilhões e as corretoras internacionais continuaram a ser grande destaque de compra (o saldo comprador dos estrangeiros já beira R$ 5 bilhões neste mês...). No pré-pregão, o Fut. Junho tem pequena baixa de 0,15% e pouco movimento. Os índices estão na faixa dos topos históricos nominais.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Fechamento


O índice subiu até o início da tarde e veio se acomodando depois, terminando encostado na linha de alta, por onde passam também as linhas de stop móvel. Os indicadores, que andam mais fracos do que a cotação, passaram para baixo de suas médias móveis, sinalizando uma acomodação para amanhã, pelo menos em parte do pregão.

Abertura

A temporada de divulgação de resultados (principalmente nos Estados Unidos e na Europa) continua mostrando resultados acima das expectativas, ainda que medíocres, uma vez que o pessimismo reinante era bastante exagerado. Entretanto, houve realização de lucros no Japão, depois de algumas alta (Nikkei225 – 1,08%), mesmo com um certo enfraquecimento do yen. Na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), o panorama é de estabilidade até agora, depois de um dia também estável ontem. O petróleo continua subindo, ainda que mais devagar, nestes últimos dias por conta de problemas na Nigéria. Por aqui, a Bovespa completou quatro altas seguidas e segue avançando no pré-pregão (Fut.Junho + 0,9%), com poucos negócios. Hoje, vencem as opções de abril e não se espera a ocorrência de grandes novidades. Os estrangeiros continuam comprando muito e vão provocando recuperações intraday após qualquer hesitação nas cotações, trazendo os índices para perto de seus topos nominais (semana passada, chegou-se a um topo historico na série dolarizada).

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