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quarta-feira, 30 de abril de 2008

Fechamento (futuro)


O índice seguiu o que sugeriam parcialmente os indicadores, repicando moderadamente até disparar nas duas horas finais, depois da notícia do investment grade. O volume foi ainda maior que o de ontem, especialmente nessas horas finais. Os indicadores também dispararam para cima, chegando a valores altos, mas ainda há espaço para mais alta imediata.

PETR4 (intraday de um minuto)



Rompendo com o reajuste dos derivados ?

PETR4 (intraday de um minuto)



No começo do pregão, a PETR4 esteve em repique, quando deveria ceder pelo adiamento do reajuste dos derivados (que vem minando seu lucro...); depois, desabou quando o petróleo cedeu de seu preço atual (sabidamente exagerado...), na abertura da Comex, que é bastante irrelevante para a companhia (na verdade, a queda lhe é favorável). As corretoras internacionais giram loucamente, ao sabor desse samba do crioulo doido, ou até fazendo com que ele fique mais doido...

terça-feira, 29 de abril de 2008

Fechamento (futuro)


O índice abriu com baixa moderada, que foi se acelerando ao longo do pregão, especialmente na hora final. O volume foi quase 50% maior do que vinha acontecendo. Os indicadores já andavam relativamente fracos e cederam bastante, chegando a valores baixos e bem afastados de suas médias móveis, aumentando a chance de um repique e mantendo assim o mercado indefinido para amanhã.

Corretoras internacionais, às 14:05 h



Saldo geral vendedor, com quase todas as corretoras na venda.

Abertura

Nas vésperas de mais uma decisão do Fed, o consenso dos mercados parece apontar para uma pausa nas reduções de juros por lá, já que a preocupação maior no momento seria com a inflação e a crise financeira estaria sob controle. Com isso, o dólar voltou a se fortalecer e algumas comodities perdem preço (petróleo, metais preciosos). Nas ações, houve leves altas na Ásia (no Japão, feriado), mas tanto as blue chips européias (Stoxx50) como o futuro do S&P500 apresentam perdas em torno de 0,3%. Por aqui, a Bovespa continuou em alta e somente não bateu seus recordes nominais pela forte queda das ações dos grupos Oi e BRT, sob pesada pressão de venda por investidores insatisfeitos com as condições de ofertas públicas a resultarem do negócio proposto (mais uma fantasia que não deu certo...). No pré-pregão, o Fut. Junho tem volume regular e vai perdendo cerca de 0,6%.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Fechamento (futuro)


Como se previa, o índice subiu bem nas primeiras horas, mais devagar depois e ajustou um pouco na hora final. Com isso, os indicadores acabaram mais fracos, cruzando suas médias móveis e deixando o mercado indefinido para amanhã.

Corretoras internacionais, às 15:12 h



Saldo comprador, liderado ainda pela Credit Suisse, com a ajuda hoje da Morgan Stanley.

Abertura

Os mercados de ações continuam em alta moderada, basicamente por conta de resultados corporativos e pela reação do dólar entre as moedas: é uma primeira sensação cautelosa de que a crise financeira é menos grave do que se supunha. No Japão, o Nikkei225 ganhou 0,22%, na Europa, as blue chips sobem 0,7% até o momento (Stoxx50) e o futuro do S&P500 vai ganhando perto de 0,3%. Por aqui, a Bovespa repicou na sexta-feira e os índices vão testando a linha de resistência que passa pelos topos recentes. Os investidores estrangeiros vão registrando um novo recorde em suas compras líquidas, que já passam dos R$ 6 bilhões neste mês e praticamente têm impedido acomodações de preços mais pronunciadas. No pré-pregão, o Fut. Junho opera com alta de 0,6% e volume regular, não tendo aumentado o saldo de contratos em aberto, um dos mais baixos dos últimos anos. O Bradesco apresentou lucro líquido 23% maior no primeiro trimestre, melhorando sua rentabilidade patrimonial para 32% a.a. (p/l 13,6).

sábado, 26 de abril de 2008

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 388 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"A desalavancagem do mercado", sobre os acontecimentos da semana;
"Intraday de um minuto", na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais (a partir de abril), com diálogo permanente.

