Abertura

Depois de um dia relativamente calmo, que mostrou uma modesta tentativa de repique, os mercados se ressentem hoje de algumas decepções em resultados do setor tecnológico e financeiro: no Japão, o Nikkei225 caiu 1,15% por conta de nova valorização do yen entre as moedas. Na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), os índices estão perdendo em torno de 1%, até agora. Os metais preciosos continuam em baixa e as demais comodities operam em estabilidade. Por aqui, a Bovespa esteve em alta, até mais firme que os mercados externos: o exercício de opções foi mais fraco do que no mês anterior (R$ 2,4 BB agora, R$ 3,9 BB em junho), mas com forte presença das corretoras internacionais (saldo comprador de + R$ 226 MM). O aluguel de ações aumentou repentinamente em PETR4 (de 43 MM para 70 MM), que esteve mais fraca talvez por causa disso, como aconteceu no vencimento anterior. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice ficou em +7 mil contratos. A posição vendida desses investidores no futuro de dólar passou de -79 para -87 mil contratos. No pré-pregão, o futuro Agosto do índice opera em alta de 0,5%, com volume alto de 6,1 mil contratos negociados.