Abertura

A divulgação de uma revisão da evolução do PIB americano no 2º trimestre (de +2,4% a.a. para +1,6% a.a.), foi muito melhor do que projetavam as análises pessimistas dos últimos dias, inclusive as infelizes profecias de alguns prêmios Nobel sobre uma nova recessão. Isso havia travado os repiques que andavam sendo ensaiados, mas agora o otimismo vai reunindo maiores forças: no Japão, o Nikkei225 subiu 0,95%, na Europa, o Stoxx50 vai operando em estabilidade, depois de uma abertura mais fraca e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está subindo 0,8%, até o momento. O dólar está se fortalecendo, os juros vão subindo no open market e as comodities, de modo geral, também tentam uma recuperação. Por aqui, a Bovespa teve a sexta baixa seguida, depois de uma abertura em alta; o volume foi médio e uma das corretoras internacionais esteve novamente puxando as vendas desse grupo ( saldo vendedor - R$ -293 MM). No aluguel de ações, pequenos aumentos em Petrobrás. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +14 para +13 mil contratos. A posição vendida desses investidores no futuro de dólar passou de -128 para -137 mil contratos. No pré-pregão, o futuro Outubro do índice opera em alta de 0,8%, com volume alto de 5,1 mil contratos negociados.