Ainda os boatos, verdades e mentiras e os destaques da semana (Sadia pn, Cesp pnb e BRTP pn).

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Fechamento (futuro)




O índice teve um comportamento dividido, como se previa: em baixa até o meio da tarde e em alta nas horas finais, com fechamento na máxima do dia Fazendo a mesma coisa, os indicadores terminaram superando suas médias móveis, sugerindo mais alta para o próximo pregão.

Corretoras internacionais, às 15:05 h


Leve saldo comprador para o grupo, onde se nota a inversão dos papéis: Morgan Stanley na venda e Credit Suisse na compra...

Abertura

As declarações oriunda do encontro do G-7 sobre câmbio foram sinalizações para o mercado de que estava na hora de um repique para o dólar entre as moedas, que está ocorrendo hoje de forma mais intensa. Os juros dos títulos federais também subiram mais (10 anos: 3,88% a.a.). A maioria das comodities não está sendo afetada, talvez apenas os metais preciosos. No Japão (Nikkei225 + 2,38%) e na Europa (Stoxxs50 + 1,80%), as ações logo refletem a variação no câmbio, puxadas pelos setores de exportação. Nos Estados Unidos, que teve mais um dia de alta moderada ontem, o futuro do S&P500 também vai subindo cerca de 0,5%. Por aqui, a Bovespa teve um segundo dia de acomodação, com volume pouco acima do médio e muita especulação em Petrobrás. No pré-pregão, o Fut. Junho opera em estabilidade, com volume regular. A Vale apresentou lucro bem inferior ao de 2007 (primeiro trimestre), diretamente afetado pela valorização do dólar, agora que aumentaram muito os investimentos no exterior e antes da vigência dos novos preços para o minério.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Fechamento (futuro)


O índice abriu com gap para baixo, logo coberto, mas ainda operou com baixa no restante do pregão, de forma lateral. Os indicadores tiveram pouca oscilação, ainda que operando em baixa, como previsto, mas terminando em torno das linhas de stop móvel e deixando o mercado indefinido.

Corretoras internacionais, às 15:18 h


Saldo vendedor até agora, basicamente da Credit |Suisse, empenhada na derrubada de Petrobrás:

Abertura

A redução de imposto sobre as operações com ações, provocou forte alta de 9,3% na Bolsa de Shangai, mas isso não entusiasmou os demais mercado asiáticos: no Japão, o Nikkei225 perdeu 0,28%. Na Europa, as blue chips continuam fracas, recuando cerca de 1,2% até o momento, ainda por conta de resultados corporativos. Nos Estados Unidos, onde ontem os índices tiveram pequenas altas, o futuro do S&P500 está perdendo 0,5% até agora, também por conta da temporada de resultados. O dólar vai tendo pequena melhoria entre as moedas. Por aqui, com menor volume, a Bovespa teve um dia de acomodação, após cinco altas seguidas, ainda perto de seus topos históricos nominais. No pré-pregão, o Fut. Junho tem baixa de 0,6% e bom movimento, apresentando nova redução importante na quantidade de contratos em aberto, em relação ao vencimento anterior, mais um sintoma de uma redução da alavancagem do mercado, percebida ainda no menor volume de opções e de ações alugadas.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Corretoras internacionais, às 14:18 h


Hoje, estão mais ou menos no zero a zero, mas ontem compraram muito...:

Abertura

No Japão, uma alta inicial foi reduzida a 0,23% na parte final do pregão (Nikkei225). Na Europa, algo semelhante: depois duma abertura em alta, as blue chips recuaram e agora vão perdendo cerca de 0,7% (Stoxx50). Nos Estados Unidos, depois de um dia bem fraco, o futuro do S&P500 vai perdendo cerca de 0,2%. Por aqui, num dia complicado por um imperdoável problema técnico, a Bovespa completou cinco altas seguidas. O exercício de opções movimentou mais de R$ 4 bilhões e as corretoras internacionais continuaram a ser grande destaque de compra (o saldo comprador dos estrangeiros já beira R$ 5 bilhões neste mês...). No pré-pregão, o Fut. Junho tem pequena baixa de 0,15% e pouco movimento. Os índices estão na faixa dos topos históricos nominais.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Fechamento


