Por incrível que pareça, agencias de rating ainda são levadas em conta pelos mercados, explicando a queda assustada nas cotações em geral(menos os metais preciosos), por mais que seja uma história velha e o rebaixamento tenha vindo bem atrasado (e tenha sido de pequena monta...). Hoje, já se fala que se não deixaram grandes bancos quebrarem, países mesmo é que não quebrarão (mas seus credores vão sofrer...). Como sempre, nada disso tem muito a ver com o Brasil, mas derrubam aqui também. O volume foi grande ontem, imagino que as corretoras internacionais tenham feito mais um enorme saldo vendedor (hoje, até agora, está um pouco mais comprador por cerca de +R$ 40 MM), mas não houve alterações importantes nos aluguéis ou nas posições nos mercados futuros. Petrobras está caindo menos do que Vale, apesar de ter aumentado o saldo alugado nos últimos dias. Há muito indicadores em valores baixos, então deve haver alguma consolidação, mas a baixa iniciada em 9 de abril parece que vai continuando, aos poucos e póderá ser influenciada pelos resultados que vão começar a sair.
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