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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
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3 comentários:
Quem diria ...
Preferido de Joaquim Levy para assumir o lugar de Graça Foster na presidência da Petrobras (leia mais aqui), Paulo Leme já foi um entusiasmado defensor da privatização da estatal.
Durante a crise econômica de 1999, o banco Goldman Sachs, cuja operação brasileira é hoje presidida por Leme, recomendou:
- Quando há mudança de regime cambial, é muito importante restabelecer a confiança. No caso do Brasil, são necessárias medidas de grande impacto, como a inclusão da Petrobrás, da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil no programa de privatizações.
Então diretor de mercados emergentes do Goldman, Paulo Leme previu à Folha de S. Paulo em 25 de janeiro de 1999 que o simples anúncio das privatizações já teria um efeito “extremamente positivo” na então combalida credibilidade externa do Brasil.
Leme estimava que o governo pudesse arrecadar entre 20 bilhões de dólares e 60 bilhões de dólares com a privatização da Petrobras e dizia que o importante era o “compromisso com a privatização”.
http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/
Kkkkkk sonho meu renatao.... Ah VAC. Colocou um sindicalista lá e te mandou recado: quero que o investidor se fod....
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