O índice subiu até o início da tarde e veio se acomodando depois, terminando encostado na linha de alta, por onde passam também as linhas de stop móvel. Os indicadores, que andam mais fracos do que a cotação, passaram para baixo de suas médias móveis, sinalizando uma acomodação para amanhã, pelo menos em parte do pregão.

Abertura

A temporada de divulgação de resultados (principalmente nos Estados Unidos e na Europa) continua mostrando resultados acima das expectativas, ainda que medíocres, uma vez que o pessimismo reinante era bastante exagerado. Entretanto, houve realização de lucros no Japão, depois de algumas alta (Nikkei225 – 1,08%), mesmo com um certo enfraquecimento do yen. Na Europa (Stoxx50) e nos Estados Unidos (futuro do S&P500), o panorama é de estabilidade até agora, depois de um dia também estável ontem. O petróleo continua subindo, ainda que mais devagar, nestes últimos dias por conta de problemas na Nigéria. Por aqui, a Bovespa completou quatro altas seguidas e segue avançando no pré-pregão (Fut.Junho + 0,9%), com poucos negócios. Hoje, vencem as opções de abril e não se espera a ocorrência de grandes novidades. Os estrangeiros continuam comprando muito e vão provocando recuperações intraday após qualquer hesitação nas cotações, trazendo os índices para perto de seus topos nominais (semana passada, chegou-se a um topo historico na série dolarizada).

sábado, 19 de abril de 2008

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 387 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"O Caso Petrobrás", sobre os acontecimentos da semana;
"Ainda em congestão", na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria (para quem opera em homebroker) e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais (a partir de abril), com diálogo permanente.

Ainda os boatos, verdades e mentiras e os destaques da semana (Petrobrás on, Cosan on e Cesp pnb).

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Fechamento (futuro):


O índice abriu com gap para cima, logo coberto e subiu até o meio da tarde, ajustando-se nas horas finais. Os indicadores estiveram basicamente de lado e no final, terminaram abaixo de suas médias móveis, mantendo o mercado indefinido, com alguns sinais de fraqueza imediata.

Corretoras internacionais, às 14:15 h


Saldo credor, Morgan Stanley e Credit Suisse ainda na compra (mas hoje, já esteve mais, um pouco mais cedo...).

Abertura

Na maioria dos mercado de ações mundiais, os resultados trimestrais das empresas estão sendo motivo de fortes altas: mesmo quando os resultados são em si ruins, estão sendo vistos como “menos ruins do que se esperava” e um sinal de que a crise já passou...No Japão, o Nikkei225 ganhou 0,588%, na Europa, as blue chips sobem 2,35% (Stoxx50) até agora e nos Estados Unidos, onde ontem os índices terminaram no zero a zero, o futuro do S&P500 já vai ganhando cerca de 1%. Os juros por lá seguem disparando, o que é ainda atribuído a uma pressão de vendas dos investidores, saindo da renda fixa e voltando para as ações. O dólar segue fraco entre as moedas e o petróleo vai chegando a novos topos. Por aqui, a Bovespa teve a terceira alta seguida ontem, com volume médio. O saldo comprador dos estrangeiros já chegou a quase R$ 4 bilhões e responde pelo atual rally, como causou anteriormente a queda nas cotações...A Net apresentou lucro regular no primeiro trimestre, pouco superior a 2007 (p/l 52). No pré-pregão, o Fut. Junho vai ganhando perto de 1,2%, com bom volume.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Fechamento (futuro):




O índice abriu com gap para baixo e logo foi se recuperando, atingindo a máxima ainda na parte da manhã. No restante do pregão, a flutuação foi lateral. Os indicadores tiveram movimentação semelhante e terminaram abaixo de suas médias móveis, deixando o mercado indefinido.

