Abertura

Os rumores negativos espalhados na Europa esbarraram na divulgação do aumento do índice de confiança na Alemanha e os mercados passaram a operar em repique (inclusive na Espanha e na França, alvos dos boatos...). No Japão, o Nikkei225 ainda cedeu 0,28% mas na Ásia em geral houve alta, especialmente na China. O Stoxx50 europeu vai subindo 1,1% e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, ganha 0,5%, até agora. Com esses acontecimentos, o dólar está devolvendo os últimos ganhos entre as moedas e a maioria das comodities opera em alta. Por aqui, a Bovespa teve baixa, com volume muito abaixo da média de março e moderado saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel das ações líderes, despencaram os saldos da Vale, sugerindo mesmo que a sua grande oscilação está vinculada de alguma maneira aos vencimentos de opções e futuro (os saldos voltaram ao nível em que estavam há alguns dias, de uma só vez...). A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -13 a -12 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -15 para apenas – 6 mil contratos, com as intervenções do Banco Central. No pré pregão, o futuro Junho opera em alta de 0,7%.