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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Futuro do Ibovespa


O índice abriu com gap negativo e caiu até o meio da tarde, quando tentou um repique apenas moderado; tanto ontem, como hoje, a média móvel de 200 barras está sendo testada. O volume foi de 53 mil contratos e os indicadores melhoraram no final, terminando acima de suas médias móveis, mas o mercado ficou indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

O dia teve um pouco mais de movimento apenas no final , depois de um pregão fraco: os saldos compradores somaram +R$ 244 MM (Credit Suisse +69, Merrill Lymch +65) e os saldos vendedores chegaram a -R$ 321 MM (JPMorgan -186, mais em SANB11 e VALE3), restando um saldo vendedor de -R$ 77 MM.

Abertura

O encontro do G20 e novos problemas com a Irlanda seguem intranquilizando os mercados: o euro enfraqueceu, algumas comodities vão repicando (cobre, ouro, petróleo) e as ações mostram hesitações: o Nikkei225 ganhou 0,31% , enquanto o Stoxx50 europeu e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, vão perdendo 0,5%, até agora. Por aqui, a Bovespa operou em estabilidade, com volume acima da média e grande saldo vendedor das corretoras internacionais ( - R$ 408 MM). No aluguel de ações, os níveis diminuíram em geral. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de + 41 para +38 mil contratos. A posição vendida desses investidores no futuro de dólar passou de -95 para -78 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro do índice opera em baixa de 0,4%, com volume fraco de 2,4 mil contratos negociados.

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