O ano começa com sobressaltos, a partir da Ásia, onde uma reação exagerada a uma leve oscilação negativa de indicador antecipado de atividade industrial chinesa vai provocando forte queda nas Bolsas: em Shangai, o índice caiu 6,8% e houve interrupção dos negócios por um período, no Japão, o Nikkei225 caiu 3,06%, na Europa, o Stoxx50 recua 2,8% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 perde 1,5%, até agora. Nessa agitação, a moeda chinesa cedeu e o yen ganhou vs o dólar, e a maioria das comodities opera em baixa. Por aqui, o mercado fechou o ano com um dia de baixa, com volume bem abaixo da média de dezembro, que foi de R$ 6,632 BB. A posição compradora dos investidores não residentes no futuro do dólar passou, em dezembro, de 85 mil para 66 mil contratos. A posição compradora dos investidores estrangeiros no futuro do Ibovespa passou, em dezembro, de 102 mil para 94 mil contratos. No aluguel de ações de Petrobrás e Vale, recuaram os saldos em dezembro, exceto o de VALE3. No pré pregão, o futuro Fevereiro, abriu em forte baixa de 2%