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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Futuro do Ibovespa (sem after market)

O índice abriu com pequeno gap de alta, coberto logo no início da tarde, seguindo em baixa até o final, estabilizando nas duas horas finais perto do mínimo e perto da média móvel de 200 barras. O volume foi de 64 mil cts e os indicadores esboçaram pequena reação também no final. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Os saldos compradores somaram +R$ 278 MM (Citi +97) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 99 MM (Merrill Lynch -35), ficando um saldo comprador de +R$ 179 MM.

Abertura

Não obstante a boataria contra, os dados da produção industrial chinesa saíram firmes, corroborando os dados do PIB local, o que foi confirmado também pelo índice de compras dos Gerentes, divulgado pelo HSBC. Isso enseja repiques nas Bolsas e nas comodities: no Japão, o Nikkei225 ganhou 0,42%, na Europa, o Stoxx50 vai subindo 0,5% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 sobe 0,4%, até agora. Por aqui, o Ibovespa fechou em baixa, com volume bem abaixo da media de setembro e com pequeno saldo comprador das corretoras internacionais. No aluguel de ações líderes, os saldos recuram, em especial os da Vale, que retornaram ao normal, após dois ou três dias de grande alta, possivelmente um fato relacionado com o vencimento de opções. A posição comprada dos investidores não residentes no futuro de dólar passou de +146 mil para +159 mil contratos. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice Dezembro passou de +31 mil para +27 mil contratos. No pré pregão, o novo futuro Dezembro opera em alta de 0,6%.

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