2010 !

UM FELIZ E PRÓSPERO ANO NOVO PARA TODOS OS QUE ME ACOMPANHAM E OS SEUS !

Indicadores gerais do mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Futuro do Ibovespa

A abertura foi com gap de baixa, coberto logo no início da tarde, num impulso que foi até o final. O volume chegou apenas a 17 mil contratos e os indicadores seguem de lado, mas terminando acima de suas médias móveis.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Em mais um dia de fraco movimento (exceto no leilão final do à vista, em que foram negociados quase 35|% do total geral do dia, numa puxada repentina...), estas corretoras tiveram saldos regulares: os compradores somaram +R$ 114 MM (Morgan Stanley +43, Deutsche Bank +36), enquanto que os vendedores chegaram a -R$ 203 MM (Pactual -65, Hedging Griffo -59), ficando um saldo vendedor de -R$ 89 MM.

Abertura

Ainda com volume bem reduzido, os mercados mundiais estão hoje em clima de realização de lucros, depois de várias altas seguidas. O dólar se fortalece entre as moedas, provocando ajustes negativos na maioria das comodities, mesmo com alguma redução nos juros do open market. No Japão, o Nikkei225 fechou com -0,86%, na Europa, o Stoxx50 vai perdendo 0,9% até agora e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, recua cerca de 0,5%, até o momento. Por aqui, a Bovespa seguiu quase parada ontem, com outra pequena alta e um saldo vendedor alto para dia, das corretoras internacionais. O aluguel de ações segue sendo diminuído, possivelmente num acerto de fim de ano; a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice subiu de 29 para 30 mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro caiu de 89 para 74 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Fevereiro está caindo 0,6%, com volume de apenas 0,8 mil contratos.

Futuro do Ibovespa

O índice abriu com pequeno gap de alta, que foi sendo coberto até o meio da tarde, seguido então de reação até o final, permanecendo acima da média móvel de 200 barras. O volume foi muito fraco (14 mil contratos) e os indicadores ficaram de lado, alternando altas e baixas.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Apesar do fraco movimento do dia, estas corretoras até estiveram relativamente ativas: os saldos compradores somaram +R$ 82 MM (Deutsche Bank +57) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 182 MM (Credit Suisse - 50, Merrill Lynch -50), deixando um saldo vendedor de -R$ 100 MM.

Abertura

Em todo o mundo, os mercados prosseguem muito pouco ativos e em geral, em alta. No Japão, o Nikkei225 fechou com +0,04%, na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 0,2% até agora e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, sobe cerca de 0,4%, até o momento. Moedas e comodities operam estáveis. Por aqui, a Bovespa esteve quase parada ontem, com pequena alta e mínimo saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações, o de PETR4 caiu abruptamente de 69 para 46 MM e o de VALE5 de 40 para 32 MM, possivelmente um acerto de fim de ano; a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice estacionou em 29 mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro subiu de 86 para 89 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Fevereiro está subindo 0,4%, com volume de apenas 1,1 mil contratos.

Futuro do Ibovespa

Com um volume fraquíssimo (18 mil contratos), o índice abriu com bom gap de alta, de novo acima da média móvel de 200 barras; depois foi recuando gradativamente, parando nas linhas de stop móvel e na própria MM de 200 barras, sem cobrir totalmente o gap inicial. Os indicadores logo vieram para baixo de suas próprias médias móveis e o cenário seria de fraqueza, não fosse o pouco significado de dias com esse movimento pequeno.

Corretoras internacionais (fim do dia)

O dia foi de movimento reduzido e também estas corretoras apresentaram saldos modestos e equilibrados: os compradores somaram +R$ 166 MM (Credit Suisse +69, Pactual +56) e os vendedores foram de -R$ 148 MM (Merrill Lynch -86), restando um saldo comprador pequeno de +R$ 18 MM.

Abertura

A última semana do ano está começando com as mesmas características da anterior: pouco volume e cotações em alta, sem nada de novo no noticiário que sirva de pretexto especial. No Japão, alta de 1,33% no Nikkei225, na Europa, até agora ganhos de 0,8% no Stoxx50 (feriado em Londres...) e pequeno ganho no futuro do S&P500, nos Estados Unidos, em torno de 0,2% até o momento. O dólar cedeu um pouco para o euro, mas manteve-se em relação ao yen. Pequenos ganhos nas comodities, com o petróleo segurando a alta da semana passada, devida ao intenso frio do começo do inverno no Hemisfério Norte. Por aqui, a Bovespa terminou com leve alta na última quarta-feira, com fraco movimento e pequeno saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações, subiu um pouco o de PETR4; a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice estacionou em 29 mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro recuou de 96 para 86 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Fevereiro está subindo 1%, com volume de 2,1 mil contratos.

Indicadores gerais do mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Natal

Um Feliz Natal para todos que me acompanham, com paz e saúde, extensivo às famílias!

Futuro do Ibovespa

O gap de alta da abertura empurrou o repique até a média móvel de 200 barras; logo após, uma forte correção cobriu esse gap e seguiu até a mínima do dia, no início da tarde; daí até o final houve pequena recuperação. O volume foi escasso, 35 mil contratos e os indicadores no final estavam enroscados em suas médias móveis, deixando o mercado ainda indefinido.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Em mais um dia de movimento reduzido, estas corretoras tiveram saldos modestos e equilibrados: os compradores somaram +R$ 140 MM (JPMorgan +60) e os vendedores montaram a -R$ 154 MM (Credit Suisse -118), restando um pequeno saldo vendedor de -R$ 14 MM.

Abertura

Os mercados continuam com volume mais reduzido e, nesta semana, operando moderadamente o lendário rally de Natal: no Japão, foi feriado, na Europa o Stoxx50 vai ganhando 0,6% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está subindo 0,3%. Os juros e as moedas estacionaram nas cotações de ontem, mas apesar da melhoria no dólar, algumas comodities conseguem reagir, como o petróleo e os metais industriais. Por aqui, a Bovespa teve um forte repique, depois de cinco baixas seguidas, também com movimento abaixo da média recente, mesmo com bom saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações, mínimas alterações, o mesmo ocorrendo com a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice, que subiu de 28 para 29 mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro subiu de 85 para 96 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Fevereiro está subindo 0,3%, com volume de 2,7 mil contratos.

