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sexta-feira, 24 de abril de 2009

Abertura

Os mercados mundiais ainda estão bastante confusos, entre alguns resultados melhores do que o esperado de algumas empresas e muita expectativa pela primeira notícia oficial sobre a situação das instituições financeiras americanas, que deve sair ainda hoje: o dólar está devolvendo ganhos recentes entre as moedas (propiciando ajustes positivos na maioria das comodities), mas os futuros americanos vão mantendo a alta do final do pregão de ontem (ganhando em média 0,4% no momento). No Japão, o Nikkei225 recuou com a valorização do yen (- 1,57%), porém as blue chips européias vão subindo cerca de 1,3% até agora (Stoxx50), completando a confusão reinante. Por aqui, a Bovespa acentuou seu descolamento dos mercados externos, em conformidade com a percepção dos bons fundamentos da conjuntura brasileira, mesmo sem maior atividade das corretoras internacionais (que estiveram neutras ontem) e ainda com um alto nível de ações alugadas. No pré-pregão de hoje, o Fut. Junho sobe 0,2%, com 3,6 mil contratos negociados.

4 comentários:

Alicate disse...

Jayme, parece que o IBovespa não terá força para superar o último topo recente. Você considera haver uma chance boa de correção forte a partir da próxima semana ?

GHITNICK disse...

O topo recente está sendo ultrapassado neste momento e não havia nenhum impedimento para que o fizesse, o repique ainda nem passou dos 50%.

João Antonio disse...

Boa tarde Prof, "Produção da Petrobras cresceu 2,5% em março; nível no país é recorde" com um resultado desse, a recuperação do Ibov e das "matrizes" até quando vão conseguir segurar a PETR? A alteração do preço dos combustíveis pode influenciar decisivamente no desempenho da cia? Obrigado.

GHITNICK disse...

Depende de qual for a alteração dos preços, se e quando vier. Além disso, maior produção, maior consumo e outros fatores, poderiam compensar qualquer reflexo nas margens da companhia. Não é tão simples como querem fazer parecer.

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