O agravamento da situação no Iraque, o fim da trégua em Gaza e ainda o impasse na Ucrânia são motivos para intranqüilidade para os mercados, que em geral estão cautelosos. No Japão, diferentemente, declarações do Banco Central sobre a economia provocaram nervosismo, súbita valorização do yen e forte queda na Bolsa (Nikkei225 – 2,98%), repercutindo em toda a Ásia. Enquanto isso, na Europa, o Stoxx50 perde 0,1% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 ganha 0,2%, até o momento. Os juros caem ainda mais no open market (10 anos: 2,39% a.a., vindo de 2,56% a.a. na semana passada), e sobem os metais preciosos e o petróleo. Entre nós, o Ibovespa fechou em baixa, com o volume pouco abaixo da média de julho e com novo grande saldo vendedor das corretoras internacionais. A posição comprada nos investidores não residentes no futuro do dólar passou de + 273 mil para +287 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +80 mil para +76 mil contratos. No aluguel de ações líderes, os saldos aumentaram. No pré pregão, o futuro Agosto abriu em baixa de 0,7%.