Futuro do Ibovespa

Depois de 5 dias seguidos de baixa e com os indicadores já em valores baixos, o índice repicou, com volume baixo de 46 mil contratos; foi o quarto pregão abaixo da média móvel de 200 barras, o que é um sinal negativo, mas formou-se uma espécie de fundo duplo que, havendo volume, poderia levar a cotação de novo para acima dessa média. Os indicadores subiram e estão no meio da escala, acima de suas próprias médias móveis. Fala-se sempre no rally de Natal, mas o mercado está tecnicamente indefinido.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Num dia de menor volume geral, estas corretoras tiveram saldos regulares: os compradores somaram +R$ 366 MM (Merrill Lynch +129, Intra +122) e os vendedores chegaram a -R$ 156 MM (BES -82), deixando um saldo comprador líquido de +R$ 210 MM.

Abertura

Um renovado entusiasmo com o setor tecnológico, por conta de alguns resultados e previsões corporativas, surgiu ontem no mercado americano e se espalha hoje por outros mercados globais. No Japão, o Nikkei225 ganhou 1,91% e na Europa, o Stoxx50 está subindo até agora cerca de 0,6%. Nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 tem no momento alta moderada de 0,3%; por lá, os juros seguem subindo bastante no open market e agora, estão ajudando na recuperação do dólar entre as moedas, que segue em marcha, derrubando a maioria das comodities. Por aqui, a Bovespa teve volume alto por causa do vencimento da opções (quase R$ 4 bilhões de exercícios, boa parte deles gerando um grande saldo comprador das corretoras internacionais); terminado o exercício, apareceu uma forte pressão vendedora, provocando inesperada baixa nas cotações, apesar de boa alta nos índices americanos. No aluguel de ações, houve diminuição em Petrobrás e aumento na Vale. A posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice subiu levemente, de 26 para 28 mil contratos. Já a posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro recuou de 91 para 85 mil contratos. No pré-pregão, o novo Fut. Fevereiro está subindo 1,1%, com volume de 3,8 mil contratos.

Futuro do Ibovespa

Abrindo com gap de alta, o repique do índice durou até o término do prazo para o exercício de opções; depois, a cotação simplesmente desabou, terminando nas mínimas do dia. O volume foi bem pequeno (43 mil contratos) e os idnciadores terminaram abaixo de suas médias móveis, em valores baixos, mas ainda não mínimos. Por enquanto, vai sendo confirmada a sinalização de divergência baixista assinalada há poucos dias.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Num dia de volume acima da média, estas corretoras se destacaram no exercício de opções: os saldos compradores somaram +R$ 658 MM (Merrill Lynch +237, JPMorgan +232, Morgan Stanley +121) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 202 MM (Pactual -92, CRedit Suisse -68), restando um grande saldo comprador de +R$ 456 MM.

Abertura

O Japão foi exceção nas baixas da Ásia hoje (Nikkei225 +0,41%), em parte pela acomodação do yen entre as moedas. Nos mercados ocidentais, os volumes começam a escassear pela época do ano e pela forte entrada do inverno; até o momento, os índices operam em alta: o Stoxx50 europeu com +0,7% e o futuro do S&P500 americano com +0,4%. O dólar segue firme na área cambial, mantendo fracas as comodities, com algumas altas pontuais como a do petróleo. Por aqui, com volume médio, a Bovespa manteve-se em baixa no final da semana (que foi negativa no resumo) e o leilão final da operação com GVTT3 ajudou no saldo comprador das corretoras internacionais. O aluguel de ações de Petrobrás continua subindo ( em Vale, segue estável) e a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice recuou de novo, de 31 para 26 mil contratos (menos da metade de alguns dias atrás...). A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro subiu de 87 para 97 mil contratos. No pré-pregão, o novo Fut. Fevereiro está subindo 1%, com volume de 3,6 mil contratos. Hoje vencem as opções sobre ações de Dezembro, mas não se espera nenhum movimento excepcional das cotações.

Indicadores gerais do mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 467 desta carta semanal de investimentos (a última edição do ano), com os seguintes assuntos:

"Perspectivas para 2010", sobre os acontecimentos da semana;
"Perspoectivas para 2010 (contin.)" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Cemig pn, All America Lat unt e GOL pn).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

Futuro do Ibovespa

Operando em baixa até o meio da tarde, o índice reagiu um pouco e terminou um pouco melhor, ainda negativo. O volume foi de 57 mil contratos e os indicadores, como assinalado ontem, acabaram repicando de valores mínimos e da região de sobrevenda, terminando acima de suas médias móveis, mas com o mercado ainda fraco.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Bastante ativas na conclusão da operação de GVTT3, estas corretoras tiveram saldo comprador por conta disso: os saldos compradores foram de +R$ 454 MM (Morgan Stanley +296, Merrill Lynch +136) e os vendedores somaram -R$ 305 MM (Credit Suisse -152, Deutsche Bank -88), ficando um saldo comprador de +R$ 149 MM.

Abertura

Os mercados tentam manter o atual “modelo” de oscilações diárias alternadas: se ontem predominou o pessimismo (sob a ridícula desculpa de que o Fed poderia antecipar a alta dos juros básicos...), hoje se tenta um repique, em cima de alguns bons resultados corporativos e duma inesperada alta da confiança alemã nos negócios. No Japão, o Nikkei225 caiu de novo, 0,21%. Na Europa, a abertura foi forte, mas agora o Stoxx50 está com levíssima alta de 0,1%. Nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 também esteve mais alto e agora oscila em torno de +0,3%. O dólar mantém os fortes ganhos de ontem, persistindo ajustes negativos nas comodities em geral, exceto o petróleo, que ganha preço com as primeiras nevascas fortes da estação no Hemisfério Norte. Por aqui, com bom volume, a Bovespa prosseguiu na baixa acelerada que havia começado na hora final do pregão anterior; o destaque foi o saldo vendedor das corretoras internacionais, por ter sido devido a uma venda maciça em VALE5, que foi de longe a mais negociada do dia. O aluguel de ações de Petrobrás subiu ligeiramente (o de VALE5 diminuiu um pouco) e a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice recuou mais, de 33 para 31 mil contratos (metade de alguns dias atrás...). A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro subiu de 66 para 87 mil contratos. No pré-pregão, o novo Fut. Fevereiro está subindo 0,2%, com volume de 4,3 mil contratos.

Futuro do Ibovespa

Confirmando os sinais negativos dos indicadores, o índice abriu com gap de baixa e despencou até o final, passando para baixo até da média móvel de 200 barras, que representa a tendência mais longa. O volume foi de 70 mil contratos e os indicadores cairam tanto, que chegaram a valores mínimos, preparando um sinal de repique.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Uma venda maciça de VALE5 pela Merrill Lynch fez com que o saldo do dia fosse vendedor: os saldos compradores somaram +R$ 135 MM (Hedging Griffo +62) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 326 MM (Merrill Lynch -235, sendo -174 em VALE5), restando um saldo vendedor de -R$ 191 MM.

