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terça-feira, 11 de junho de 2013

Futuro do Ibovespa

O índice, na véspera do vencimento junho, abriu com gap para baixo, pressionado pelo comportamento de Bolsas externas; como costuma acontecer, as maiores perdas foram as iniciais, houve fraca tentativa de repique e volta aos mínimos no final. O volume foi enorme (140 mil cts) e os indicadores seguem caindo pouco, em divergência altista.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 204 MM (Morgan Stanley +147) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 237 MM (UBS -56), deixando um saldo vendedor de -R$ 37 MM.

Abertura

Os mercados seguem em clima de montanha-russa, ontem mais firmes, hoje em acomodação, em cima dos mesmos falsos pretextos: a política monetária japonesa, os estímulos do FED e os do Banco Central Europeu, estes sob julgamento numa Corte Constitucional alemã. No Japão, o Nikkei225 perdeu 1,45%, na Europa, o Stopxx50 tem perda severa de 2% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está cedendo 0,9%, até agora. Os juros disparam no open market (10 anos: 2,29% a.a. vindo de 2,18% a.a. ontem), o dólar cede bastante entre as moedas (ao contrário do que dizem por aqui..) e a maioria das comodities opera em baixa. Por aqui, o Ibovespa fechou em baixa, com volume bem abaixo da média de maio e grande saldo vendedor das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos recuaram, exceto o de PETR3, que teve aumento mínimo. A posição vendida dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de -51 mil para -19 mil contratos, numa mudança substancial. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de --129 mil para -125 mil contratos. No pré pregão, o futuro Junho opera em baixa de 1,1%, mas o mercado segue sobrevendido para o curtíssimo prazo.

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