Abertura

Mais uma vez, a agencia de ratings Fitch tenta ajudar os especuladores de intraday, com um comunicado vago sobre a necessidade de mais austeridade no Reino Unido, num tom até menos sério do que o do próprio Primeiro-Ministro inglês, que fez um pronunciamento ontem mesmo sobre o assunto. De qualquer maneira, estão caindo a libra esterlina, o euro, as ações na Europa (Stoxx50 – 0,7% até agora), enquanto que o ouro sobe a um novo topo. No Japão, o Nikkei225 teve um modesto repique de +0,18% e nos Estados Unidos, depois de dia fraco, o futuro do S&P500 ensaia um repique e vai ganhando cerca de 0,5%, até o momento. Por aqui, a Bovespa teve um pregão de movimento bem abaixo da média, com as cotações de lado até a hora final, quando houve uma derrubada para seguir queda semelhante nos Estados Unidos. Houve pequeno saldo comprador das corretoras internacionais ( +R$ 42 MM). O aluguel de Vale subiu, mas do de Petrobrás caiu bastante. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -8 para -12 mil contratos. A posição comprada dos mesmos investidores no dólar futuro passou de +108 para + 117 mil contratos. No pré-pregão, o Fut. Junho opera em alta de 0,7%, com volume pequeno de 2,9 mil contratos.