Abertura

Prossegue o carrossel de emoções nos mercados: ontem otimismo, hoje, pessimismo, sempre com pretextos superficiais. No Japão, o Nikkei225 recuou 0,13% e na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), os índices estão perdendo perto de 0,6%, até agora. O dólar voltou a subir entre as moedas,. Provocando os ajustes negativos habituais na maioria das comodities. Por aqui, com enorme volume por conta do vencimento de opções sobre o índice, um gigantesco mercado de poucos participantes e negócios esquisitos, a Bovespa vinha um dia preguiçoso em matéria de cotações, até despencar na hora final. O saldo das corretoras internacionais, que estiveram excepcionalmente ativas nos exercícios de opções (volume geral: R$ 5 bilhões) foi comprador. O aluguel de ações quase não se alterou, mas a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice recuou muito, de 58 para 33 mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro diminuiu de 74 para 66 mil contratos. No pré-pregão, o novo Fut. Fevereiro está caindo 0,7%, com volume de 4 mil contratos.

Futuro do Ibovespa

No vencimento de dezembro, o mercado vinha evoluindo bem devagar, com pouco volume, até desabar na hora final, mais um caso de oscilação estranha nestes dias...O volume foi pequeno (43 mil contratos) e os indicadores, que andavam de lado também, igualmente desabaram no final, ainda em sua situação de divergência baixista.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Hoje o volume foi muito alto, por conta do vencimento das opções sobre o índice, mercado de proporções já gigantescas e exclusivíssimo (vence juntamente com o futuro do índice) e estas corretoras estiveram excepcionalmente ativas nele: os saldos compradores foram de +R$ 732 MM ( Pactual +303, Credit Suisse +229, Hedging Griffo +117) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 513 MM ( Merrill Lynch -272, JPMorgan -199), restando um saldo comprador de +R$ 219 MM.

Abertura

Os mercados continuam com a sua característica principal deste mês; alternando altas e baixas num cenário de indecisão, ainda próximo dos topos recentes que foram alcançados. Na Ásia, as Bolsas estiveram em geral em baixa, mas o Nikkei225 do Japão ganhou 0,93%, por conta de repique nas cotações do setor financeiro. Na Europa, um dia de otimismo até agora, a pretexto de dados econômicos favoráveis que foram divulgados, fazendo o Stoxx50 ganhar 0,9% até agora. Nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está subindo 0,5% até o momento, depois de um fechamento fraco ontem. O dólar segue firme entre as moedas, mas há reações positivas em muitas comodities. Por aqui, com volume ainda menor, a Bovespa teve novo dia lateral, terminando levemente negativa outra vez; houve saldo vendedor das corretoras internacionais, de pequena monta. O aluguel de ações subiu mais um pouco, com destaque ontem para PETR3. A posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice cresceu de 56 para 58 mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro diminuiu de 77 para 74 mil contratos. No pré-pregão, o novo Fut. Fevereiro está subindo 0,5%, com volume muito pequeno de 500 contratos, já que ainda há negócios com o Dezembro, que vence hoje, o que quase sempre provoca oscilações estranhas no período de fixação do valor para liquidações, i.e., nas últimas duas e meia horas de pregão.

Futuro do Ibovespa

Na véspera do vencimento, o volume foi novamente fraco (49 mil contratos) e o índice esteve de lado, caindo inicialmente, repicando e voltando a cair, para terminar praticamente estável. Os indicadores ficaram de lado e estão com divergência baixista, no conjunto dos últimos pregões.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Em novo pregão de volume mais fraco, estas corretoras tiveram saldos modestos: os compradores somaram +R$ 134 MM(Morgan Stanley +108) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 167 MM (Hedging Griffo -59, Credit Suisse -27), restando um saldo vendedor de -R$ 33 MM.

Abertura

As notícias mais favoráveis de ontem não conseguiram manter o entusiasmo inicial por todo o dia e hoje, apesar dos grandes bancos americanos anunciarem uma próxima devolução dos empréstimos de emergência que haviam recebido, os mercados estão bastante preocupados com as instituições financeiras: no Japão, o Nikkei225 recuou 0,22% enquanto que na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), os índices estão perdendo em torno de 0,4%, até o momento, depois de começarem o dia um pouco melhor. Os juros seguem subindo no open market (10 anos: 3,56% a.a. vindo de 3,2% a.a.) e, como tem acontecido em momentos de maior insegurança, o dólar está se fortalecendo entre as moedas, forçando novos ajustes negativos na maioria das comodities. Por aqui, com volume novamente menor, a Bovespa teve um dia lateral, terminando levemente negativa; houve novo saldo comprador das corretoras internacionais, mas outra vez por conta de compras em GVTT3, uma operação que ainda não terminou. O aluguel de ações aumentou um pouco, sendo que PETR4 chegou a 64 milhões de ações, vindo de metade disso no fim de novembro. A posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice estabilizou em 56 mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro seguiu recuando, de 96 para 77 mil contratos, mostrando que no dia a dia, mesmo para esse mercado, a flutuação é bem aleatória (o dólar está subindo bem hoje...). No pré-pregão, o Fut. Dezembro (que vence amanhã) está caindo 0,3%, com volume fraco de 3 mil contratos.

Futuro do Ibovespa

Hoje, com fraco volume de 45 mil contratos, o gap de abertura foi coberto e depois o índice recuou ainda mais, reagindo levemente no final para terminar com mínima alta. Os indicadores cairam bem e no conjunto dos últimos pregões, estão com divergência baixista, subindo bem menos do que a cotação.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Num dia de movimento mais fraco, o saldo dest grupo fo9i comprador, mas por conta de compras de GVTT3 por Morgan Stanley: os saldos compradores chegaram a +R$ 394 MM (Morgan Stanley +238, JPMorgan +118), enquanto que pos saldos vendedores ficavam em -R$ n108 MM (Hedging Griffo -30, Pactual -25), restando um saldo comprador de +R$ 286 MM.

Petróleo x PETR4

A flutuação da Petrobrás tem relação com muitos fatores, um deles a cotação internacional do petróleo: esta, não influi muito nos seus resultados (já que o que mexe mesmo são os preços internos), mas é pretexto habitual para especulações de curto prazo. O gráfico compara os dois ativos de 2002 para cá e as diferenças são bem óbvias, a meu ver.

