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quarta-feira, 26 de março de 2008

Possibilidade de rompimento



Há algum tempo em congestão, os indicadores da Gerdau (IFR e DCCI) deram um possível sinal de que o rompimento possa vir a ser rompido para cima.

Corretoras internacionais, às 13:40 h



Saldo líquido bem comprador, Credit Suisse, Santander (em Vale) e UBS Pactual puxando a fila, enquanto que Morgan Stanley volta a vender.

Abertura

Os juros dos títulos federais americanos continuam a subir (10 anos: 3,48% a.a.), mas desta vez isso não está impedindo nova queda do dólar entre as moedas. Isso está provocando baixas no Japão e na Europa, especialmente nos setores de exportação: o Nikkei225 perdeu 0,30% e o Stoxx50 das blue chips européias está cedendo até agora perto de 0,8%. Nos Estados Unidos, que teve ontem um dia estável para os índices, com destaque para o Nasdaq, o futuro do S&P500 está recuando perto de 0,3% até o momento. Por aqui, com volume pouco abaixo da média recente, a Bovespa voltou a ter um comportamento próprio, com boa alta descolada das influências dos mercados externos, liderada pela Petrobrás. Aparentemente, tivemos uma súbita mudança de humor nas corretoras internacionais, que tiveram saldo comprador líquido pela primeira vez em muitos dias. Tudo indica que a tendência prossiga hoje, em boa parte do pregão, já que o Fut. Abril apresenta ganho de 1,6% a esta altura do pré-pregão, com volume regular, mesmo que nada tenha ocorrido de especial.

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