Abertura

Como de hábito, o mau humor das segundas-feiras dura pouco, o de ontem estava artificialmente exagerado como alegada reação ao mais do que esperado resultado das eleições francesas. Hoje, a temporada de resultados das companhias americanas passa a dominar as conversas e até agora, isso vai gerando repiques gerais; não no Japão, onde a atmosfera negativa ainda fez o Nikkei225 ceder 0,78%, mas o Stoxx50 europeu vai ganhando 1%, mesmo o CAC40 francês ganha 1,2%, enquanto que o futuro do S&P500, nos estados Unidos, está subindo 0,4%, até agora. O euro apresenta pequeno repique entre as moedas e a maioria das comodities opera em alta. Por aqui, a Bovespa teve forte baixa, apesar de distanciada do segundo turno francês, com volume abaixo da média de março e enorme saldo comprador das corretoras internacionais, devido ao leilão de Confab. No aluguel das ações líderes, recuaram todos os saldos. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -13 a -9 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -9 para -8 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho opera em alta de 0,4%.