Abertura

Um empréstimo de última hora de Abu Dahbi para o Dubai, salvando por enquanto maiores problemas por lá, e o fato de que o Citigroup também vai devolver o auxílio de emergência do Governo americano, estão animando hoje os mercados. No Japão, onde o fechamento não pegou estas notícias, o Nikkei225 terminou estável com – 0,02%. Na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 0,7% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai subindo 0,5%, até o momento. Os juros seguem aumentando no open market, mas a situação das moedas não se alterou muito. Entre as comodities, acomodação em geral, depois de ganhos na sexta-feira. Por aqui, com volume um pouco menor, a Bovespa teve alta moderada; houve novo saldo comprador das corretoras internacionais. O aluguel de ações ficou na mesma e a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice recuou de 58 para 56 mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro também recuou, de 110 para 96 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Dezembro está subindo 0,8%, com volume de 3,5 mil contratos.

Indicadores gerais do mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 466 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"O dólar contra tudo", sobre os acontecimentos da semana;
"Setorial" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (TAM S.A. pn, Fibria on e Gafisa on).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

Futuro do Ibovespa

Repetindo o pregão de ontem, o gap de alta da abertura foi mantido, sem maiores avanços, com um volume de 63 mil contratos. Os indicadores é que terminaram mais fracos, abaixo de suas médias móveis, sinalizando uma possível e próxima acomodação.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Como ontem, este grupo esteve ativo nas compras: os saldos compradores somaram +R$ 497 MM (JPMorgan +209, Hedging Griffo +93), enquanto que os saldos vendedores chegaram a -R$ 291 MM (Deutsche Bank -114, Pactual -105), restando um saldo comprador de +R$ 206 MM.

PETR4 intraday

Em todos os pregões da semana, abriu com gap de alta e depois recuou.

Abertura

Boas cifras econômicas na China animam hoje os mercados, que ontem já pareciam ter digerido os sucessivos sustos com as dívidas de alguns países e sua repercussão nas instituições financeiras: no Japão, o Nikkei225 subiu 2,48% enquanto que na Europa (Stoxx50 +0,7%) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500 + 0,5%), prossegue uma melhoria iniciada na véspera. Os juros vêm subindo no open market, ainda sem maiores reflexos na cotação do dólar. Com isso, pequenas flutuações correm nas comodities. Por aqui, a Bovespa repicou, com volume médio, apoiada num bom saldo comprador das corretoras internacionais. O aluguel de ações mostrou novo aumento em PETR4 e a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice subiu de 56 para 58 mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro subiu muito mais, de 81 para 110 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Dezembro está subindo 0,6%, com volume de 2,3 mil contratos.

Futuro do Ibovespa

Abrindo com gap de alta, o índice manteve os ganhos, fechando perto da máxima do dia. O volume foi estranhamente pequeno (49 mil contratos) e os indicadores subiram também, perdendo um pouco de força no final. Mercado ainda indefinido.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Estas corretoras voltaram hoje a ser mais compradoras: os saldos compradores chegaram a +R$ 371 MM (Credit Suisse +152, Morgan Stanley +104) e os saldos vendedores atingiram a -R$ 179 MM (Hedging Griffo -82), restando um saldo comprador de +R$ 192 MM.

Abertura

Os investidores estão ainda indecisos em face dos alertas negativos quanto ao crédito de países como a Grécia e a Espanha, além dos problemas do Dubai e o que mais possa estar por vir: ontem, até houve alguma reação depois do susto inicial e hoje as coisas ainda não estão bem definidas. No Japão, o Nikkei225 voltou a cair (-1,42%); na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), os índices estão ganhando em torno de 0,5% até agora. O dólar oscila pouco entre as moedas, mas a maioria das comodities apresenta ajustes negativos. Por aqui, a Bovespa recuou na maior parte do pregão, mas reagiu no final, ainda com saldo vendedor das corretoras internacionais. O aluguel de ações ficou mais ou menos estável (subiu o de PETR4) e a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice estabilizou em 56 mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro subiu mais, de 70 para 81 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Dezembro está subindo 0,6%, com volume fraco de 1,5 mil contratos (a BM&F teve problemas de sistema).

Futuro do Ibovespa

Abrindo em baixa, o índice seguiu perdendo terreno, mas reagiu na hora final, para terminar no positivo. O volume chegou a 68 mil contratos e os indicadores, a rigor, ficaram de lado, alternando movimentos. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Novo dia de saldo vendedor deste grupo: os saldos compradores somaram +R$ 91 MM (Merrill Lynch +58, Morgan Stanley +26) e os saldos vendedores montaram a -R$ 248 MM (JPMorgan -106, Credit Suisse -38), restando um saldo vendedor de -R$ 157 MM.

Abertura

Ontem os mercados foram sacudidos por novos sustos com o Dubai e com o rebaixamento da classificação da Grécia (e ameaças de outras...), fazendo o dólar reagir e quase todos os ativos perderem preço. Hoje, no Japão, o Nikkei225 perdeu 1,34% porque o yen se aguentou na véspera, o que prejudica os exportadores. Há uma tentativa de repique na Europa (Stoxxs50 + 0,5%) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500 + 0,4%) até o momento, enquanto que o dólar continua firme frente ao euro. A maioria das comodities ainda cede de preço ( o ouro em especial), mas o petróleo melhorou, por conta de menores estoques americanos. Por aqui, a Bovespa também recuou ontem, com grande saldo vendedor das corretoras internacionais. O aluguel de ações ficou estável e a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice caiu de 60 para 56 mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro subiu mais, de 54 para 70 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Dezembro está subindo 0,6%, com volume fraco de 3,8 mil contratos.

Futuro do Ibovespa

Abrindo com gap de baixa, o índice não conseguiu recuperação, atingindo o mínimo do dia na hora final. O volume foi de 78 mil contratos e os índices estiveram abaixo de suas médias móveis, pouco abaixo do meio das escalas, ainda acima da média móvel de 200 barras, mas voltando à zona de congestão anterior.

Corretoras internacionais (fim do dia)

As operações com GVTT3 continuam predominando neste grupo, hoje também na venda, equilibrando os valores: os saldos compradores somaram +R$ 307 MM (Credit Suisse +209) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 519 MM (Deutsche Bank -231, JPMorgan -179),restando um saldo vendedor de -R$ 212 MM.

Abertura

A semana começou, em geral, relativamente indecisa, mas hoje os mercados estão em baixa: no Japão, o Nikkei225 perdeu 0,27% depois de muitos dias firme,. Por conta de um repique no yen; na Europa, uma inesperada queda na produção industrial alemã provocou a reversão de uma abertura estável para uma baixa de 1,3% (Stoxx50). Nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 vai recuando também até agora, cerca de 0,5%. O dólar havia cedido um pouco ontem, frente ao euro, hoje recupera um pouco. As comodities estão mais ou menos nos preços de ontem. Por aqui, a Bovespa esteve em alta, descolando um pouco dos demais mercados, com o volume pouco abaixo da média e saldo comprador das corretoras internacionais (ainda desta vez, o saldo seria vendedor não fossem compras de GVTT3). O aluguel de ações diminuiu levemente e a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice se manteve em 60 mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro disparou de 37 para 54 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Dezembro está em baixa de 1,3%, com volume alto de 8,4 mil contratos.