Corretoras internacionais, às 14:05 h


Morgan Stanley e Credit Suisse ainda puxando as compras e o saldo geral:

Abertura

O forte aumento dos juros americanos no mercado aberto (10 anos: de 3,40% a.a. para 3,72% a.a. nesta semana) está sendo atribuído a uma pressão de vendas dos investidores, saindo da renda fixa e voltando para as ações, na medida em que começa a se enxergar uma luz no fim do túnel...Seja pelo que for, isso ainda não ajudou o dólar frente ao euro, embora tenha melhorado a relação com o yen. Ontem, houve forte alta nos índices por lá, em cima de alguns resultados menos ruins do que se esperava, mas hoje o futuro do S&P vai perdendo cerca de 0,7% até o momento. Na Ásia, ocorreu a terceira alta seguida, ainda considerado um repique técnico (Nikkei225 + 1,902%) e na Europa, as blue chips operam até agora em estabilidade. Por aqui, a Bovespa teve o enorme volume que vai ficando habitual nos dias de vencimentos de futuro e opções sobre o índice e com uma forte alta, espalhada por muitos papéis, especialmente os bancos e as siderúrgicas. Os gráficos intraday estão altistas, mas sugeriam uma possível acomodação hoje e/ou amanhãs. No pré-pregão, o Fut. Junho (que começa com saldo cada vez menor de contratos em aberto) está recuando perto de 0,6%, com volume pequeno. A VCP apresentou um resultado fraco no primeiro trimestre, como já havia feito a Aracruz (p/l 25).

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Fechamento (futuro)



O índice (Junho, gráfico contínuo) confirmou os sinais mais recentes dos indicadores, aqui apontados e abriu já com gap de alta, subindo bastante até o final, que foi perto da máxima, afastando-se bem da linha de baixa dos últimos dias. Os indicadores esticaram bem, sendo que o DCCI já apontou para uma possível acomodação amanhã.

Corretoras internacionais, às 14:51 h


Saldo bem comprador, puxado por Credit Suisse (de novo, mas sua filial Hedging Griffo é a maior vendedora...) e Morgan Stanley:

Futuro muda e rompe...


No intraday, o novo Fut. Junho (em gráfico continuado) rompeu hoje a linha de baixa, resta confirmar:

Abertura

Os mercados globais vão tendo um dia confuso: apesar da divulgação de uma alta na inflação européia (3,6% a.a.), o euro se valorizou frente ao dólar, mesmo com uma alta expressiva dos juros nos Estados Unidos (10 anos: 3,62% a.a.). Petróleo e ouro seguem subindo, vários resultados corporativos decepcionaram, não obstante as Bolsas operam em alta: no Japão, o Nikkei225 ganhou 1,20%, enquanto que na Europa, as blue chips vão subindo 0,6% (Stoxx50) e o futuro do S&P500 tem a mesma alta, até agora. Ontem, os índices americanos tiveram alta moderada. Por aqui, a Bovespa seguiu operando com volume fraco e excepcional concentração em Petrobrás (44% do total), tendo ontem pequenos ganhos. Hoje, vence o futuro de abril do índice e, no pré-pregão, o Fut. Junho vai ganhando cerca de 1,2%, com movimento pequeno.

terça-feira, 15 de abril de 2008

Fechamento (futuro)


O índice operou com leve alta, basicamente de lado, na véspera de seu vencimento. Mesmo assim, vai saindo da resistência da recente linha de baixa. Os indicadores estiveram por todo o dia acima de suas médias móveis, ainda em posição altista.

Corretoras internacionais, às 14:40 h



O saldo é comprador para o grupo, mas apenas por conta de novas grandes compras de Credit Suisse, especialmente Petrobrás. Será que estava tão descoberto assim ou será fé nas novas (ou velhas...) descobertas ?

