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segunda-feira, 21 de maio de 2012
Abertura
A segunda-feira começa de maneira diferente do habitual, com algum otimismo, possivelmente devido ao quase pânico que dominou os mercados na semana passada. De concreto, nada de novo, apenas os mesmos assuntos. No Japão, o Nikkei225 subiu 0,26%. Na Europa, o Stoxx50 está com pequeno repique de 0,2%, enquanto que o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, vai ganhando 0,5%, até agora. O dólar segue devolvendo parte dos seus ganhos recentes e a maioria das comodities apresentas pequenos ganhos. Por aqui, a Bovespa teve afinal uma alta, depois de oito baixas, com volume mais uma vez bem acima da média de abril e pequeno saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel das ações líderes, subiram levemente os saldos de Vale e os da Petrobrás diminuíram mais um pouco. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -13 para -14 mil contratos, apesar do enorme volume geral. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -18 para -7 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho vai ganhando 0,3%, no dia do vencimento das opções de maio.
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3 comentários:
Vamos ver se depois do fiasco com esse tal de facebook (uns -15% agora na NASDAQ), as corretoras estrangeiras voltem com a grana ... -rsrs
Fica difícil, muito difícil ser investidor em um país pseudo-capitalista, onde o estado fica se utilizando da caneta para contrloar a inflação e ritmo de desenvolvimento.
Notícia
CPFL: revisão tarifária exigirá consolidação do setor
21 de maio de 2012 | 10h 49
MÔNICA CIARELLI - Agencia Estado
RIO DE JANEIRO - O presidente da CPFL, Wilson Ferreira Junior, avalia que o terceiro ciclo de revisão tarifária de energia elétrica vai exigir uma maior consolidação do setor. "A escala será determinante a partir de agora", disse o executivo durante sua participação no seminário Rio Investors Day, realizado no Copacabana Palace. Segundo ele, empresas sem escala não conseguirão atingir as metas de eficiência que serão exigidas do setor.
O presidente da CPFL lembrou a pretensão do governo em adotar um modelo de renovação dos contratos de concessão que irá diminuir a remuneração do setor. "Algumas empresas terão queda de 25% a 35% no Ebitda. Quem não tem escala vai sentir mais".
Faz + 6 anos que não vejo PETR4 fazer isto...up!!!!
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