Futuro do Ibovespa

Uma abertura indecisa acabou dando lugar a uma recuperação, que durou até o final. O volume foi de 73 mil contratos e os indicadores tiveram a mesma movimentação da cotação, tendo espaço teórico para mais alta amanhã.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Novamente a compra de mais um lote de GVTT3 pela Credit Suisse garantiu o saldo comprador do dia (seria levemente vendedor...)deste grupo: os saldos compradores somaram +R$ 616 MM (Credit Suisse +456) e os saldos vendedores totalizaram -R$ 292 MM (Pactual -118, Morgan Stanley -64), ficando um saldo comprador de +R$ 324 MM.

Abertura

Na sexta-feira, melhores cifras para a situação do emprego americano acabaram servindo de pretexto para uma forte reviravolta dos mercados: ações caíram, o dólar subiu entre as moedas, as comodities caíram. Hoje, no Japão, a onda de otimismo com as medidas governamentais recentes continuou e o Nikkei225 ganhou 1,45%. Entretanto, na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), os índices estão recuando em torno de 0,4%, até agora. O dólar segue firme e as comodities ainda perdem cotação. Por aqui, a Bovespa esteve em baixa, com o volume acima da média e saldo comprador das corretoras internacionais (novamente, o saldo seria vendedor não fosse a operação em GVTT3). O aluguel de ações ficou estável, e a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice diminuiu de 63 para 60 mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro voltou a subir, de 11 para 37 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Dezembro está em baixa de 0,3%, com volume pequeno de 1,3 mil contratos.

Indicadores gerais do mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 465 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"A situação da indústria", sobre os acontecimentos da semana;
"Siderúrgicas" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Pão de Açúcar pn, Eletrobrás on e NET pn).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

Futuro do Ibovespa

Novamente, um início melhor e depois, queda até o final, como previsto. O volume foi alto (100 mil contratos) e os indicadores cairam bem, sem sinalizar ainda uma reversão do ajuste que os mesmos haviam apontado.

corretoras internacionais (fim de dia)

Novamente, as compras de GVTT3 pela Credit Suisse permitiram que o saldo final do dia fosse comprador: os saldos compradores somaram +R$ 710 MM (Credit Suisse +415, JPMorgan +266) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 622 MM (Morgan Stanley -202, Pactual -140, Hedging Griffo -107), ficando um saldo comprador de +R$ 88 MM.

Abertura

Na Ásia em geral, os mercados estiveram em baixa, mas no Japão, o Nikkei225 ainda ganhou 0,45%, completando toda a semana com altas, impulsionado por novas medidas anunciadas pelo governo. Nos Estados Unidos, o mercado realizou lucros no final da sessão de ontem (hoje, o futuro do S&P500 vai ganhando 0,2% até agora), o que influenciou o mercado europeu, onde o Stoxx50 está recuando 0,6% no momento. O dólar recuperou-se levemente entre as moedas, provocando ajustes negativos entre as comodities, especialmente metais preciosos e petróleo. Por aqui, a Bovespa esteve em leve baixa, com o volume perto da média e pequeno saldo comprador das corretoras internacionais (o saldo seria vendedor não fosse a operação em GVTT3). O aluguel de ações aumentou de novo, sempre mais para PETR4 que, em três dias, passou de 33 para 55 milhões de ações...A posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice diminuiu um pouco, de 65 para 63 mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro caiu novamente, de 17 para 11 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Dezembro está em baixa de 0,3%, com volume pequeno de 3,2 mil contratos.

Futuro do Ibovespa

Depois de breve alta na abertura, o índice teve um dia fraco como previsto, terminando por testar a média móvel de 21 barras e a linha do parabólico. O volume foi de 69 mil contratos e os indicadores seguiram apontando uma situação de fraqueza.

Corretoras internacionais (fim do dia)

O dia foi equilibrado, mas porque a maior compradora, Credit Suisse (+284), continuou na operação de disputa pelo controle da GVT Holdings, adquirindo mais um enorme lote. Então, os saldos compradores somaram +R$ 347 MM, enquanto que os saldos vendedores chegavam a -R$ 327 MM (Morgan Stanley -220), deixando um saldo comprador de +R$ 20 MM.

Abertura

O dia foi de grande animação no Japão, com uma leve desvalorização do yen e a notícia de uma possível fusão entre Mitsubishi e a Peugeot-Citroen francesa; o Nikkei225 teve forte alta de 3,84%. Na Europa (Stoxx50 + 0,4%) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500 + 0,3%), as coisas estão mais moderadas, até o momento, depois de um dia relativamente calmo. O dólar perdeu terreno frente ao euro e isso traz pequenos ganhos para a maioria das comodities, inclusive o petróleo, que ontem recuou bastante. Por aqui, a Bovespa esteve de lado, com pequena e volume pouco abaixo da média recente, mesmo com mais um grande saldo comprador das corretoras internacionais. O aluguel de ações aumentou em geral, bem mais para PETR4 que, em dois dias, passou de 33 para 50 milhões de ações...A posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice subiu para um novo recorde, de 63 para 65 mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro caiu ainda mais, de 35 para 17 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Dezembro está com alta de 0,7% , com volume bem pequeno de 2,7 mil contratos.

Futuro do Ibovespa

Abrindo em alta, rumo a um novo topo, o índice passou a ceder a partir do início da tarde, chegando ao mínimo na hora final. O volume foi de 76 mil contratos e os indicadores, que haviam sinalizado alguma divergência baixista ontem, cederam bem hoje, sugerindo mais fraqueza para amanhã.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Mais um dia de compras para este grupo: os saldos compradores somaram +R$ 390 MM (Credit Suisse +162, Morgan Stanley +123) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 128 MM (JPMorgan -43, Pactual -39), ficando um saldo comprador de +R$ 262 MM.

Investidores estrangeiros

Em novembro, saldo comprador de R$ 933 MM; o das corretoras internacionais foi bem maior, de R$ 3.001 MM. A diferença ocorreu principalmente no dia 16 (exercício de opções), mas foi grande, as razões podem ser variadas.