Abertura

A estranha atitude do diretor da ANP, fazendo revelações oficiosas e especulativas sobre descoberta de petróleo, provocou grande alta ontem nas cotações da Petrobrás e hoje, nas ações de suas sócias estrangeiras e seus fornecedores. Por aqui, a Bovespa operava com baixíssimo volume e a Petrobrás, que acabou com 47% do volume geral, vinha sendo até derrubada nas manobras típicas de vésperas de vencimentos (quinta e sexta passadas, o descoberto em suas opções aumentara em muito...). A baixa nos demais papéis continuou mesmo assim, sem qualquer motivação específica, mas parece estar sendo revertida hoje, quando o Fut. Abril opera com alta de 0,8% no pré-pregão, com bom volume, o que confirma a sugestão dos indicadores intraday. No Japão, o Nikkei225 ganhou 0,56%, enquanto que as blue chips européias (Stoxx50) e o futuro do S&P500 vão ganhando cerca de 0,4% até o momento.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Fechamento (futuro)


O índice abriu em baixa e no início da tarde, saltou para cima com a agitação em torno de Petrobrás. Isto não melhorou muito o restante do mercado e o índice voltou a cair até o final. Os indicadores novamente reagiram nas horas finais, superando suas médias móveis, mais uma vez sugerindo um repique para breve.

Corretoras internacionais, às 15:40 h


Saldo praticamente equilibrado, o maior comprador (Credit Suisse) e o maior vendedor (Santander) se concentram em PETR4.

Abertura

A semana passada terminou com nova onda de pessimismo, a partir de uma queda de apenas 6% nos lucros da General Electric (com a óbvia redução dos ganhos do seu enorme setor financeiro...), tomada exageradamente pelos investidores americanos como novo sinal de uma desaceleração da economia, que - por outro lado - está anunciada há muito tempo. Os efeitos prosseguem hoje, com queda geral na Ásia (no Japão, o Nikkei225 devolveu ganhos do pregão anterior, perdendo 3,02%...), na Europa (Stoxx50 das blue chips com – 0,9%) e nos próprios Estados Unidos (futuro do S&P500 – 0,5%). Não havendo maiores novidades, esses mercados tenderiam a uma recuperação rápida, face ao exagero da reação. Por aqui, a Bovespa teve baixa na sexta-feira, com movimento ainda menor do que nos dias anteriores, entrando nesta semana no período de vencimentos de futuro e opções, mercados que seguem perdendo expressão, mas ainda são usados como pretexto para manobras de curtíssimo prazo....No pré-pregão, o Fut. Abril, que vence na próxima quarta-feira, está com baixa de 0,8%, nos primeiros e poucos negócios.

sábado, 12 de abril de 2008

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 386 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"O Caso Telebrás", sobre os acontecimentos da semana;
"Papel&Celulose", na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras individuais (a partir de abril), com diálogo permanente.

Ainda os boatos, verdades e mentiras e os destaques da semana (Sid Nacional on, Brasil T Part pn e Cosan on).

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Fechamento (futuro)



o índice contrariou as expectativas ontem sugeridas e abriu logo com gap para baixo. A tendência prosseguiu até o final, que foi perto da mínima do dia. Os indicadores continuam flutuando pouco, em divergência altista, que ainda não se materializou em repique, mas parece iminente.

Corretoras internacionais, às 15:15 h



Pequeno saldo vendedor do grupo, num dia de volume geral bem pequeno.

Abertura

O dia apresenta diferentes cenários, mostrando as diversidades da globalização e a preocupação de cada mercado com sua própria realidade: euforia na Ásia (o Nikkei225 subiu 2,92%), com destaque para os setores de tecnologia e de varejo, a partir de boas notícias de empresas dos mesmos. Enquanto isso, também notícias corporativas, só que negativas, trazem pessimismo aos mercados ocidentais: na Europa, as blue chips vão perdendo 1,4% (Stoxx50) e os futuros também estão fracos nos Estados Unidos (S&P500 perde 1%), depois de um dia relativamente firme ontem. Por aqui, a Bovespa teve ontem mais um pregão de pouco movimento, praticamente de lado, o que a mídia atribui a uma entrevista pessimista de dirigente do FMI, sobre as perspectivas mundiais. Na entrevista, no entanto, a autoridade faz previsões bem favoráveis para o Brasil, mesmo com um cenário sombrio para o mundo em geral...No pré-pregão, o Fut. Abril, que vence na próxima quarta-feira, está com baixa de 1%, com bom volume, sem que fatos negativos tenham sido divulgados, possivelmente porque os investidores estão preocupados com o mau resultado da General Electric e não aplicam no mercado japonês...

