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quarta-feira, 9 de abril de 2014
Abertura
A maioria dos mercados repicou ontem mesmo de um nervosismo inicial, mas o dólar segue um pouco mais forte entre as moedas e o petróleo mantém alta nas comodities. Nas Bolsas, no Japão o Nikkei225 perdeu 2,10% (quase sempre afetado pelo câmbio), mas na Europa, o Stoxx50 ganha 0,3% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 sobe 0,1%, até o momento. Entre nós, o Ibovespa fechou em baixa, com o volume muito acima da média de março (grande volume nas principais...) e saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos de Petrobrás recuaram quase 50%, enquanto que os de Vale subiam levemente. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +136 mil para +187 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de 85 mil para 78 mil contratos. No pré pregão, o futuro Abril abriu em alta de 0,2%.
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2 comentários:
Recomendo: http://globotv.globo.com/globo-news/globo-news-painel/t/todos-os-videos/v/intervencoes-constantes-do-governo-na-economia-causam-estragos-segundo-especialistas/3248602/
Disseram tudo bem dito ! Inclusive o Mailson, o qual não sei quantos dos senhores tiveram o (des)prazer de conviver com ele qdo ministro, mas o fato é que ele já fez mea-culpa -no próprio programa mas em outra entrevista- das barbeiragens que patrocinou; ao contrário de outros da mesma época, como delfim e bresser, que ficam até hoje receitando vermicida para gripe...
Outros comentários do dia, desta vez retirados da coluna diária do MING no ESTADÃO (nada que não saibamos):
“... A derrubada das cotações do câmbio barateia em reais as importações e, assim, concorre para segurar a inflação. De quebra, reduz em reais a conta da Petrobrás com importação de óleo diesel que está sendo queimado nas termoelétricas para suprir a quebra de produção de energia pelas hidrelétricas. O efeito colateral é a redução da capacidade de exportar da indústria nacional. Mas, aparentemente, o governo não está ligando para esse impacto sobre as empresas. Elegeu como prioridade segurar a inflação e deixou para depois o desempenho da indústria ...”
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