Abertura

Depois de um dia animado, com alguma possível solução para as dívidas do Dubai, os mercados estão hoje bem mais moderados: no Japão, alta de 0,38% para o Nikkei225, na Europa, baixa até agora de 0,3% para o Stoxx50 e estabilidade para o futuro do S&P500, nos Estados Unidos. O dólar está na mesma entre as moedas e não ser o ouro, que sobe acima de US$ 1.200, as comodities também seguem estáveis, até agora. Por aqui, a Bovespa teve um dia firme, com grande volume outra vez, com grande saldo comprador das corretoras internacionais. O aluguel de ações aumentou bem para PETR4 e ficou estável para a VALE e a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice subiu para um recorde, de 56 para 63 mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro caiu muito, de 74 para 35 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Dezembro está com alta de 0,2% , com volume pequeno de 3,9 mil contratos.

Futuro do Ibovespa

Houve um largo gap já na abertura e o índice prosseguiu em alta para novos topos, arrefecendo um pouco na hora final; o volume foi de 81 mil contratos e os índices subiram com menor intensidade, talvez iniciando uma divergência baixista.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Ainda que em menor número, as corretoras compradoras deste grupo tiveram saldos maiores: +R$ 563 MM (Credit Suisse +275, Morgan Stanley +130), enquanto que os saldos vendedores somavam -R$ 188 MM (Hedging Griffo -63, JPMorgan -49), deixando um saldo comprador alto de +R$ 375 MM.

Abertura

Uma sensação de alívio com o encaminhamento de possível solução para as dívidas do Dubai provocam altas em todo o mundo: no Japão, o Nikkei225 ganhou 2,43%, na Europa, o Stoxx 50 das blue chips vai subindo 2,10% e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, + 0,90%, até o momento. Ontem, o doía havia sido de melhoria moderada, aguardando notícias. O dólar segue perdendo força entre as moedas e aciona ajustes positivos nas comodities. Por aqui, a Bovespa teve um dia de estabilidade, com grande volume, provocado por enormes trocas de lotes diversos papéis entre as corretoras internacionais (cujo saldo final foi comprador por pequena margem). O aluguel de ações seguiu estável e a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice subiu bem, de 55 para 56 mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro caiu de 83 para 76 mil contratos... No pré-pregão, o Fut. Dezembro está com alta de 1% , com volume de 6 mil contratos.

Futuro do Ibovespa

O índice teve um dia rigorosamente de lado, com volume de 86 mil contratos, enquanto os indicadores também oscilavam lateralmente. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Estas corretoras tiveram um expressivo movimento no último dia do mês, fazendo entre si trocas de grandes lotes de diversos papéis: os saldos compradores somaram +R$ 632 MM (Merrill Lynch +632, Morgan Stanley +216) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 587 MM (Credit Suisse -165, Pactual -146, Deutsche Bank -136), restando um modesto saldo comprador de R$ 45 MM.

Abertura

O assunto do Dubai vai sendo digerido pelos mercados e com isso, houve repique na Ásia (Japão, Nikkei225 + 2,91%); como isso já aconteceu no Ocidente na sexta-feira, na Europa o Stoxx50 vai perdendo 0,7% e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, recua 0,2%, nos dois casos numa movimentação puramente técnica, sem novidades especiais. O dólar voltou a recuar entre as moedas, sem maiores efeitos nas cotações das comodities. Por aqui, a Bovespa também se recuperou na sexta-feira, com volume fraco e mais um pequeno saldo comprador das corretoras internacionais. O aluguel de ações seguiu estável e a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice subiu bem, de 45 para 55 mil contratos. A posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro aumentou de 73 para 83 mil contratos... No pré-pregão, o Fut. Dezembro está com baixa de 0,6% , com volume de 5,9 mil contratos.

Indicadores gerais do mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 464 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"A nova corrida do ouro", sobre os acontecimentos da semana;
"O repique na berlinda" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Fibria on, Eletrobrás on e Eletropaulo pnb).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

Futuro do Ibovespa

Um gap inicial para baixo foi logo coberto, e o índice repicou até o final, com volume de 59 mil contratos, recuperando um pouco das perdas de ontem e, em especial, mantendo-se acima da média móvel de 200 barras. Os indicadores fizeram movimentação semelhante e terminaram no meio da escala. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Mais um dia de volume fraco; estas corretoras conseguiram ainda um saldo comprador por conta da UBS Pactual comprando PETR4. Os saldos compradores foram de +R$ 149 MM (Pactual +100) e os saldos vendedores somaram - R$ 108 MM ( JPMorgan -30, Morgan Stanley -25), deixando um saldo comprador de +R$ 41 MM.

Abertura

O problema de liquidez do emirado de Dubai derrubou os mercados ontem e derruba hoje os que não haviam sido afetados ontem: no Japão, o Nikkei225 perdeu 3,22% (tinha fechado antes dos eventos), o futuro do S&P500, nos Estados Unidos está recuando 2,5% até agora, no volta do feriado, baixa que também acontece em quase todas as comodities. Os juros recuam no open market, por alguma corrida à renda fixa e, como tem acontecido nessas situações, o dólar está reagindo entre as moedas. Há quem veja sinais catastróficos no calote do emirado e há os que considerem o problema como bem limitado. Na Europa, que teve baixas fortes ontem, o mercado vai se recuperando um pouco (Stoxx50 - 0,2%), depois de uma abertura mais vendedora. Por aqui, a Bovespa operou em queda intensa ontem, sob volume muito reduzido, com um mínimo saldo comprador das corretoras internacionais. O aluguel de ações ficou estável, mas a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice recuo bastante, de 57 para 45 mil contratos. Enquanto isso, a posição comprada pelos mesmos investidores no dólar futuro saltava de 41 para 73 mil contratos... No pré-pregão, o Fut. Dezembro está com baixa de 0,7% , com volume alto de 6,1 mil contratos.

Futuro do Ibovespa

O movimento foi fraco (37 mil contratos) e o índice esteve em baixa por todo o pregão, abrindo já com gap negativo. Os indicadores fizeram o mesmo e terminaram sinalizando fraqueza.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Com pouco volume pelo feriado americano, este grupo teve saldos bem modestos e equilibrados: os saldos compradores chegaram a +R$ 68 MM (Credit Suisse +32) e os saldos vendedores foram de -R$ 61 MM (BES -21), ficando um mínimo saldo comprador de +R$ 7 MM.