quinta-feira, 10 de abril de 2008



O vencimento está perto (semana que vem), mas tem boas chances de romper o curto canal de baixa.

Corretoras internacionais, às 15:15 h



Saldo vendedor moderado e o Morgan Stanley comprando de quase todos os demais...

Abertura

Um aumento no déficit comercial americano, bem maior do que o esperado (como erram nessas estimativas!), provoca queda do dólar entre as moedas e dos juros dos títulos federais; os índices de ações tiveram mais um dia moderadamente fraco ontem e o futuro do S&P500 segue assim, ,perdendo cerca de 0,4% até agora. Na Ásia e na Europa, por razões diversas, em geral ligadas a perspectivas de empresas e resultados divulgados, os mercados operam em baixa: o Nikkei225 perdeu 1,27% e o Stoxx50 das blue chips européias cede 1,39% até o momento. Por aqui, a Bovespa teve uma sessão fraca ontem, com volume baixo, sendo o primeiro dia em algum tempo, em que as corretoras internacionais acabaram com saldo vendedor, mesmo que os destaques de venda tenham sido corretoras de menor presença habitual. No pré-pregão, o Fut. Abril opera com perdas de 0,5%, com volume regular.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Corretoras internacionais às 15:15 h



Depois de muitos dias, hoje o saldo do grupo está vendedor. Entretanto, os destaques na venda não são de corretoras habitualmente destacadas, Citibank e Santander, as mais tradicionais estão na compra...

Destaques em Petro e Vale (11:10 h)



Como sempre, o destaque é o giro frenético, com compras e vendas em lotes bem parecidos.. A Morgan Stanley começou a derrubada de Vale no máximo do dia, mas em Petro, os destaques compraram caro...(abrir em outra página ou aba e ampliar...)

Abertura

Na Ásia as ações continuaram fracas, depois de uma semana de novos topos; o Nikkei225 perdeu hoje 1,05%. Na Europa, as blue chips operam em estabilidade (Stoxx50), o mesmo ocorrendo com o futuro do S&P500 nos Estados Unidos, onde o mercado ontem esteve um pouco mais fraco. O petróleo continua muito alto e é curioso que não haja maiores comentários sobre isso no noticiário global. Por aqui, a Bovespa se manteve firme, ignorando a baixa no mercado americano, novamente com volume bem abaixo da média recente. As corretoras internacionais vão se mantendo na compra, ainda que com os grandes giros de sempre e esse fato vem desesperando os pseudo especialistas que, lendo parte de algumas manchetes internacionais, cismaram com a iminência de uma catástrofe... Como ontem, no pré-pregão o Fut. Abril opera com perdas de 0,5%, sendo possível que se tenha mais um dia favorável aos daytrades rápidos, como tem acontecido.

terça-feira, 8 de abril de 2008

Corretoras internacionais, às 15:02 h


Saldo segue sendo comprador, Morgan Stanley e Credit Suisse os principais compradores.

