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quarta-feira, 2 de julho de 2014

Abertura

Os mercados procuram consolidar hoje os ganhos do repique de ontem: no Japão, o Nikkei225 subiu 0,29%, enquanto que na Europa, o Stoxx50 ganha 0,2% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 avança 0,1%, até o momento. As moedas estão na mesma, mas o petróleo cede um pouco entre as comodities. Entre nós, o Ibovespa fechou estável, com o volume muito abaixo da média de junho e com saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, aumentou o saldo de VALE5. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +183 mil para +156 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +94 mil para +95 mil contratos. No pré pregão, o futuro Agosto abriu em alta de 0,2%.

4 comentários:

oxentepedro disse...

A Petrobras, fundada em 1953, esperou 31 anos para alcançar a marca de 500 mil barris diários, o que ocorreu no final do ano de 1984, com a contribuição de 4.108 poços produtores. No pós-sal da Bacia de Campos, onde a primeira descoberta ocorreu em 1974, foram necessários 21 anos para se produzir 500 mil barris diários de petróleo. Este nível de produção, alcançado em 1995, contou com a contribuição de 411 poços produtores. Na porção americana do Golfo do México, por exemplo, foram necessários 20 anos, a partir da primeira descoberta, para se produzir 500 mil barris diários. No Mar do Norte, o patamar foi atingido em dez anos.

A produção média do pré-sal respondeu por 22% do total da produção operada no mês de maio pela Petrobras no Brasil. De 2010 a 2014, a média de produção diária dos reservatórios do pré-sal cresceu dez vezes, avançando de 41 mil barris para 520 mil barris por dia. Dos 25 poços em operação nessa província, dez estão localizados na Bacia de Santos, que responde por 53% da produção do pré-sal (274 mil barris por dia). Os outros 15 poços estão localizados na Bacia de Campos e respondem pelos 47% restantes (246 mil barris por dia).
http://www.jb.com.br/economia/noticias/2014/07/01/recorde-de-producao-de-petroleo-confirma-potencial-do-pre-sal/

oxentepedro disse...

A Petrobras reduziu o tempo de perfuração em 55%, passando de 126 dias em 2010 para 60 dias em 2013 na camada pré-sal dos campos de Lula e Sapinhoá, onde alcançou 30 dias entre o primeiro e o último poço seco perfurado.

Com a redução do tempo de perfuração, a Petrobras salvou uma média de US $ 66 milhões em custos de perfuração no pré-sal também, uma economia que está em linha com seu programa de redução de custos que começou em 2013.

Ao longo dos próximos cinco anos, a Petrobras pretende investir cerca de 70000 milhões dólares americanos para a construção de poços de exploração e desenvolvimento da produção no Brasil.

http://www.drillingcontractor.org/petrobras-reduces-pre-salt-drilling-time-by-55%e2%80%a8-29569

renato disse...

O que eu não entendo é ssse percentual de 22% do pré-sal em rela;cão ao total. A produção não cresce faz uns 5 anos!!! Está estgnada nos 1.8-2MM/bpd - como se explica isso ? Esse 1/5, até agora, não vieram par somar, mas para tampar um rombo de outros poços que não estão produzindo; secando... ?!

renato disse...

Aliás .. .tem gente que ainda acha que a PETR tem tecnologia deponta própria; só se for 'importada'. Que o diga o site 'drilling contractor'

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