Abertura

No feriado americano, agravou-se a situação de liquidez do emirado do Dubai, que anunciou hoje uma moratória temporária em sua dívida externa; isto está derrubando o setor financeiro em todo o mundo, arrastando os mercados em geral. No Japão, o Nikkei225 perdeu 0,62%, mas a bolsa de Shangai voltou a ter fortes baixas. Na Europa, o Stoxx50 vai recuando 2% até o momento, puxado pelas ações do setor financeiro, em razão das dúvidas quanto ao grau de exposição de cada instituição. O dólar vai tentando se estabilizar entre as moedas, mas a maioria das comodities está perdendo preço. Por aqui, a Bovespa, teve um dia firme, com volume mais fraco, mas com um maior saldo comprador das corretoras internacionais. O aluguel de ações ainda continuou recuando e a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice subiu de 56 para 57 mil contratos, ainda um dos valores mais altos ultimamente. No pré-pregão, o Fut. Dezembro está com baixa de 1,2% , com volume maior do que o esperado de 4,6 mil contratos.

Futuro do Ibovespa

No via de alta, após breve hesitação inicial, terminando no nível dos máximos mais recentes. O volume foi de 58 mil contratos e os indicadores subiram também, com menos intensidade, no fechamento sinalizando alguma exaustão.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Em mais um dia de volume apenas regular, estas corretoras estiveram bem ativas: os saldos compradores somaram +R$ 305 MM ( Merrill Lynch +125, Morgan Stanley +94), enquanto os saldos vendedores chegavam a -R$ 171 MM (JPMorgan -106), restando um saldo comprador de +R$ 134 MM.

Abertura

Os mercados voltam a demonstrar otimismo com a recuperação econômica, apesar de alguma hesitação (ontem) com certas cifras econômicas: o dólar chega a estar caindo 0,5% frente a uma cesta de moedas, com o correspondente ajuste positivo na maioria das comodities. No Japão, o Nikkei225 subiu 0,43% e é nesse valor, mais ou menos, que estão subindo o Stoxx50 europeu e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, até agora. Por conta do feriado do Thanksgiving, amanhã, os volume estão fracos nas Bolsas. Na Bovespa, o início ontem foi fraco, mas houve recuperação nas horas finais, com fechamento no máximo do dia. O volume foi abaixo da média recente e o saldo comprador das corretoras internacionais foi modesto, pelo segundo dia seguido. O aluguel de ações segue recuando e a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice subiu de 54 para 56 mil contratos, um dos valores mais altos ultimamente. No pré-pregão, o Fut. Dezembro está com alta de 0,8% , com volume fraco de 3,2 mil contratos.

Futuro do Ibovespa

O índice abriu em baixa, prosseguindo o movimento de ontem, e atingiu um mínimo no início da tarde; depois, repicou até o final, fechando no máximo do dia. O volume foi de 78 mil contratos e os indicadores fizeram a mesma movimentação, terminando pouco acima do meio da escala, tendo espaço teórico para mais alta.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Como ontem, o volume geral foi abaixo da média recente e os saldos destas corretoras modestos: os saldos compradores somaram +R$ 181 MM (Credit Suisse +76, Merrill Lynch +44) e os saldos vendedores foram de -R$ 108 MM (Pactual -44, JPMorgan -36), ficando um saldo comprador de + 73 MM (ontem, + R% 58 MM).

Emergindo do apagão (por enquanto ?)

O que parecia uma falha técnica do meu sistema, ontem de manhã, já era um prenúncio do apagão da Light em bairros do Rio, que durou 23 horas...se a coisa se mantiver daqui para a frente. O pior foi que a cada momento, prometiam que iam religar a energia, o que me manteve na base, o tempo todo. Tenho uma solução com baterias, mas não para a Internet...Como a vizinhança foi junto, não havia rede wireless para conectar.

Dito isto, vamos lembrar que os mercados americano e europeu estiveram animados ontem, por declarações levianas de uma autoridade monetária americana, que levou à compra de tudo(ações, comodities, renda fixa), como defesa contra mais desvalorizações do dólar, insinuadas pela tal figura.

Hoje, tudo arrefeceu um pouco, porque era um exagero especulativo e porque sairam cifras economicas menos agradáveis.

Na Bovespa, os volumes em geral estiveram pequenos ontem (corretoras internacionais com pequeno saldo comprador de +R$ 58 MM)e hoje também estão assim; as cotações estiveram fracas e melhoram um pouco no momento. Andaram devolvendo ações alugadas, principalmente de VALE5, mas o spread entre VALE5 e PETR4 caiu de mais de R$5,50 para menos de R$ 4,00. Quinta-feira é o Thanksgiving nos Estados UNidos e a sexta, dia de compras, geralmente é meio enforcada, então a ação neste resto de semana parece que deve ser bem devagar globalmente.

Manutenção técnica

Hoje, até às 14 horas.

Indicadores gerais do mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 463 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"Os problemas do preço-lucro", sobre os acontecimentos da semana;
"TELES: topo histórico ?" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Bco Brasil on, GOL pn e BRF Foods on).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

Futuro do Ibovespa

Exatamente ao contrário de ontem, o índice abriu com gap para baixo, que foi coberto logo a seguir, mas novo recuo levou ao mínimo do dia no início da tarde, perto de uma faixa de suporte logo abaixo de 66 mil pts; no restante do pregão, houve nova recuperação, quase zerando o dia. O volume foi de 85 mil contratos e os indicadores também se recuperaram na parte da tarde, sem uma definição clara.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Um dia de forte saldo vendedor para estas corretoras, ainda que com volume geral mais fraco: os saldos compradores somaram apenas +R$ 59 MM e os saldos vendedores chegaram a -R$ 382 MM (Pactual -92, Deutsche Bank -74, JPMorgan -62), ficando um saldo vendedor de -R$ 323 MM.

Abertura

Muito esticados, os mercados em geral estão hoje em acomodação: no Japão, onde o yen valorizou frente ao dólar, a baixa foi de 1,32%; na Europa, onde o euro até perdeu um pouco de espaço, o Stoxx50 vai perdendo 0,9%, até agora, e o mesmo acontece com o futuro do S&P500, nos Estados Unidos. As comodities, a parte a flutuação cambial, estão quase todas em baixa. Por aqui, a Bovespa ainda marcou um novo topo na abertura, mas acabou despencando, com o primeiro saldo vendedor em muitos dias, ainda que modesto. Aumentou o nível de aluguel de ações e a posição comprada por estrangeiros no futuro do índice passou de 52 para 53 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Dezembro está com baixa de 1,3% , com volume de 5,4 mil contratos.

Futuro do Ibovespa

O índice abriu com gap de alta e logo registrou novo topo, mas logo a seguir, no início da tarde, recuou para cobrir a brecha, para cair bastante nas horas finais. O volume foi de 90 mil contratos e os indicadores que logo vieram para baixo de suas médias móveis, sugerindo novas acomodações para amanhã.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Depois de muito dias , estas corretoras registraram um saldo vendedor modesto: os saldos compradores chegaram a +R$ 103 MM (Credit Suisse +33, Deutsche Bank +32), enquanto que os saldos vendedores somavam -R$ 155 MM (JPMorgan -73, Morgan Stanley -59), deixando um saldo vendedor final de -R$ 52 MM.