Abertura

O entusiasmo com que a semana começou não durou sequer todo o dia ontem: algumas notícias (más...) corporativas divulgadas ao final do dia, enfraqueceram o fechamentos dos índices americanos, para algo em torno da estabilidade e hoje, o futuro do S&P500 vai perdendo cerca de 0,3% até agora. Mais cedo, na Ásia, um dia mais fraco, com o Nikkei225 perdendo 1,48%. Na Europa, as blue chips perdem em torno de 1% (Stoxx50). Petróleo e ouro estão mantendo os fortes ganhos de ontem, seguidos por algumas outras comodities, ainda que o dólar tenha se mantido relativamente estável entre as moedas. Por aqui, a Bovespa alcançou uma nova máxima para o período, marcado alta superior a 1,3% até o início da tarde, mas acabou em baixa, com a realização dos lucros de cinco altas seguidas. O volume esteve abaixo da média recente, mas os estrangeiros continuaram com saldo comprador líquido. Hoje, o Fut. Abril opera com perdas de 0,5%, com poucos negócios e o saldo de contratos em aberto continua diminuindo, recuando ontem para 185 mil, o mínimo em muitos anos. Como o mesmo já vinha ocorrendo com as opções e com o aluguel de ações, estamos diante de uma inédita redução das alavancagens do mercado, inesperada quando os índices se aproximam de seus topos históricos, o que normalmente deveria levar a um aumento nas posições altistas e baixistas e nas operações de hedge.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Corretoras internacionais, às 15:00 h


Saldo comprador, destaque nas compras para Credit Suisse (mas Hedging Griffo é o destaque nas vendas...) e o Morgan Stanley.

Abertura

Os juros voltam a cair no mercado americano, para muito sinalizando um possível fim da crise de confiança que vinha abalando o mercado de renda fixa. Na esteira disso, os mercados globais refletem uma nova onda de otimismo, na Ásia chegou-se a um topo em algumas semanas (Nikkei225 + 1,18%) e na Europa, onde o euro cedeu um pouco entre as moedas, as blue chips vão ganhando quase 1% (Stoxx50). Nos Estados Unidos, onde os índices na sexta-feira estiveram praticamente estáveis, os futuros mostram também otimismo (S&P500 + 0,8%) até agora, ignorando nova alta no petróleo. Por aqui, a Bovespa chegou a uma quinta alta seguida, com volume médio, mesmo com alguns indicadores intraday mais esticados e vai encostando nos topos históricos. Os estrangeiros lideram as compras, desde o dia 20 de março. Hoje, o Fut. Abril opera com ganhos de 0,9%, com poucos negócios, tendo chegado no último pregão a um dos spreads mais largos em relação ao à vista, com recorde de encerramentos de posições (contratos em aberto reduzidos de 210 mil para 187 mil).

sábado, 5 de abril de 2008

Verdades e Mentiras da Bolsa

Já está disponível em Verdades e Mentiras da Bolsa , a Edição 385 desta carta semanal de investimentos, com os seguintes assuntos:

"A eterna farsa dos juros", sobre os acontecimentos da semana;
"Consumo e Varejo", na seção de análise técnica.

Estão de volta o "Curso Avançado", em formato de consultoria e o "Curso de Introdução à Análise Técnica por e-mail".

Relançada também a administração de carteiras (abril).

Ainda os boatos, verdades e mentiras e os destaques da semana (Gerdau pn, Brasil T Part pn Cesp pnb).

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Corretoras internacionais, às 15:35 h


Saldo comprador, destaques para Santander e Hedging Grifo, protagonistas principais do leilão de Acesita.

Abertura

Alguns feriados na Ásia e um mercado mais fraco no Japão, onde o Nikkei225 perdeu 0,72%. Na Europa, o euro repica um pouco entre as moedas, mesmo assim as blue chips vão se mantendo em alta de 0,5% (Stoxx50), ainda que abrindo até mais fortes. Nos Estados Unidos, muita oscilação ontem, com fechamento em ligeira alta. Hoje, o futuro do S&P500 vai perdendo cerca de 0,2%, sem maior repercussão com o ligeiro aumento do desemprego. Por aqui, a Bovespa chegou a uma quarta alta seguida ontem, com volume médio, começando a se aproximar de seus topos e ficando com alguns indicadores intraday mais esticados. Os estrangeiros já passam de R$ 1 bilhão de compras líquidas, nos três primeiros pregões do mês, com destaque nessas compras para a instituição que tem sido a maior vendedora desde o ano passado... Hoje, o Fut. Abril opera com ganhos de 0,5%, com bom volume.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Corretoras internacionais, às 15:10 h


Como grupo, continuam comprando. Destaques: Morgan Stanley (recompra ?) e, na venda, UBS Pactual.

