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quinta-feira, 25 de março de 2010

Abertura

Como se imaginou ontem, as preocupações com o rebaixamento da nota da dívida externa de Portugal , por enquanto, provocaram apenas um faniquito ontem; é verdade que o euro continua mais fraco entre as moedas, afetando os preços da maioria das comodities, mas as ações estão repicando: na Europa, o Stoxx50 está ganhando 0,9% e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, vai subindo 0,4%, até o momento. No Japão, o Nikkei225 ganhou 0,13%. Tudo isso pode ser transitório, ainda há o problema da Grécia, mas o dia está começando mais desanuviado. Por aqui, a Bovespa teve volume novamente pouco abaixo da média e voltou a ter saldo comprador das corretoras internacionais(+R$ 127 MM). Não obstante, o dia foi de baixa, apesar de um repique da Petrobrás, em cima de novos testes animadores na região de Tupi. Ficaram na mesma o aluguel de ações e a posição comprada por investidores estrangeiros no futuro do índice ( recuou de 25 para 24 mil contratos). A posição dos mesmos investidores no dólar futuro reverteu de + 12 para +41 mil contratos, está um mercado muito incerto nestes dias . No pré-pregão, o Fut. Abril está subindo 0,5%, com volume de 1,5 mil contratos.

5 comentários:

Carlos B. disse...

Prof.,
bom dia
alguns ativos (incluindo vale 5), já não estão ameaçando configurar uma divergência baixista pelo IFR no graf semanal ?
obrigado,
Carlos

GHITNICK disse...

Sim, e deveria ser mais ou menos geral...

renato disse...

Jayme.. boa tarde ! Como que você vê o cenário mundial afetando as bolsas nos próximos 5 anos, considerando que o défict dos Estados nesse ano deve alcançar seus US$ 13 TRI, chegando aos seus US$ 20 TRI em 2015 ? Ouro ? Metais ? OIL ?

Martim disse...

Professor,
Como estao os saldos de nossos amigos estrangeiros hoje?
Obrigado,
Ricardo

GHITNICK disse...

Os deficits americanos já são bem conhecidos e já constam dos preços correntes; a propósito, o plano é ir reduzindo-o bastante nos próximos anos e isso talvez vá sendo considerado se for acontecendo mesmo.

As corretoras internacionais estão quase todas bem na compra, o saldo positivo já é de mais de R$ 200 MM.

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