Abertura

A especulação hoje se concentra nas comodities, que operam em alta (ouro, cobre, níquel entre outras), depois de um dia relativamente calmo em geral. No Japão, o Nikkei225 ainda perdeu 0,55% já que as mercadorias começaram a subir nas últimas horas. Na Europa, ao contrário, o Stoxx50 vai ganhando 0,6%, enquanto nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está com levíssimo ganho de 0,1%. O dólar cedeu um pouco, mas a alta nas comodities tem impulso próprio num grande giro nos futuros. Por aqui, a Bovespa atingiu novo topo, depois de um início indeciso (mercados externos mais fracos), mas depois ganhou força, muito em cima das blue chips. As corretoras internacionais tiveram saldo comprador modesto e giro intenso. Ficaram relativamente estáveis o nível de aluguel de ações (pequeno aumento em PETR4 e pequena redução em VALE5) e a posição comprada por estrangeiros no futuro do índice ( 52 mil contratos). No pré-pregão, o Fut. Dezembro está com alta de 0,5% , com volume de 4,5 mil contratos.

Futuro do Ibovespa

A forte movimentação com as blue chips sustentou a alta do índice hoje, módica inicialmente e mais acelerada no final (mesmo com os mercados externos mais fracos), com volume de 81 mil contratos. Os indicadores subiram também, vão chegando a valores altos, teoricamente ainda com espaço para novos ganhos.

Corretoras internacionais (fim do dia)

Num dia de bom movimento, mas de saldos modestos (o giro predominou), apenas duas corretoras garantiram mais num dia de saldo geral comprador: os saldos compradores foram de +R$ 187 MM (Credit Suisse +141, Morgan Stanley +46) e os saldos vendedores somaram -R$95 MM (Hedging Griffo -30, Pactual -24), restando um saldo comprador de +R$ 92 MM.

Abertura

Depois de um início de semana ainda muito animado, hoje os mercados globais estão em clima de realizações de lucros: no Japão, o Nikkei225 caiu 0,63%, na Europa, o Stoxx50 das blue chips vai perdendo 0,5% e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, está caindo 0,4%, até o momento. Não aconteceu nada de especial, mas os juros cederam um pouco no open market, mas o dólar reagiu um pouco entre as moedas, mesmo assim. As comodities estão relativamente estáveis. Por aqui, a Bovespa teve boa alta e um grande volume ontem, como esperado, com u m impressionante saldo comprador das corretoras internacionais. Ficaram estáveis o nível de aluguel de ações e a posição comprada por estrangeiros no futuro do índice ( 51 mil contratos). No pré-pregão, o Fut. Dezembro está com leve baixa de 0,1% (abriu mais fraco...), com volume de 5,3 mil contratos.

Futuro do Ibovespa

Abrindo com gap de alta, o índice suportou uma tentativa de correção quase imediata, mas como o gap não foi coberto, a alta prosseguiu até o final, que foi um pouco mais fraco; o volume foi menor, de 63 mil contratos, e o spread em relação ao à vista estreitou-se. Os indicadores tiveram movimentação semelhante, cedendo ligeiramente na hora final. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (fim do dia)

NO dia do vencimento de opções, estas corretporas tiveram talvez seu mais alto saldo comprador, especialmente nas ações principais (Vale e Petrobrás): os saldos compradores somaram +R$ 1.212 MM (Pactual +401, Morgan Stanley +305, Credit Suisse +262), enquanto que os saldos vendedores mal chegavam a -R$ 101 MM (BES -52), ficando um enorme saldo comprador de +R 1.111 MM.

Aluguel de ações

Abertura

Os mercados terminaram relativamente firmes a semana passada e estão mantendo o humor hoje: no Japão, o Nikkei225 ganhou 0,21%, apesar de que o crescimento do PÌB local no terceiro trimestre, bem acima do esperado, esteja animando os demais mercados. Na Europa, o Stoxx50 está subindo 0,9% e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, tem alta de 0,7%, até agora. Em geral, há estabilidade entre moedas e comodities, mas o ouro e os metais básicos estão com oscilações positivas. Por aqui, a Bovespa teve alta na sexta-feira, garantindo o líquido da semana, com mais um saldo comprador das corretoras internacionais. Diminuiu levemente o nível de aluguel de ações e a posição comprada por estrangeiros no futuro do índice se manteve em 51 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Dezembro está subindo 1,5%, com volume de 4,2 mil contratos. Temos o vencimento das opções de novembro, cujo valor de exercício deve ser alto.

Indicadores gerais do mercado

Ibovespa semanal dolarizado

Verdades e Mentiras da Bolsa

Está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 462 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"O trimestral da Petrobrás", sobre os acontecimentos da semana;
"PETR4: no suporte" , na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais, com diálogo permanente.

Ainda os destaques da semana (Bco Brasil on, Cosan on e JBS on).

Comentários sobre todas essa matérias podem ser feitos aqui no Blog.

Futuro do Ibovespa

O índice teve forte repique, cedendo um pouco nas horas finais; o volume foi de 85 mil contratos, e os indicadores tiveram a mesma movimentação da cotação. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais, final do dia

Novo dia mais cpomprador: os saldos compradores somaram +R$ 305 MM (Credit Suisse +127, Morgan Stanley +91), enquanto os saldos vendedores não passavam de -R$ 84 MM, deixando um saldo comprador de +R$ 221 MM.

Abertura

Os mercados seguem em processo de tentativa de consolidação de seus ganhos recentes: ontem foi um dia mais fraco, hoje o panorama está indefinido. No Japão, o Nikkei225 perdeu 0,35%, o Stoxx50 opera em estabilidade na Europa e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, tem pequena alta de 0,2%, até agora. Em geral, há estabilidade entre moedas e comodities, apenas o petróleo cedeu um pouco com a divulgação de elevados estoques americanos, ainda ontem. Por aqui, a Bovespa teve forte baixa ontem, mesmo com a manutenção de saldo comprador pelas corretoras internacionais. Aumentou o nível de aluguel de ações (especialmente VALE5) e a posição comprada por estrangeiros no futuro do índice aumentou de 49 para 51 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Dezembro está subindo 0,3%, com bom volume de 7,4 mil contratos.

Futuro do Ibovespa

Abrindo com alguma estabilidade, o índice logo foi perdendo força, como haviam sinalizado os indicadores, acabando por despencar na parte final. O volume subiu para 104 mil contratos e os indicadores despencaram, chegando a valores baixos, sem um sinal de repique, sempre possível depois de quedas bruscas.