Abertura

Cifras ruins das vendas no varejo na Europa, estão sendo entendidas como um primeiro reflexo da crise americana de crédito por lá e, com isso, o euro vai cedendo entre as moedas. As blue chips também estão cedendo cerca de 0,5% (Stoxx50), até agora. Entretanto, na Ásia, a recuperação de preços no petróleo e nos metais fez subir as chamadas empresas de comodities e o Nikkei225 ganhou 1,52%. Nos Estados Unidos, cujo pregão terminou mais fraco ontem, o futuro do S&P500 vai perdendo 0,25% até o momento, numa flutuação considerada de consolidação dos grandes ganhos do início da semana. Por aqui, a Bovespa teve uma terceira alta seguida ontem, com volume médio, novamente com bom ganho em Petrobrás no à vista, desta vez com alguma redução no descoberto das opções (que vinha subindo muito até anteontem...). Os estrangeiros seguem compradores, tendo a Bovespa confirmado que em março, suas vendas líquidas caíram para R$ 1,9 BB (depois de ultrapassar R$ 4 BB lá pelo dia 20...). Hoje, o Fut. Abril opera com baixa em torno de 0,5%, quase sem negócios.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Corretoras internacionais, às 15 h


Praticamente todas na compra, levando a um saldo líquido já relevante para hoje.

Abertura

A correria de vendidos, provocada ontem por uma inesperada reação ao que se considerou um forte sinal de final da crise das instituições financeiras (novos prejuízos anunciados juntamente com chamada de capital), estendeu-se por todo o mundo: depois da forte alta dos índices americanos, o Nikkei225 ganhou 4,21% e as blue chips européias, que já haviam subido ontem, vão ganhando 1% até o momento (Stoxx50). O futuro do S&P500 opera praticamente estável, mas os juros subiram bastante no open market (10 anos: 3,57% a.a.), enquanto que moedas e comodities estão em geral, inalterados. Por aqui, a Bovespa teve forte alta também, com grande volume, ainda na atual maré de compra (ou recompra) por parte dos estrangeiros. Hoje, o Fut. Abril opera com alta de 0,4%, com volume regular. A produção industrial brasileira em fevereiro, ainda que mais baixa do que em janeiro (menos dias úteis), subiu cerca de 9,5% em relação a igual período de 2007, garantindo a manutenção do atual ritmo de crescimento da economia, mas ainda há quem só olhe para fora, procurando crises...

terça-feira, 1 de abril de 2008

Possibilidade de rompimento


Comentário com esse título, feito em 26/03 sobre a GGBR4, vai sendo confirmado. Mais animadora ainda parece a situação da GGBR3...:

Corretoras internacionais, às 14:05 h



Pequeno saldo comprador do grupo, destaque para Merrill Lynch e Credit Suisse mna compra e a UBS Pactual na venda.

Abertura

A divulgação de novos problemas com o suíço UBS, que deve lançar uma captação de US$ 15 bilhões para tentar se equilibrar, está tendo efeitos ambíguos nos mercados globais: altas para o combalido setor financeiro, ao sinalizar solução para a crise e enfraquecimento do euro entre as moedas (derrubando algumas comodities), por revelar mazelas na economia européia. No Japão, o Nikkei225 subiu 1,04%, na Europa, o Stoxx50 vai ganhando 1,65% e nos Estados Unidos, que teve ontem um dia calmo, o futuro do S&P500 mostra ganhos de 0,7% até agora. Por aqui, a Bovespa vinha tendo um dia estável e sonolento e acabou tendo uma forte puxada na hora final. Hoje, o Fut. Abril opera com alta perto de 0,8%, com volume regular. Continua a longa congestão iniciada em outubro (espremida perto dos topos, entre 66 e 59 mil pontos do Ibovespa), dependendo do fluxo dos estrangeiros para se definir.

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